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Economia colaborativa a serviço do turismo

Serviços como Airbnb estão alterando a economia do ramo da hotelaria. Os preços de alta temporada dos hotéis chegam a 200% a mais.(Foto: Instagram) Hotéis na Times Square, em Nova York, custam quatro vezes mais caro na noite de ano novo do que no dia 7 de janeiro; um quarto na propriedade quatro estrelas mais barata de Cancun, no México, custava em 31 de dezembro o dobro do que custa uma semana depois. A lógica por trás dessa flutuação de preços é simples: a construção e contratação de funcionários de um hotel custa caro, e a demanda, para eles, é sazonal. Apenas aumentando os preços nas épocas de maior demanda é que se consegue operar com lucros.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Mas esse sistema de temporadas causa mais problemas, além de contas altíssimas. Turistas escolhem outro destino, porque hotéis estão lotados nas suas datas desejadas e, apesar de preços mais baixos, reservas acabam prejudicadas em épocas fora de estação. O advento do “consumo colaborativo” pode oferecer a solução. Assim como o preço dinâmico do Uber leva motoristas às ruas na hora do rush, os serviços de aluguel de quartos de empresas como Airbnb, HomeAwy e Onefinestay devem permitir que o número de acomodações de uma cidade seja expandido quando mais pessoas querem se hospedar lá. A Airbnb recentemente liberou dados que apoiam esta hipótese, mostrando que muitos dos anfitriões do site disponibilizam duas propriedades especificamente para lucrar em períodos de alta demanda. Mais ainda, os preços da AIirbnb na cidade americana de Omaha, por exemplo, onde acontecem convenções regulares, sobem apenas 60% durante altas temporadas, enquanto hotéis cobram 200% ou mais. Estes números, porém, não significam o fim dos preços extorsivos dos hotéis. Quartos alugados em residências não são substitutos perfeitos: muitos turistas querem os serviços e a conveniência de um hotel. Mas ao prover vagas temporárias, o aluguel de quartos pode mudar a economia do ramo da hotelaria, pelo menos em cidades pequenas. Fontes: The Economist-Buffett’s revenge

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Arquitetura – O prédio mais feio do mundo

Hotel Ryugyong – Coréia do Norte Após 16 anos, as obras começaram em 1987, foram interrompidas em 1992, o monstrengo está em fase final de acabamento. O “bicho” é tão feio que a foto não aparece nos folhetos de propaganda que promovem o turismo na cidade. Sites como Esquire.com, Worldhum.com, Weirdasianews.com, consideram o hotel Ryugyong,como a construção mais feia do planeta. A coisa foi construído na capital Pyongyang e é um dos mais altos do mundo, com 330 metros de altura.  Possui 3 mil quartos distribuídos em 105 andares. O topo do prédio — um arremedo do castelo da Cinderela, argh! — lembra mais um foguete e terá 5 restaurantes.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Sua construção começou em 1987. As obras foram interrompidas em 1992 e só retomadas agora, 20 anos depois. A Coréia do Norte é uma das últimas paleolíticas ditaduras comunistas ainda de pé. Vá la, cambaleante. O país não tem recursos e muito menos turistas. Há dúvidas se existem recursos para a conclusão do “aborto arquitetônico”. Ainda por cima, por ser fruto de “obra estatal”, alguns críticos afirmam que erros estruturais impedirão a utilização da “coisa”.

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Economia: turistas brasileiros vão às compras

Este Brasil varejeiro Conquistamos Nova York. Em números e dólares somos campeões. Em Miami também. A amiga de uma amiga entrou numa butique cara e falou bom inglês. Quando a dona descobriu que falava português, disse a ela que precisava de uma gerente que falasse nossa língua e podia começar no mesmo dia. A brasileira trabalha na Universidade da Flórida e está feliz no emprego. Gerente da loja: “Dê seu preço. Eu pago o dobro”. E foi mostrando o talão de cheques. A brasileira agradeceu e foi embora. A fonte é boa, mas pode ser parte da fantasia do poder consumidor brasileiro em algumas cidades americanas. Não sei se a dona da loja já encontrou a gerente, mas sei que em Nova York, como em Miami, brasileiro documentado com bom inglês está em falta e em alta. Chegamos aos milhares e compramos. Foram uns US$ 2 bilhões no ano passado, um aumento de quase 500% em seis anos. A prefeitura dá vivas ao Brasil, abre portas, imprime e distribui novos guias em português. As más línguas dizem que brasileiros só vêm para as compras, mas Harold Holzer, vice-presidente do Metropolitan Museum, me contou que hoje os brasucas estão em terceiro lugar nas visitas do museu. Um amigo cético garante que eles vão às compras na lojona, antiga lojinha, do museu, mas isto não está na pesquisa. “Em Nova York, como em Miami, brasileiro documentado com bom inglês está em falta e em alta.”[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] O Financial Times, de Londres, publicou que estamos endividados até o pescoço, numa bolha de consumo que vai explodir a qualquer momento. Outra pesquisa, da Global Inteligence Alliance, informa que até 2017 o Brasil continuará sendo a bola e não a bolha da vez. Vai bombar e bolar na Copa e nas Olimpíadas. Na terça-feira, passei algumas horas com mais de duzentos varejistas brasileiros reunidos no Waldorf Astoria. Estão aqui para o evento anual da National Retail Federation, que reúne o mais poderoso lobby dos varejistas americanos. Sobre o Brasil, entre brasileiros, otimismo nota dez. Lá estavam Luiza, do Magazine Luiza, a segunda rede de varejo no Brasil, Flavio Rocha, presidente da Riachuelo-Guararapes, campeã em confecções, Manuel Correa, presidente da Telha Norte, do Grupo Saint Gobain, líder da América Latina em material de construção, e Sergio Herz, presidente da Livraria Cultura, pronto para bater de frente com os invasores da Amazon. Todos veem um futuro promissor. Vão investir no Brasil em 2013. Flavio Rocha é o único que vê nuvens negras no horizonte, mas só daqui a uns dez anos. Ele enxerga longe e compara nossa situação com a década americana de 70 a 80. Mas porque os brasileiros deixaram R$ 4 bilhões ano passado em Nova York em vez de enriquecer nossos varejistas? Luiza culpa o custo Brasil da burocracia e dos impostos, enfim o governo, pela falta de apoio ao varejo que, embora seja cada vez mais importante na economia brasileira e na geração de empregos, não é tratado com o mesmo respeito que os varejistas americanos pela Casa Branca, Congresso e até pelo próprio povo. Varejo é coisa barata, de gente pobre. Consumo representa 70% da economia americana, mas o governo nem sempre andou de mãos dadas com Walmart e outros gigantes do varejo. Na primeira metade do século 20, a rede AP, Atlantic Pacific, tinha 16 mil supermercados nos Estados Unidos. Hoje, a Walmart, maior empregadora privada do mundo, tem 4.300 hipermercados. São US$ 35 mil de faturamento, por minuto. A AP era tão poderosa que o governo proibia a rede de dar descontos, senão quebrava a vizinhança. Quando a AP descumpriu a lei, foi processada pelo Tio Sam por vender barato, perdeu, pagou multa e subiu os preços. Dane-se o consumidor no mundo capitalista, o capitalismo tem razões que a razão desconhece. A partir da década de 60, graças aos carros, Walmart, K-Mart e Target se tornaram gigantes no varejo, conquistaram espaço nos subúrbios e cidades pequenas. Varejo nos Estados Unidos é classe média, mas até hoje muitos governos barram suas superlojas nos centros urbanos. Quando a Magazine Luiza abre uma lojona numa área de baixa renda, gera centenas de empregos, mas mata quantas lojinhas? Deveria ter perguntado a ela. Mais importante é saber quando o brasileiro poderá comprar nas Luizas brasileiras o que compra em Nova York. Lucas Mendes – De Nova York para a BBC Brasil

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Tópicos do dia – 22/10/2011

08:14:00 Abaixo-assinado pela proibição da prática das vaquejadas -> www.peticaopublica.com.br 08:15:45 Nomes exdrúxulos Continua o desfile de nomes estranhos que povoam o universo dos escândalos do PT. Nesta encrenca no Ministério do Esporte, surgem uma Ralcilene, ex-funcionária da pasta, e um Waucilon, candidato a deputado pelo PCdoB. 08:34:42 Turismo para todos Pesquisa do Ibope para a Abav (Associação Brasileira de Agências de Viagem) mostra que 74% dos brasileiros das classes C, D e E viajaram de avião nos últimos cinco anos, e 53% se hospedaram em hotéis de rede. 08:36:28 O Vereador e o eleitor mendigo Vereador diz na internet que tem ‘vida de príncipe. Já o eleitor… [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Turismo – CVC será vendida?

A maior operadora de turismo da América Latina, a brasileira CVC, está a um passo de ser vendida ao poderoso fundo de private equity norte-americano Carlyle Group. O negócio, até então guardado a sete chaves por Guilherme Paulus, controlador da CVC, deverá ser fechado por um valor próximo dos R$ 800 milhões. Paulus ainda ficará com 37% do negócio. Com o dinheiro farto, o empresário deve direcionar seus investimentos para sua companhia aérea, Webjet, e também para a compra de novos hotéis e fretamento de cruzeiros marítimos. A CVC nega a informação. da Isto é Dinheiro

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Hotel Helicóptero

Helicóptero soviético transformado em hotel. Será verdade? Clique na imagem para ampliar Um gigantesco Mil V-12 soviético totalmente remodelado para oferecer o mesmo conforto de um hotel cinco estrelas. Clique na imagem para ampliar São 18 suítes de casal equipadas com anti-ruído, mini-bar, wireless para acesso a internet, TV flatscreen e todas as amenities dignas de um ótimo serviço. Clique na imagem para ampliar Clique na imagem para ampliar Se você acha que a mordomia pode ficar melhor, que tal saber que ainda é possível obter serviços de instrutor de yoga, hidromassagem e tratamento termal? Clique na imagem para ampliar O Hotelicopter também tem sala de jogos para distrair os passageiros-hóspedes. Clique na imagem para ampliar Essa opção inusitada de hospedagem deve alçar seu primeiro vôo comercial no próximo verão. Clique na imagem para ampliar O tour inaugural será de 14 dias saindo de Nova York, passando por Bahamas, Jamaica, República Dominicana, Miami e voltando a Nova York. Clique na imagem para ampliar

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Turismo inusitado!!!

A operadora de turismo Graffit, que atua em São Paulo, lançou o pacote como uma brincadeira, mas hoje há fila de interessados num turismo mórbido na capital paulista. Além de visitas programadas a cemitérios, os turistas passam por pontos que foram palco de grandes tragédias, como o edifício Joelma

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Apagão aéreo em Miami

Lá e cá Brasileiros com passagem de volta comprada não conseguiram embarcar ontem em Miami. Um apagão aéreo atrasou todos os voos. Alguns conterrâneos receberam vales de US$ 40 das companhias aéreas para três três dias, uma merreca. Deve ser terrível viver em um país onde acontecem essas coisas…você sabe. do blog do Ancelmo Goes

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Turismo. Tem xeique árabe em Natal

A cidade de Natal, bem aqui vizinho a aldeia dos Tapebas, vai conquistando, mais e mais a preferência dos turistas. Limpa e aprazível, a capital potiguar, sem necessidade de slogans do tipo “Natal Bela”, atrai, agora, os olhares e os bolsos petrolíferos das arábias. Enquanto isso, na Fortaleza Bela… Linha direta A companhia aérea Emirates, da Arábia Saudita, vai ter uma linha direta Natal-Dubai. Os xeiques estão encantados com a capital potiguar. Coluna Claudio Humberto

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