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iPad já tem TV Digital

Dispositivo que permite ver TV digital no iPhone e iPad chega por R$ 250 Lançamento deve chegar à rede de varejo até agosto . ‘Tivizen’ foi apresentado em feira de eletroeletrônicos em São Paulo. A Unicoba lançou na Eletrolar Show 2011, feira de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, um dispositivo que permite assistir TV digital no iPhone, iPad e iPod sem a necessidade de conexão Wi-Fi ou 3G. Com preço sugerido de R$ 250, o “Tivizen” deve chegar nas principais lojas do varejo até agosto de 2011. Gabriel dos Anjos/G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Facebook prepara surpresa para o Google+

Facebook planeja lançar ‘algo fantástico’, afirma Zuckerberg Novo recurso para celulares será apresentado na próxima semana. Na terça (28), Google lançou rede social em resposta ao Facebook. Zuckerberg falou sobre novo recurso do Facebook em entrevista a jornalistas nos Estados Unidos. (Foto: R. Galbraith/Reuters) O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou que a rede social irá lançar um novo recurso na próxima semana, possivelmente para celulares ou tablets. Zuckerberg disse para repórteres que visitavam o escritório do Facebook em Seattle (EUA), na quarta-feira (29), que a empresa pretende “lançar algo fantástico” na próxima semana. Ele disse que o projeto foi desenvolvido pelas 40 pessoas que compõe o escritório de Seattle, o centro de engenharia mais importante do Facebook depois da sede de Palo Alto, na Califórnia. Na terça-feira (28), o Google anunciou sua nova rede social, chamada Google+. O objetivo é transformar os serviços da empresa em uma grande rede, além de ser uma resposta ao Facebook. A rede ainda está em fase de testes e não há data de lançamento prevista. Hoje, o site criado por Zuckerberg tem quase 600 milhões de usuários. Nas últimas semanas, blogs de tecnologia especularam sobre o lançamento de um novo produto para a área de celulares que estaria em desenvolvimento no Facebook. Sites especializados também comentaram o lançamento de um aguardado aplicativo da rede social para iPhone, e um programa específico para compartilhamento de fotos. Um porta-voz do Facebook se recusou a fornecer mais detalhes sobre os comentários de Zuckerberg. Reuters/G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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iPad: escola do Ceará vai utilizar o tablet como ferramenta de ensino

Colégio no Ceará também adota iPads como instrumento de educação Na semana passada, falamos aqui de uma escola em Porto Alegre que adotou o iPad como instrumento de alfabetização de seus alunos. Felizmente, ela não é a única: no Ceará, o Colégio 7 de Setembro está montando um laboratório cheio de tablets da Apple para que os alunos utilizem sua interatividade como recurso didático. Ele estará disponível a partir de junho para os alunos do ensino fundamental. A interatividade e as inúmeras possibilidades de aplicação educacional desse revolucionário tablet ajudarão a tornar o aprendizado uma aventura ainda mais fascinante. Claro, agora resta saber se por trás de tudo isso há a preparação dos professores para que tirem realmente o melhor proveito da tecnologia, ou se tudo não passa somente de um meio de promoção. Para mostrar o poder do iPad como instrumento didático, a Apple realizou um belo vídeo mostrando como ele pode ajudar alunos de vários níveis. Confira: Nossa esperança é que, com os atuais esforços do Governo em baixar as taxas dos tablets, essa realidade seja cada vez mais presente em nossas escolas. 🙂 Onde estão os desenvolvedores brasileiros que até agora pouco investiram em aplicativos educacionais em português, hein? Leia também ->> Em Porto Alegre, crianças são alfabetizadas com a ajuda do iPad Ilex/Blog do Iphone [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Tablet importado poderá ser mais barato que o nacional

Projeto no Senado pode deixar tablet importado mais barato que nacional. Projeto de lei quer conceder aos aparelhos mesma isenção de livros. Senador prevê que preços de tablets caiam 57%. Imagem mostra modelo de tablet; no Brasil, governo cria ações para incentivar produção dos aparelhos (Foto: Reprodução) Um projeto de lei em tramitação no Senado prevê que os preços cobrados pelos tablets importados no Brasil caiam consideravelmente. A ideia é tornar o aparelho, e também os e-readers e os e-books, isento dos impostos sobre a importação. Conforme o autor da proposta, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), os valores seriam 57% menores do que os praticados hoje. O PL 114/2010, que altera a Política Nacional do Livro (PNL – Lei 10.753/03), prevê isenção de impostos em livros e produtos relacionados, como leitores eletrônicos, atlas e mapas. A proposta já foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e segue para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) em caráter terminativo (não precisa passar pelo plenário da Casa). Se aprovado, o projeto irá para a Câmara dos Deputados e, depois, à sanção presidencial. Para o autor do projeto, não há conflito entre sua proposta e a iniciativa do governo federal de incentivar a produção do tablet no Brasil. Na segunda-feira, o governo publicou no “Diário Oficial da União” a medida provisória 534, que incluiu os tablets na chamada “Lei do Bem”. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a medida pode deixar o aparelho 36% mais barato, mas haveria a necessidade de parte da produção dos tablets acontecer no Brasil.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] saiba mais Preço do tablet será 36% menor após desoneração, diz Bernardo Cidades da Copa terão prioridade para receber tecnologia 4G, diz governo Governo edita medida provisória que dá incentivos tributários para tablets “A produção nacional é importante, porque gera empregos. Mas também temos de pensar na competição que aconteceria com as duas medidas em vigor, que tornaria o livro mais barato para quem precisa”, defende o senador. Para Gurgacz não há necessidade de diferenciar os e-readers, voltados exclusivamente para leitura, e os tablets, que também tocam filmes, músicas e rodam aplicativos. “Não interessa se é o objetivo primário ou único do aparelho a leitura. O importante é que os livros cheguem mais baratos”, afirma. Lei do Bem Para o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Virgilio Almeida, além de o preço ficar menor com a produção nacional, em torno de 31%, a fabricação dos itens no paísl é importante para a criação de empregos. “O Brasil tem o terceiro mercado de PCs do mundo, e o brasileiro é conhecido por ser ávido por novas tecnologias. Então, é importante que esse movimento gere empregos e renda no país”, afirma. Segundo Almeida, as regras para a produção dos tablets com isenção concedida pela Lei do Bem, definidas no Processo Produtivo Básico (PPB), devem ser anunciadas em duas semanas. “As regras quanto a nacionalização da produção dos tablets serão mais rigorosas até que as aplicadas aos notebooks. Mas isso foi discutido em audiência pública com os fabricantes, não partiu apenas do governo”, conta. Doze empresas já demonstraram o interesse pela fabricação dos tablets ao MCT. Almeida deixa claro que elas não precisaram esperar pelo PPB para começar a produzir. “Todas elas assumiram um compromisso com as regras do PPB, então, assim que ele for aprovado, as empresas serão beneficiadas com as isenções da Lei do Bem”, explica. Tiago Falqueiro/ G1, em Brasília

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iPad e celulares nas salas de aulas

Especialista americano defende uso de celulares e tablets em sala de aula. David Thornbourg defende uso da criatividade no uso da tecnologia. Em palestra na Educar 2011, ele apresentou ‘engenhocas tecnológicas’. Enquanto muitos adultos procuram manter as crianças longe de seus smartphones, o americano David Thornburg, consultor em tecnologia e educação, se orgulha de ter criado um aplicativo para a neta brincar de desenhar na tela do aparelho. E, se alguns professores torcem o nariz para o uso de celulares em sala de aula, ele se empolga ao contar como ficou impressionado diante da atitude de uma aluna que, durante a aula, usou o aparelho para filmar um experimento que fazia e, dali mesmo, postou o vídeo no YouTube. Para ele, smartphones e tablets são tecnologias que estão quebrando paradigmas, já fazem parte do dia a dia e podem, sim, ser incorporadas às salas de aula. David Thornburg desafia escola a usar tecnologia sem gastar muito (Foto: Maria Angélica Oliveira/G1) “O ponto principal é que deve haver regras sobre o que é apropriado e o que não é apropriado. Por exemplo, se uma criança usa o celular de uma forma que não é apropriada, e continua usando mesmo após ser alertada, o celular pode ser recolhido. Aí, os pais têm que ir até a escola para retirar o aparelho”, sugere. Segundo ele, o método funciona. “Nenhuma criança quer ficar constrangida”, argumenta. Além disso, o consultor defende que os professores precisam de ajuda para saber como utilizar tantas ferramentas nas aulas. Engenhocas tecnológicas Thornburg provocou o público da Educar 2011, feira realizada em São Paulo, ao mostrar que a tecnologia pode ser utilizada na aprendizagem. Ele apresentou engenhocas tecnológicas que podem ser incorporadas por professores em suas aulas. E antes que alguém pudesse dizer que aquilo deveria custar milhares de reais, ele se antecipava em falar quanto havia gasto. Uma das engenhocas apresentadas foi uma máquina de design em plástico. Ela funciona como uma impressora que esculpe objetos de acordo com desenhos feitos no computador. “As pessoas dizem ‘tecnologia é muito caro, não posso ter’. Isso não é verdade”, afirma. O aparelho em questão custa de R$ 2 mil a R$ 4 mil, afirma. “Os alunos podem ter aula de geometria, construir algo e levar pra casa”, argumenta. Também fez sucesso um instrumento musical interativo que custa, segundo o especialista, menos de R$ 300. Duas hastes paralelas projetam feixes de luz que captam os movimentos das mãos e os traduzem em melodias. Os tipos de sons são projetado na tela do computador, o que possibilita saber que tipo de música se está “tocando”. Jantar via Skype O especialista defende a experimentação, o compartilhamento e a criatividade em fazer novos usos da tecnologia. E apresenta seus próprios exemplos de como fazer isso. “Nós temos uma filha em Curitiba. Como experimento, nós colocamos uma tela de computador na mesa e colocamos uma câmera em cima. E ela fez o mesmo em Curitiba. Se quiséssemos, poderíamos jantar juntos via Skype. Ela nos veria e nós a veríamos com seu noivo. Só não poderíamos passar as batatas”, brincou. “Use sua criatividade, você pode encontrar meios baratos de incrementar as coisas”, recomenda. Maria Angélica Oliveira/G1

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Aula em 3D e laboratório virtual levam tecnologia para a escola

Aula em 3D e laboratório virtual levam tecnologia para a escola. Softwares com conteúdo educacional são apresentados em feira em SP. Programas permitem que aluno manipule virtualmente esqueleto humano. Com um clique, o aluno mistura sódio e água no laboratório reproduzido na tela do computador. O experimento resulta numa explosão, virtual, e está dada mais uma lição sobre reações químicas. Com um toque, o professor manipula o sistema solar projetado na tela: muda planetas de posição, aproxima e afasta estrelas e verifica a sombra projetada pelo sol. Depois, com óculos especiais, o estudante faz uma incursão pelo aparelho digestivo humano. Enxerga, com profundidade, estômago e intestinos e ouve explicações sobre o funcionamento desses órgãos. As experiências são possibilitadas por softwares apresentados na feira Educar 2011, realizada em São Paulo. Os recursos prometem motivar alunos e professores e modificar a forma de aprendizagem na sala de aula. Programa permite observar esqueleto humano em três dimensões (Foto: Maria Angélica Oliveira/G1) “Um dos objetivos é criar um ambiente atrativo e motivador para professores e alunos. Muitos anos atrás, meu pai teve o mesmo tipo de aula que eu tive, talvez que você tenha tido e que nossos filhos estejam tendo”, afirma Luís Carlos de Carvalho, diretor-executivo da Total Educacional, empresa que está distribuindo no Brasil a “Sala de Aprendizagem Interativa 3D”, um software fabricado na Índia com conteúdos de matemática, física, química e biologia. saiba mais Feira exibe novidades para escolas e debate desafios da educação Especialista americano defende uso de celulares e tablets em sala de aula O programa tem vídeos, textos, simulações interativas, laboratórios virtuais, testes e links para internet, chamados “objetos de aprendizagem”. O material é em inglês e logo ganhará uma versão em português. Pode ser usado a partir das séries finais do ensino fundamental, no ensino médio, profissionalizante e na educação de jovens e adultos.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] “Com um objeto de aprendizagem de três, quatro ou cinco minutos, o professor consegue fazer a explanação de determinado assunto que ele levaria 50 minutos ou duas aulas de 50 minutos para fazer como cálculos de área e de volume”, argumenta Carvalho. O apelo gerado pela popularização do cinema 3D surte efeito. No primeiro dia de feira, segundo Carvalho, seis escolas fecharam negócio para comprar o software. “Quando a gente fala com um diretor de uma escola, tem o viés pedagógico que é extremamente interessante: você está levando para sala de aula ferramentas que o professor até então não tinha. Esse é um aspecto. E do ponto de vista de marketing, as escolas precisam atrair novos alunos e reter os alunos atuais.” Antes mesmo que o 3D virasse “febre” nas produções de Hollywood, já havia quem pensasse em usá-lo na sala de aula. Produzidos no Brasil, os softwares da empresa P3D estão no mercado há cinco anos. São exportados para cerca de 20 países. “Há cinco anos, isso era novidade. Agora, está virando necessidade”, afirma Jane Vieira, representante da empresa. Os programas usam 3D em “aquário”, ou seja, numa tela, e 3D com estereoscopia, com o uso de óculos especiais. Nos dois, é possível manipular o conteúdo, ou seja, mudar um objeto de posição, girar, afastar, aproximar etc. O programa é vendido para escolas sob forma de uma “licença de uso” que custa em torno de R$ 1,5 mil por mês. Outro recurso disponível para as escolas é o laboratório virtual, um software que reproduz o ambiente físico de um laboratório real. A animação mostra mesas, equipamentos e substâncias armazenadas. Algumas funções do programa se assemelham a um “game”, permitindo que o aluno escolha uma experiência dentre as que já estão prontas ou crie a sua própria. Também é possível dissecar animais e ver vídeos de experiências reais, como o protozoário que causa a doença de Chagas. “A gente precisa quebrar um pouco o fato de que computador é pra jogar. Muitas escolas não têm laboratório e, levando o visual, é possível tirar algo do imaginário e passar para o concreto”, opina Izabel Lemos Ramos, coordenadora de tecnologia educacional do colégio Villa-Lobos, em Salvador (BA). Uma das visitantes da feira, ela assistiu a uma apresentação do Laboratório Virtual de Aprendizagem, lançado pela Pearson. Izabel conta que já utiliza simuladores e ambientes virtuais para o ensino em sala de aula. Segundo ela, muitos softwares livres e materiais de apoio podem ser encontrados no site do Ministério da Educação. “Eu vejo os meninos acharem bacana. Fica mais fácil para associarem o conteúdo”, diz. 18ª Educar – Feira e Congresso Internacional de Educação Local: Centro de Exposições Imigrantes, Rod. dos Imigrantes Km 1,5 – São Paulo. Data: de 18 a 21 de maio Horários: quarta-feiras das 13h às 19h30; quinta-feira das 9h às 19h45; sexta-feira das 9h30 às 18h15; sábado das 9h às 17h30. Ingressos: a feira é aberta ao público, os seminários requerem inscrição. Maria Angélica Oliveira/G1

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