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7 truques úteis do WhatsApp que talvez você não conheça

Dá para acreditar que o WhatsApp está em nossas vidas há apenas cinco anos? Às vezes é difícil lembrar de como era a vida sem ele, numa época longínqua em que a gente usava os telefones para… falar! Whatsapp: você pode usar negrito, itálico e riscar palavras  Agora é difícil encontrar alguém no Brasil que não use esse aplicativo para trocar mensagens, mandar nudes fotos, receber notícias e até – por que não? –  falar. Para aproveitar o app ao máximo, separamos sete dicas de ouro, que talvez você ainda não conheça. Tome nota:[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] 1. Você pode favoritar mensagens para acha-las mais facilmente Você está lá no grupo que marcou uma festa para o fim de semana, e sabe que alguém mandou o endereço de onde vai ser a balada, mas faz uns 4 dias e 653 mensagens já foram enviadas depois dessa… que barra. Se você usar o recurso de favoritar, fica fácil achar essas mensagens importantes. Para favoritar é fácil: pressione seu dedo em cima da mensagem até aparecer um menu. Daí você clica na estrelinha que fica do lado esquerdo, e pronto. Para ler as mensagens favoritas, vá em Ajustes e depois em Mensagens Marcadas. Pronto! 2. Desativar o “visto pela última vez” e o sinalzinho de lido Se você cansou de ser cobrada porque leu uma mensagem e não respondeu, ou se não quer que saibam quando foi a última vez que você ficou online, é fácil. Vá em Ajustes > Conta > Privacidade e lá escolha “Visto por Último – Ninguém” e desative o recibo de leitura. A única desvantagem é que você também não vai mais ver essas informações dos seus contatos. Privacidade para todos! 3. Ver dia e hora em que suas mensagens foram lidas Agora, se você é fã dos dois tiquezinhos azuis e vai deixá-los bem onde estão, sabia que dá para descobrir a data e hora exatas que sua mensagem foi lida? Basta deslizar seu dedo sobre a mensagem para a esquerda. Vai abrir um menu com data e hora que a mensagem foi entregue e lida. 4. Descobrir exatamente onde as pessoas estão Quem nunca ficou com o telefone na mão tentando achar onde os amigos estavam durante o carnaval, ou procurando um bar loucamente? Chega de “É depois da casinha amarela! Aqui em frente ao carro azul!”. Basta pedir que eles te enviem a localização, e você recebe um mapinha. Fácil, né? Para mandar sua localização, basta clicar na setinha que fica do lado esquerdo na conversa, e escolher “Compartilhar localização”. Veja se o mapa está correto e clique em “Envie sua localização”. 5. Toques diferentes para diferentes conversas Cada uma das suas conversas pode ter um alerta diferente, assim você sabe ~quem incomoda~ antes mesmo de olhar o celular. É assim: entre na conversa, clique no nome da pessoa ou do grupo e vá em “Notificações”. Lá você pode escolher um som para quando recebe mensagens, e outro para quando a pessoa te liga. 6. Economizar seu plano de dados Sim. Chega de ficar baixando vídeos pelo WhatsApp com seu 3G ou 4G e ver o limite chegando cedo demais. Vá em Ajustes > Uso de Dados e escolha as coisas que você só quer que sejam baixadas quando estiver conectado no Wi-Fi. Imagens, áudio, vídeos, documentos. Você pode também reduzir o uso de dados nas ligações. 7. Você pode usar negrito, itálico e riscar palavras Se você quer chamar a atenção para algo na sua mensagem, não precisa mais ESCREVER GRITANDO. Pode usar os mesmos recursos que a gente usa em textos normais: negrito, itálico e riscar palavras. É fácil. Se quiser usar negrito, coloque a palavra (ou a frase) entre asteriscos. Então *esse trecho* sairia em negrito no Chat. O itálico _é assim com dois underscore, ou underline_, e o riscado ~é assim entre dois til~. Ligia Helena/Exame

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Solarin: o celular mais seguro do mundo custa até 60.000 reais

Empresa israelense começa a comercializar o ‘smartphone’ com tecnologia militar criptografada para executivos de grandes corporações. Vista frontal do Solarin. Ele se chama Solarin, e é o telefone celular mais seguro do mundo. Pelo menos é o que afirmam os seus criadores, a start up israelense Sirin Labs, que, com o novo smartphone, pretende atingir o segmento do mercado de altos executivos de grandes corporações e instituições para os quais a segurança e a privacidade são elementos essenciais. Mas essa segurança tem seu preço: a partir de 12.400 euros (cerca de 50.000 reais) para o modelo básico, chegando a 15.000 euros (cerca de 60.000 reais) no mais avançado.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O Solarin incorpora a tecnologia militar de privacidade mais avançada que existe hoje em dia, fora das agências de inteligência, de acordo com a Sirin Labs. A empresa fez uma parceria com a KoolSpan, companhia especializada em segurança de comunicação celular, para integrar a criptografia AES (de 256 bits- chip a chip), mesma tecnologia utilizada por vários exércitos para proteger as suas comunicações. Ela é acionada por um interruptor de segurança localizado na parte de trás do telefone, que passa a operar, assim, em um modo protegido, apresentando uma interface exclusiva para as chamadas e mensagens totalmente criptografadas. Além disso, o aparelho vem com uma proteção contra ameaças da Zimperium, empresa especializada em ataques cibernéticos a celulares que trabalha com o Google e já detectou e desativou muitas ameaças que havia contra o sistema operacional . Tela do Solarin. “Os ciber-ataques são endêmicos no mundo inteiro. Esta tendência tem aumentado. Um único ataque é capaz de estragar seriamente a reputação e as finanças de uma empresa. O Solarin é pioneiro em novos recursos de privacidade e no uso de criptografias inovadoras, para oferecer aos clientes a tranquilidade necessária para lidar com informações críticas em seus negócios””, afirma Tal Cohen, diretor e fundador da Sirin Labs. Com mais de dois anos de pesquisas, o Solarin foi desenvolvido nas sedes da empresa na Suécia e em Tel Aviv. Ele é composto por mais de 2.500 componentes internos reunidos por especialistas em relojoaria, com a parte externa desenhada pelo conhecido designer industrial Karim Rachid. Sua estrutura é composta por uma matriz metálica única –usada normalmente na indústria aeroespacial, dada sua absoluta rigidez—e reforçado com painéis de titânio para aumentar a sua força estrutural, como vidro antichoque e arranhões (Corning Gorilla 4 ) a fim de proteger a tela curva, e um painel traseiro de couro. Mais veloz e com banda mais larga Tela do Solarin em modo seguro. O equipamento oferece até 450 Mbps de download e até 150 Mbps de velocidade de upload, ao lado da compatibilidade com 24 bandas LTE, para facilitar o seu uso em nível internacional. Ele incorpora uma nova tecnologia para conexão wifi (WiGig) que permite uma velocidade de até 4,6 Gbps, o que permite um acesso à nuvem quase instantâneo, e a sincronização de fotos, vídeos e conexões sem fio, assim como a transmissão de vídeos de baixa latência, e uma banda três vezes mais larga do que o mais sofisticado dos smartphones. A tela de 5,5 polegadas e com resolução IPS LED 2k incorpora uma câmera de 23,8 megapixels, com foco automático por laser e flash de quatro tonalidades, além de um flash frontal. O sistema de som utiliza três autofalantes de graves, unidos por meio de um amplificador inteligente para controlar o volume e a distorção. O Solarin é alimentado por um processador Qualcomm Snapdragon 810 e a bateria mais potente do mercado, com carga rápida e algoritmos de otimização de energia para viagens. Não é o celular mais caro. O Signature Cobra da Vertu custava 280.000 euros A Sirin Labs foi fundada em 2013 pelo empresário Kenges Rakishev, do Cazaquistão, especialista em investimentos de risco em Israel; Moshe Hogeg, criador da rede social de fotos e vídeos Mobli; e o ex-consultor da McKinsey Tal Cohen. A start upobteve 25 milhões de dólares em investimentos no seu lançamento, com uma nova injeção de capital de 72 milhões no mês passado. “Criamos o aparelho com o mais elevado grau de privacidade, capaz de operar com mais velocidade do que qualquer outro telefone e construído com os melhores materiais do mundo. Não admitimos as regras dos preços e a tecnologia que estavam disponíveis. Com o Solarin, rompemos com essas regras”, afirma Hogeg, presidente da Sirin. Apenas em duas lojas de Londres Até o momento, o Solarin só pode ser adquirido na loja da rede Mayfair em Londres, e, a partir de 30 de junho, também na Harrods, na capital britânica. Pelo preço, ele estará ao alcance de poucas pessoas. São quatro os modelos disponíveis, com preços variando entre 12.500 euros (cerca de 50.000 reais) e 15.600 euros (cerca de 62.400 reais). Ainda assim, não se trata do celular mais caro da história. A Vertu, antiga marca de luxo da Nokia especializada em celulares de joalheira, lançou no mercado, em 2006, o Signature Cobra, com um preço de 280.000 euros (cerca de 1,1 milhão de reais). Ele trazia incrustados dois diamantes, duas esmeraldas e 439 rubis. Foram vendidas 26 unidades.

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Como ler uma mensagem no WhatsApp sem que a pessoa que enviou saiba

A situação é bastante comum: um amigo ou familiar fica bravo quando você lê, mas não responde imediatamente a uma mensagem no WhatsApp. Excesso de mensagens pode transformar o app em fonte de irritação Image copyright AFP Para evitar isso, muitos usuários deixam de ver o que foi enviado, algo que gostariam de fazer, porque não podem (ou simplesmente não querem) responder. Esse problema se agravou a partir do momento em que o app implementou, em uma de suas atualizações, a notificação “dedo-duro”, aqueles dois riscos azuis que aparecem ao lado do texto, foto ou vídeo para mostrar ao remetente que sim, você viu. Mas nem tudo está perdido: confira a seguir algumas estratégias para drilar os riscos azuis e poder checar as mensagens do WhatsApp sem que ninguém fique sabendo. 1) Desativar a confirmação de leitura Image captionÉ possível desativar os recibos de leitura, mas isso não sai de graça: você também não poderá ver se seus contatos viram suas mensagens A primeira e mais óbvia forma é desativar os riscos azuis nas configurações do aplicativo. Abra o WhatsApp, vá até Conta – Privacidade – Recibos de Leitura. Desmarque essa opção. Desativar a função, porém, funcionará para os dois lados: você também não vai poder checar se seus contatos leram suas mensagens. Isso pode ser feito em aparelhos com sistemas iOS e Android. 2) Modo avião Se você quer fazer isso só de vez em quando, e com pessoas específicas, o modo avião é a ferramenta adequada, embora demande um pouco mais de trabalho. Quando você recebe uma mensagem de WhatsApp, mas não está usando o aplicativo no momento, uma notificação aparece na tela – a menos que não tenha desativado essa opção. Se você quer ler a mensagem sem ser detectado, ative o modo avião antes de abrir a notificação. No modo avião, a conexão com a rede da sua operadora e com o Wi-Fi será interrompida. Modo avião é uma forma segura de não ser descoberto pelo WhatsApp Depois de ler a mensagem, feche o aplicativo para que a notificação de leitura não apareça quando você desativar o modo avião. Para fechar o aplicativo no iOS, é preciso tocar duas vezes no botão “home”. Feito isso, vão aparecer na sua tela todos os aplicativos abertos – basta arrastar para cima a tela do WhatsApp. No Android, os dispositivos com versões a partir de 4.0 têm um botão no canto inferior direito da tela que mostra os apps usados recentemente. Para fechar o WhatsApp, deslize o dedo sobre ele e arraste. 3. Notificações Image captionAs setas azuis podem, sim, ser desativadas Outra forma de ver as mensagens (mas só as que não são longas) sem ser descoberto é fazer isso com o telefone bloqueado, por meio das notificações pop-up. No iOS, é preciso ativar as notificações por meio das configurações do telefone. No Android, acesse nas configurações do aplicativo, toque em notificações e entre em notificações pop-up. Escolha a opção “sempre mostrar notificações pop-up”. 4. Widget do Android Os telefones com o sistema Android tem um widget que, ao ser ativado, permite ler as mensagens em uma janela pop-up, semelhante às notificações. Para acrescentar o widget, pressione uma área limpa da tela inicial e escolha a opção Widgets. Para quem tem Android, habilitar os widgets é uma das opções A seguir, aparecerá uma lista de aplicativos; quando encontrar o WhatsApp, toque nele e o arraste para a tela. Essa opção permite responder as mensagens de outras pessoas e continuar ignorando quem você quiser. O inconveniente do widget é que ele não permite ver emojis, imagens ou vídeos. Só texto. Se não conseguir ativá-lo, verifique se a opção Habilitar Widgets está marcada nas configurações do aparelho.

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Ex-funcionário do Facebook diz que notícias conservadoras eram apagadas

Rede social nega a censura e argumenta que dá espaço a “todos os espectros políticos” Um funcionário da rede social Facebook, na sede da empresa em Menlo Park (Califórnia). J. Chiu AP Um ex-funcionário do Facebook abriu um debate na vida política norte-americana ao acusar a rede social de suprimir de forma sistemática as notícias de interesse dos leitores conservadores dos EUA. O site de tecnologia Gizmodo publicou a denúncia do jornalista, que elaborou uma lista das informações que ficaram de fora, enquanto trabalhava no módulo de tendências informativas, e o jornal The New York Times fez eco, abrindo assim uma discussão na qual o Facebook nega categoricamente qualquer tipo de censura.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “Levamos muito a sério as acusações de viés”, afirmou o Facebook em um comunicado. “O Facebook é uma plataforma para as pessoas e as perspectivas de todo o espectro político.” MAIS INFORMAÇÕES Usuários transformam seus murais no Facebook em ‘bolhas’ ideológicas A polarização política nas redes Facebook continua manipulando você, mas agora com mais cuidado O jornalista que fez a denúncia, cuja identidade não foi divulgada, dá como exemplos notícias sobre Mitt Romney, Rand Paul ou o encontro na conferência anual dos conservadores (CPAC). Em seu artigo, o Gizmodo diz que outros funcionários da seção de tendências reconhecem ter recebido instruções para incluir no módulo de Tendências informações que ainda não haviam alcançado popularidade na rede social, entre as quais se destaca a urgência informativa de acontecimentos como os atentados contra a sede do semanário Charlie Hebdo em Paris ou o desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines. O ex-funcionário, de direita, conta que quando começava a trabalhar ficava assombrado ao ver que determinadas informações de grande difusão não estavam entre as tendências informativas, ou porque a equipe não havia reconhecido as notícias ou porque tinham sido deixadas de lado. O funcionário fez uma lista dos assuntos suprimidos, incluindo uma informação de um ex-oficial do IRS (a Fazenda norte-americana) Lois Lerner, acusado pelos republicanos de examinar de maneira inadequada os grupos conservadores, informações relacionadas com o governador de Wisconsin, Scott Walker; o ex-SEAL da Marinha que foi assassinado em 2013; o ex-colaborador da Fox News Steven Crowder. A seção de Tendências do Facebook funciona desde 2014. Tem uma grande visibilidade na Internet e ajuda os usuários, 222 milhões ativos por mês entre Estados Unidos e Canadá, a selecionarem as notícias em função de sua popularidade. Como resposta às acusações, o Facebook afirmou que segue rigorosas diretrizes “para garantir a neutralidade” e incluir todos os pontos de vista. Segundo The New York Times, o artigo do Gizmodo se encontrava entre as principais tendências do Facebook na segunda-feira. Há justamente uma semana, na terça-feira, Mark Zuckerberg revelou seus planos para os próximos 10 anos de Facebook. Em seu discurso apresentou um arrazoado cheio de otimismo que foi interpretado como uma rejeição a Trump. “Escuto vozes cheias de medo, que defendem a construção de muros, distanciam as pessoas às quais se referem como ‘os outros’. Vejo como pedem que seja limitada a liberdade de expressão, que a imigração seja freada. Até cheguei a escutar como pedem que se corte a Internet”, disse. Aos 31 anos, o fundador da maior rede social estava mesclando negócios e política, uma fronteira que até o momento não havia cruzado. Com informações do ElPaís

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Menino de 10 anos ganha US$ 10 mil após identificar falha de segurança no Instagram

Um menino finlandês de dez anos de idade, identificado apenas como Jani, recebeu US$ 10 mil (mais de R$ 35 mil) depois de descobrir uma falha de segurança no Instagram. O Facebook, dono do Instagram, já pagou mais de US$ 4 milhões para os ‘caçadores de bugs’ O menino, que tecnicamente não deveria poder sequer abrir uma conta no Instagram (a rede aceita usuários apenas a partir dos 13 anos), descobriu uma falha no site que permitia que ele apagasse comentários feitos por outros usuários. O Facebook, dono do Instagram, informou que o problema foi consertado “rapidamente” depois da descoberta de Jani.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Logo em seguida, o menino recebeu o dinheiro e se transformou no ganhador mais jovem do prêmio de “caçador de bugs” criado pelo Facebook. Alerta por email Depois de descobrir a falha em fevereiro, Jani enviou um email com um alerta ao Facebook. Engenheiros do setor de segurança da empresa abriram uma conta para Jani testar sua teoria e o menino comprovou a falha. Jani, que mora em Helsinque, disse ao jornal finlandês Iltalehti que planeja usar o dinheiro para comprar uma bicicleta nova, equipamento de futebol e computadores para os irmãos. O Facebook disse à BBC que já pagou US$ 4,3 milhões (mais de R$ 15 milhões) para os “caçadores de bugs” desde 2011. Em 2014 um brasileiro, o engenheiro de computação Reginaldo Silva, recebeu US$ 33,5 mil do Facebook pela descoberta de um bug em seu sistema. Muitas outras companhias oferecem incentivos financeiros como este para profissionais do setor de segurança – e para crianças também – descobrirem falhas como estas. É uma forma de tentar evitar que eles vendam estas informações para fins ilegais. DavidLee/BBC

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Cidadania Digital

A limitação de acesso à rede restringe a liberdade de informação Por Adriano Adoryan em 02/05/2016 na edição 901 Trabalho publicado originalmente na plataforma Medium sob o tituto Limitaram o acesso Você que está preocupado em ver séries no Netflix ou em jogar on line por horas, saiba que o assunto é bem mais sério do que isto! Em 1995 a Internet comercial chegou ao Brasil com a promessa de uma revolução: acabar com distâncias e barreiras e conectar todo o mundo. Estava inaugurada a era da informação! Toda a nossa vida poderia ser digitalizada e conectada. Vieram ondas de possibilidades, impulsionadas por maior velocidade de acesso, maiores capacidades de memória e processamento. Chat, email, blog, compartilhamento de arquivos, imagens, áudio, vídeo, mobilidade, jogos, aplicativos, redes sociais. Ano após ano as possibilidades aumentaram e novas formas de viver o digital surgiram.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A última revolução seria aquela da mudança da posse, para o acesso. Para que ter uma biblioteca digital em casa se seria possível hospedar tudo na nuvem e acessar a qualquer momento? Wikipedia, Gmail, Spotify, Netflix, Pandora, Office 360, DropBox, iCloud… Com maiores velocidades de acesso, não era mais preciso possuir, apenas conectar. Lá se foram 20 anos de Internet comercial no Brasil e neste início de 2016 a discussão é sobre a adoção do sistema de franquias de dados associada à contratação dos pacotes. Nas redes sociaise sites dedicados à comunicação, tecnologia e direitos do consumidor, pipocam textos, manifestos e imagens em defesa do direito de jogar online e consumir mais que 30 minutos diários de vídeo on line. Na última semana o Anonymous entrou na batalha e organizou ataquesao site da Agência Reguladora de Telecomunicações. De repente, uma geração de nativos digitais, criada para viver num mundo conectado, cujo limite fosse tão somente a velocidade de acesso, viu seu estilo de vida entrar em risco. Velocidade vs Quantidade No Brasil, quando uma empresa oferece uma determinada velocidade de acesso, na verdade trata-se da velocidade máxima que você poderá alcançar naquela conexão. Até uns anos, essa velocidade máxima contratada somente precisava estar disponível 10% disto para a conexão do cliente. Hoje são 40%. Ou seja, quem contratou um acesso de 2Mbps, na verdade levava 200Kbps e hoje conta com ao menos 800Kbps. Por outro lado, quanto maior a velocidade disponível, maior a quantidade de dados que pode ser trafegada. Então, se eu desejo usar minha internet para, além de trocar emails, falar em áudio e vídeo com minha família, ou jogar on line, ou manter todas as minhas fotos na nuvem… bom, para isso eu vou precisar de mais velocidade, pois a quantidade de dados a trafegar será maior. Comportamento on line O internauta da década de 1990, trocava emails 1 ou 2 vezes por dia, acessava algum portal de notícias para ler textos e eventualmente via fotos on line. No início dos anos 2000 esse mesmo internauta via imagens em abundância, compartilhava grandes arquivos em programas P2P (peer to peer) como Kazaa (principalmente álbuns musicais) e participava de salas de bate papo. Em 2005 os sites já disponibilizavam bibliotecas de áudio e vídeo para streaming e haviam experiências regulares de transmissões de vídeo em tempo real. Naquele mesmo ano surgiu oYou Tube criado por 2 estudantes para receber produções pessoais e deixa-las disponíveis na Internet para qualquer um. Em 2011 a Netflix, que surgiu como uma locadora virtual, contava com 23 milhões de assinantes para seu serviço de streaming de vídeos em território norteamericano. A turma da geração Z, passa mais de 3 horas por dia assistindo videos on line. Pesquisa realizada em 2015 pela Ericsson ConsumerLab, centro de pesquisas da dedicado a estudar o comportamento dos consumidores na internet e demais tecnologias de comunicação, fala de uma geração de nativos do streaming. Today, 20 percent of 16–19 year olds say they watch more than 3 hours of YouTube daily, compared to only 7 percent in 2011. The original internet generation does not follow this behavior and only 9 percent of today’s 30–34 year olds watch 3 hours or more of YouTube daily. Today’s teens are now streaming natives. In fact, 46 percent of them spend an hour or more on YouTube every day. (fonte: 10 hot consumer trends for 2016) Essa mudança nos hábitos de consumo somente foi possível pelo incremento da velocidade de acesso das redes, que permitiam entregar mais dados no mesmo intervalo de tempo. Ou seja, quem contrata mais velocidade de acesso o faz para poder trafegar maiores volumes de dados. Como as empresas ganham dinheiro? Tem uma cadeia enorme de negócios entre você se conectar à Internet e acessar, por exemplo, um vídeo. Alguém produziu aquele vídeo, outro alguém o disponibilizou numa plataforma, outro forneceu a tecnologia para guardar e organizar esse conteúdo. Você comprou um dispositivo capaz de acessar e reproduzir esse vídeo, pagou um provedor de Internet que te ligou a uma infraestrutura de rede para te entregar o conteúdo que você buscou. Ou seja, de forma muito simplista, o negócio de quem produz vídeos, só funciona se todos os outros funcionarem. Já as Telecoms (empresas de telecomunicações) só vão vender acessos de Internet, se houver algum motivo para você se conectar a ela, certo? E o mundo de hoje traz uma infinidade de motivos. Quanto mais motivos, mais velocidade você vai querer contratar (e mais dados irá trafegar). Mas vale lembrar que as 3 principais empresas de Telecomunicações no Brasil (Claro, Vivo e Oi) também vendem: – Telefonia fixa; – Telefonia móvel e; – TV por assinatura Na telefonia móvel a franquia de dados sempre foi a regra. A telefonia fixa cede cada vez mais lugar à telefonia móvel e aos aplicativos de comunicação. E na TV por assinatura, depois de uma década de crescimento, houve a primeira redução de assinantes no Brasil. Nos EUA, há alguns anos isto já acontece num movimento chamado de cord cutters, que é a redução dos pacotes ou cancelamento das assinaturas de TV em troca de banda

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IBM cria processador quântico, e você pode testá-lo

Cientistas da divisão de pesquisa da IBM criaram um processador quântico e habilitaram uma plataforma para que qualquer pessoa possa testá-lo. Embora ainda falte algum tempo para que a computação quântica transforme os atuais computadores em coisa do passado, trata-se de um grande passo no sentido de torná-la realidade. MAIS INFORMAÇÕES Warren Buffett perde um bilhão de dólares em dois dias com a IBM A IBM lança cinco previsões para cinco anos Ocorre com os computadores quânticos o mesmo que com o grafeno: mais promessa do que realidade. Utilizando-se de alguns dos estranhos fenômenos da física quântica, essa tecnologia promete deixar para trás as limitações das máquinas atuais, a começar pela revogação da Lei de Moore. Numa certa medida, os computadores de hoje em dia se apoiam na física clássica, de Isaac Newton. Os do futuro irão usufruir a mecânica quântica, o comportamento da matéria no nível subatômico, para ser diabolicamente velozes, versáteis, potentes e seguros. Milhares de cientistas do mundo inteiro estão de olho nesse futuro, assim como as grandes empresas de tecnologia e até mesmo os serviços de segurança de países como os EUA. Uma dessas empresas é a IBM, que tem uma bagagem histórico nada desprezível em termos de informática. Pesquisadores de seu recém-criado Research Frontiers Institute desenvolveram um processador quântico. Não é o primeiro do gênero, mas é a primeira vez que quase qualquer pessoa poderá testá-lo. Se os bits são a base dos computadores convencionais, os qubits serão a dos equipamentos quânticos. Embora possam ter dois estados diferentes (como os zeros e os uns da tecnologia digital), os qubits podem ter os dois estados ao mesmo tempo, naquilo que é conhecido como uma superposição. Por isso, eles são totalmente diferentes dos bits, tanto no que se refere à informação armazenada quanto na forma com que ela é trabalhada. Os primeiros computadores quânticos levarão uma década para chegar, mas serão 100 milhões de vezes mais velozes O processador quântico apresentado pela IBM é composto por cinco desses qubits, o que constitui um recorde para a empresa. Os teóricos sugerem que, para que os computadores quânticos se tornem realidade, será necessário que disponham de uma quantidade bem maior de qubits. Na IBM, acredita-se que, dentro de dez anos, será possível a existência de máquinas com 50 ou até 100 qubits. Nesse caso, um desses equipamentos será até 100 milhões de vezes mais veloz do que os atuais. E a velocidade não é a maior vantagem da computação quântica. “Os computadores quânticos são bem diferentes dos de hoje em dia, não só no seu formato e no material com que são construídos, mas, mais importante, naquilo que serão capazes de fazer”, afirma, em uma nota, o diretor da IBM Research, Arvind Krishna. “A computação quântica está se tornando realidade, e levará a informática muito além do que se pode imaginar com a tecnologia atual”. A segunda boa notícia é que a IBM abriu a sua plataforma para especialistas e pesquisadores do mundo inteiro para que possam trabalhar com o processador quântico. À medida que forem acumulando qubits, os cientistas poderão fazer testes com esse novo hardware. Além de testar diferentes configurações do processador, será formada, assim, uma comunidade de compartilhamento de conhecimentos sobre a computação quântica. “Este momento representa o nascimento da informática na nuvem quântica. Permitindo acesso aos sistemas quânticos experimentais, a IBM facilitará que os cientistas acelerem as inovações no cenário quântico e ajudará na descoberta de novos usos para essa tecnologia”, avalia Krishna. Miguel Angel Criado/ElPaís

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Como o Facebook conseguiu triplicar seus lucros em um ano?

No cenário atual de cautela e apreensão entre as empresas de tecnologia, com a  registrando a primeira queda na sua receita em 13 anos e o Twitter decepcionando acionistas com seu desempenho aquém do esperado, o Facebook segue surpreendendo com resultados impressionantes. O valor das ações do Facebook aumentou em 9% – Image copyright Getty Segundo o balanço oficial do primeiro trimestre de 2016, a rede social aumentou seus lucros em 195% na comparação como mesmo período de 2015. Entre janeiro e março deste ano, a empresa lucrou US$ 1,51 bilhões; nos primeiros três meses do ano passado, foram US$ 512 milhões. Mas como a companhia conseguiu esse notável resultado?[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Uma das razões é que o Facebook está gerando mais receita com publicidade. Além de atrair novos anunciantes com novos produtos como o vídeo ao vivo, o Facebook incrementou a comercialização de serviços já existentes. As vendas totais do Facebook em publicidade no primeiro trimestre de 2016 alcançaram US$ 5,2 bilhões – no mesmo período do ano passado foram US$ 3,5 bilhões. Mais de 80% da receita com publicidade em 2016 veio de anúncios em celulares. Em 2015, esse tipo de anúncio foi responsável por 73% da receita. O número de usuários ativos por mês cresceu em cerca de 15% Image copyright Getty “Lembram quando os investidores estavam preocupados com a transição para os celulares? Bom, o Facebook registrou vendas de US$ 5,2 bilhões em publicidade no primeiro trimestre de 2016, das quais 82% foram relativos a usuários de celulares. Que ‘calcanhar de Aquiles’…”, afirmou, em tom irônico, Dave Lee, correspondente de Tecnologia da BBC. O total de usuários ativos – que acessam o Facebook pelo menos uma vez por mês – aumentou 15% em comparação com o ano anterior, chegando a 1,65 bilhão e superando as expectativas dos analistas. Cada usuário rendeu, em média, US$ 3,32 em 2016 – contra US$ 2,50 em 2015. Diante destes números, o valor das ações do Facebook subiu 9%. Sem informações O Facebook não revela o quanto lucrou com o Instagram Image copyright Getty Os analistas do setor de tecnologia esperavam que o relatório também trouxesse informações sobre as vendas do Oculus Rift, um dispositivo de realidade virtual lançado no fim do trimestre. “Infelizmente o Facebook decidiu não compartilhar os números específicos sobre isto”, disse Dave Lee. Em uma conversa com investidores, o Facebook disse que tinha a intenção de continuar comprando outros negócios sempre e quando eles forem “onipresentes”. O Facebook investiu em companhias como o Instagram, que comprou por US$ 1 bilhão em 2012. Mas é difícil para os investidores julgar o sucesso destas negociações, já que o Facebook não deu os detalhes dos lucros das empresas que comprou. Novas ações? O Facebook também fez a proposta de criar um novo tipo de ações que permitirá que o fundador empresa, Mark Zuckerberg, venda as suas sem perder o controle da companhia. Mark Zuckerberg e Priscilla Chan anunciaram que vão doar 99% de sua fortuna Image copyright Getty A empresa disse que esta medida “incentivará Zuckerberg a manter um papel ativo na liderança do Facebook”. Este anúncio da companhia foi feito quatro meses depois de Zuckerberg e sua esposa, Priscilla Chan, terem dito que doariam 99% de suas ações do Facebook. Em uma carta dirigida a Max, a filha dos dois que nasceu em dezembro, o casal afirmou que doaria quase toda sua fortuna para a fundação Chan Zuckerberg Initiative para “desenvolver o potencial humano e promover a igualdade entre todos as crianças da próxima geração”. Zuckerberg e Chan planejam fazer as doações à fundação durante toda a vida. Mas, segundo a estrutura atual das ações do Facebook, Zuckerberg não poderia fazer isso sem ceder o controle da companhia que construiu. Por isso veio a proposta de um novo tipo de ações.

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‘Migo, seu loko, devolve o Whats’: Usuários inundam página pessoal de juiz que bloqueou aplicativo

Os internautas brasileiros foram pegos de surpresa nesta segunda-feira pelo anúncio de bloqueio do aplicativo WhatsApp durante 72 horas. Alguns usuários prejudicados pelo veto foram cobrar a volta imediata do aplicativo diretamente com o responsável: o juiz Marcel Montalvão, de Lagarto (SE). Perfil no Facebook do juiz Marcel Montalvão, que determinou o bloqueio do WhatsApp – Image copyright Reprodução Facebook Nesta terça, após o aplicativo ficar 24 horas fora do ar, decisão do desembargador Ricardo Mucio, também de Sergipe, determinou que o WhatsApp voltasse a funcionar. Antes disso, porém, a página pessoal de Montalvão recebeu uma enxurrada de mensagens pedindo a volta do aplicativo de mensagens instantâneas.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “Migo seu loko, devolve o Whats” e “Liga o whatsapp aí rapidão” são alguns exemplos. Montalvão é seguido por 279 pessoas na rede social – muitas delas conquistadas após o bloqueio. O juiz, porém, não havia respondido até segunda-feira a nenhum dos pedidos pela liberação do aplicativo. A página pessoal do juiz é privada e é necessário ser seu amigo para publicar na sua linha do tempo. Entre as páginas curtidas pelo magistrado está a do humorista Claudinho Castro Ahnao, que também deixou um apelo pelo desbloqueio do aplicativo. “Liga o Zap zap de novo migo”, comentou o humorista na página do juiz. Image copyright Reprodução Facebook Motivo O motivo do bloqueio é o mesmo que levou à prisão do vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan, em março. E Montalvão é justamente quem havia determinado a detenção do executivo, solto 24 horas depois. A decisão de segunda-feira exigiu que as operadoras suspendessem o serviço imediatamente após a intimação. Image copyright Reuters O Tribunal de Justiça local informou que o magistrado atendeu a uma medida cautelar da Polícia Federal por conta do não cumprimento da determinação judicial de quebra de sigilo de mensagens do aplicativo para uma investigação sobre tráfico de drogas em Lagarto. Isso ocorreu, segundo a decisão, “mesmo após o pedido de prisão do representante do Facebook do Brasil”. As investigações começaram em 2013. O processo tramita em segredo de Justiça. Leia também: Segurança x liberdade de expressão: o debate sobre bloqueios de WhatsApp pelo mundo A Justiça brasileira e empresas estrangeiras de tecnologia travaram ao menos oito quedas de braço. Desde 2007, quando o YouTube ficou fora do ar após se recusar a retirar um vídeo da modelo Daniela Cicarelli em momento íntimo com o então namorado em uma praia da Espanha, políticos e a polícia fizeram diversos pedidos para bloquear empresas de tecnologia no Brasil. BBC

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Como um celular pode esclarecer o misterioso desaparecimento em alto-mar de 2 adolescentes na Flórida

Perry Cohen e Austin Stephanos, ambos de 14 anos, foram vistos com vida pela última vez em 24 de julho de 2015, quando saíram de um porto na localidade de Jupiter, na Flórida (EUA), em uma lancha de pesca. Perry Cohen e Austin Stephanos, de 14 anos, desapareceram em alto-mar há nove meses – Image copyright Reuters No último dia 23, nove meses depois do desaparecimento, um barco cargueiro norueguês encontrou a embarcação em que viajavam os adolescente, mas sem nenhum rastro deles. A única coisa que havia no barco, que foi encontrado perto das ilhas Bermudas, era um iPhone e uma caixa de ferramentas. A descoberta do celular causou uma disputa entre os pais do jovens que acabou nos tribunais. A mãe de Perry, Pamela Cohen, pediu aos pais de Austin – Carly Black e William Blu Stephanos – que o iPhone, que pertencia a Austin, fosse entregue a um grupo de investigadores independentes para que fosse realizada uma análise de seu conteúdo. Cohen argumentava que também teria direitos sobre o celular, já que, no dia em que os jovens zarparam, seu filho estava usando o aparelho, emprestado, para enviar mensagens – o telefone dele estava quebrado. Na semana passada, famílias concordaram em enviar o telefone para a Apple Image copyright AP A mãe de Perry disse, segundo o jornal The Washington Post, que tentou contato diversas vezes com os pais de Austin, mas eles não responderam. O caso foi parar na Justiça e, na sexta passada, em um tribunal do condado de Palm Beach, as famílias concordaram em entregar o telefone, que foi danificado pela água salgada e não funciona mais, para a Apple. Elas informaram que a Apple teria concordado em analisar o telefone. Todos os dados obtidos seriam lacrados e enviados de volta ao tribunal. A Apple não comentou a informação. Em um comunicado no Facebook, a família de Austin disse que estava trabalhando com autoridades e com a Apple, mas que não queria ceder informações potencialmente “sensíveis e pessoais”. “À luz do recente incidente de San Bernandino envolvendo tentativas do FBI de recuperar dados de um iPhone bloqueado, sentimos que o melhor seria evitar a pressão de ter esses esforços divulgados na mídia”, disse a família de Austin em um comunicado. “Não queríamos fazer nada publicamente que pudesse prejudicar a cooperação com a fabricante. Infelizmente, acho que a publicidade recente e forte especulação possam ter feito exatamente isso.” Ele se refere à recente disputa entre o FBI e a Apple ocorrida após o atentado de San Bernardino no início de dezembro passado, quando 14 pessoas foram mortas por dois atiradores. O FBI suspeitava de ação terrorista, e tentou desbloquear o iPhone do atirador, mas não tinha a senha. A Apple disse que não poderia ajudar e o FBI acabou desbloqueando o aparelho com a ajuda de hackers profissionais. Crime? Segundo reportagem da rede americana NBC, a família de Perry Cohen suspeita que o desaparecimento possa estar ligado a um sequestro. Um vídeo que veio à público na segunda-feira por meio da Comissão de Vida Selvagem e Pesca da Flórida mostra os garotos zarpando sozinhos. Mas documentos do FBI, aos quais a NBC teve acesso, sugerem que a agência está investigando se o desaparecimento não estaria ligado a uma ação criminosa. O FBI se envolveu nas investigações desde setembro do ano passado e, em dezembro, agentes da Flórida solicitaram registros telefônicos ligados à “investigação oficial de um crime”. As autoridades não se pronunciaram a este respeito. Por ora, a investigação continua e os esforços estão centrados em obter dados do celular. “Como mãe, tenho que lutar por Perry quando ele não pode”, disse Pamela Cohen em um comunicado. “Temos que nos valer dos melhores recursos e da tecnologia para recuperar esta informação potencialmente vital para a gente”, destacou. BBC

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