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Durante casamento, noiva conhece homem que recebeu o coração de seu filho

Há mais coisas entre o céu e terra… As campanhas de doação de órgãos são sempre emocionantes, principalmente quando trazem relatos de pessoas que sobreviveram graças à bondade de familiares que aceitaram o procedimento em um momento tão delicado. Becky Turney, de 40 anos, passou por isso em outubro de 2015, quando aceitou doar o coração de seu filho Triston Green, de 21 anos. O receptor foi Jacob Kilby, na época com 19 anos, que nasceu com a síndrome do coração esquerdo hipoplásico, no qual o lado esquerdo do órgão é pouco desenvolvido, oferecendo riscos de morte. Aos 2 anos de idade, Kilby passou pelo primeiro transplante, mas esse coração foi se deteriorando com o tempo, e o rapaz teve um ataque cardíaco em 2015, necessitando urgentemente de um novo órgão. No último final de semana, Becky e Jacob finalmente se conheceram – e em uma ocasião mágica! A mulher estava se casando com Kelly Turney, que chamou o rapaz para ser padrinho na cerimônia, que ocorreu no Alasca. Jacob aceitou o convite prontamente, mas tudo era uma surpresa para Becky. No dia da cerimônia, um lugar vazio estava reservado para a memória de Triston Green, com uma plaquinha de que estaria muito feliz vendo sua mãe se casar. Foi então que o noivo revelou a surpresa para Becky e chamou Jacob para o altar. Ela pode, então, ouvir novamente o coração de seu filho. A emoção tomou conta de todos que estavam presentes. A história emocionante foi narrada pela fotógrafa Amber Lanphier e já teve mais de 100 mil compartilhamentos. As fotos do encontro são incríveis! “Eu perdi a cabeça! Eu vibrei como uma menininha. Foi incrível!! Eu nunca tinha sido surpreendida desse jeito – eu sempre fui aquela que abria secretamente todos os presentes sob a árvore de Natal”, explicou Becky ao programa Today. “As fotos dizem tudo”, finaliza. Triston também estava presente no buquê da sua mãe e tinha um lugar reservado na primeira fila. Via Parvablog

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Espanha faz primeiro transplante de pele com células de paciente

Paciente com queimaduras em 70% do corpo recebe pele fabricada com suas próprias células. Transplante inédito desenvolvido pela Universidade de Granada e centros médicos do sul do país evita rejeição e infecções. Uma mulher de 29 anos que teve 70% do corpo queimado foi submetida na Espanha ao primeiro transplante do mundo de pele humana fabricada com as células do próprio paciente. A técnica pioneira combina engenharia de tecidos e nanoestruturas. As células são combinadas com agarose, uma substância química presente em algas marinhas que melhora a elasticidade da pele artificial e aumenta sua espessura.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Especialistas dos hospitais de Granada e Sevilla e da Universidade de Granada desenvolveram o tecido que supera outros tipos de pele artificial que não se adaptavam à legislação europeia. Além disso, os resultados clínicos são mais eficazes. Operando a autoestima com cirurgias plásticas O projeto contou com a participação de 80 pesquisadores. O novo tipo de pele humana permite o manejo cirúrgico e se adapta às necessidades do paciente. Outros métodos utilizados nos Estados Unidos com pele artificial servem apenas para pequenas áreas queimadas e não são fabricadas com as células do paciente. Por isso, os riscos de rejeição e infecção são maiores. Biomaterial A paciente que recebeu o transplante pioneiro sofreu queimaduras por todo o corpo em abril. A equipe utilizou duas lâminas de pele da jovem, com quatro centímetros quadrados cada, para fabricar 5,9 mil centímetros de pele, que foram implantados no corpo da jovem em duas intervenções. Segundo o médico Miguel Alaminos, um dos responsáveis pelo procedimento, esse transplante representa um marco após uma década de trabalho para criar o biomaterial com estrutura similar à pele. A paciente deve receber alta médica em um mês, caso o quadro evolua de forma positiva. A equipe já está preparando a fabricação de pele para um segundo paciente com mais de 70% da superfície corporal queimada, que será submetido a uma cirurgia nas próximas semanas. KF/efe/ots

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Jean Dausset, ganhador do Nobel de medicina morre aos 92 anos

Pesquisador ajudou a estabelecer métodos para transplantes de órgãos. Imunologista recebeu prêmio em 1980 e vivia na Espanha. Jean Dausset em foto de 2003 Foto: Pedro Armestre/France Presse O governo francês anunciou a morte, aos 92 anos, do imunologista Jean Dausset, um dos ganhadores do Prêmio Nobel em Medicina ou Fisiologia em 1980. Dausset foi o principal responsável por desvendar o sistema HLA (antígeno de leucócitos humanos, na sigla inglesa), que permite estabelecer com segurança quem pode receber órgãos transplantados, diminuindo os riscos de rejeição. Dausset morreu em Palma de Maiorca, na Espanha, onde vivia há dez anos. France Press

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Primeiro transplante de rosto dos EUA

Ela levou um tiro do marido há cinco anos e somente em janeiro último ela pôde voltar a comer pizza. Uma americana de 46 anos que levou um tiro do marido em 2004 teve o rosto reconstituído após receber a doação de uma mulher morta. Foi o primeiro caso do tipo nos Estados Unidos.  Connie Culp foi vítima da agressão do marido há cinco anos. Ele acabou sendo condenado a sete anos de prisão. Nessa terça-feira (5), Connie deu uma entrevista coletiva para falar sobre a cirurgia e a felicidade após ter o rosto deformado que a impossibilitou, inclusive, de se alimentar como gostaria. “Aqui estou eu, cinco anos depois. Ele fez o que disse que ia fazer”, afirmou ela, rindo, se referindo ao cirurgião plástico Risal Djohan. Em janeiro último, ela pôde voltar a comer pizza, frango e hambúrguer após cinco anos. Sua intenção agora é defender outras pessoas que tiveram o mesmo problema. “Quando ver alguém com o rosto desfigurado, não julgue essa pessoa, porque você nunca sabe o que aconteceu com ela”, afirmou ela durante uma entrevista coletiva para a imprensa dada na clínica em Cleveland, no estado de Ohio. Ela recebeu alta no último 5 de fevereiro e desde então volta para ser reavaliada. No total, ela passou por 30 cirurgias até que a equipe médica obtivesse êxito. Não foram dadas informações sobre a pessoa que doou os órgãos para Connie. Na mesma clínica também está a mulher que foi agredida por um chimpanzé nos Estados Unidos. Charla Nash perdeu as mãos, o nariz, lábios e pálpebras. Segundo os médicos, ela sofreu danos cerebrais. Fonte:  Saiu no Jornal

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