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EUA anunciam fabricação de uma super bomba atômica

Os EUA anunciou a crianção de novas bombas nucleares 24 vezes mais potentes que a de Hiroshima. O tratado de não proliferação de armas nucleares diz que os países que não possuem essas armas devem permanecer sem, enquanto os países que já possuem, devem diminuir. É esse tratado que impede o Brasil de construir o seu próprio arsenal nuclear. Nesse contexto, vem um questionamento muito simples: por que os EUA se sente no direito de não respeitar o acordo, construir novas bombas, enquanto o Brasil precisa ficar sem? Mais que isso, o Brasil está preparado para enfrentar uma potência nuclear que cobice o nosso território? Eu sei que falar em investimentos na área militar é um tabu dentro da esquerda, mas nós precisamos refletir sobre isso, caso o Brasil queira se colocar em um papel de destaque dentro da Geopolítica atual. Enéias revira-se em sua cova, aos gritos de: eu avisei! Brincadeiras a parte, é uma questão importante mesmo, assim como a necessidade de possuir satélites próprios, também. O Brasil precisa do submarino nuclear. É direito da nossa nação ter poder de defesa. Só quem cumpre o tratado são os países que não tem armas nucleares, os que já possuem continuam produzindo mais. Melhor rasgar o tratado! Definitivamente não estamos protegidos.

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Tio Sam e o Programa Nuclear do Brasil

Enquanto o país é “ocupado” com quadrilhas e quadrilheiros, analistas e mídia deixam passar em branco, o Brasil lidera a capacidade de geração nuclear entres os países vizinhos da América do Sul. Para a turma do “Big Stick”, isso pode Arnaldo? Envolveram o Almirante Othon em propina de R$1Milhão. Hahahaha! Bobinhos. Enquanto discutem sobre o guabiru do porão do Jaburu, “o fumo vai entrando.” O valor de R$1 Milhão (valor aproximado que ele supostamente teria embolsado) não compra uma Franquia do McDonald, mas desmonta a base de programa Nuclear Brasileiro. E 43 anos de prisão do Físico Nuclear Brasileiro Almirante Otho – preso pela Lava Jato, é o maior responsável por uma das maiores descobertas científicas brasileiras – como poucos no Mundo. Tem algo de podre nessa condenação do Juiz Sérgio Moro.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Georges Soros – Brasil

George Soros’s Brazil to do list. DONE: – Controle absoluto da mídia – Fim do programa nuclear – Neutralizar desenvolvimento do submarino nuclear – Petrobras – Pré-Sal – Mercosul – Banco BRICS – Aquífero Guarani – Bases US Army nas fronteiras Paraguai e Colômbia – Representantes da Banca Internacional no comando da economia – Caos na segurança pública – Incrementar Narcotráfico – Controle de Presídios por facções criminosas – Facções criminosas aliadas às FARCS – Foro de São Paulo controlando políticos – Desmoralização do Poder Judiciário PENDENTS: – Lava-Jato – Amazônia – Anular expertise e credibilidade de empreiteiras brasileiras em concorrências no exterior – Assumir controle da Base de Alcântara – Disseminação de epidemias via vacinas – Manter juros altos para aumentar a dívida pública NEXT: – Não permitir que saibam que controlo centena de ONGS, Os Bilderbergs, financio protestos em todo mundo e mantenho a Human Rights Watch FAIL: – Controle neural de todos que lêem além do que é publicado. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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FrankTremer é prisioneiro da Banca

No Banco Central: 1.Presidente: Ilan Goldfajn Sócio e Diretor do Banco Itau. 2.Diretor de Política Monetária do Banco Central do Brasil: Reinaldo Le Grazie – Diretor Superintendente do Bradesco Asset Management.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Serra veio para entregar o pré sal, desmontar os BRICS e retirar a influência do Brasil nos negócios com países africanos. No dia seguinte à posse, embarcou para Washington; A seguir participação de 100%de capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras; Venda de terras na Amazônia para estrangeiros – essa é como vender a própria mãe; Fim do motor do submarino nuclear brasileiro – quase concluído no Centro Experimental ARAMAR, localiza-se em Iperó, Região de Sorocaba, SP. E mais: Privatização da água – não se admirem se as torneiras passarem a ter hidrômetros individuais (abriu, pingou, pagou); Desmonte do Mercosul com o auxílio luxuoso do Macri, o Dulce dos Pampas. Não busco concordâncias. Só anotem!

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Çerra cumprindo o que lhe foi ordenado.

1. Primeiro o pré sal – esse já foi! 2. Com o fascista “hermano de los pampas”, trabalhando para desmontar o Banco dos BRICS. 3. Acordo nuclear com a empresa acima do Rio Grande, afunda – ainda em construção – o submarino nuclear dos Tapuias. 4. Com tratados como o TPP e o TISA, Çerra arrisca tirar do Brasil o status de ator global [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Corrupção e soberania nacional

“[…] é preciso estar atento e forte…” Caetano Veloso Ontem, em mais um episódio relacionado à Operação Lava Jato, foi decretada, pelo juiz Sérgio Moro, a prisão do vice-almirante da reserva Othon Luiz Pinheiro da Silva, pois, segundo um delator, ele teria se beneficiado pelo recebimento de propina. Esta prisão, ao contrário da maioria das anteriores, acende uma “luz amarela” que parece alertar que pode haver muito mais interesses envolvidos nessa mega-operação da Polícia Federal do que aqueles que supomos. Em primeiro lugar, e para que eu não seja mal interpretado, que fique bem claro: todo e qualquer cidadão comprovadamente envolvido em corrupção deve ser penalizado conforme determina a lei – seja ele agente político (e não importa a qual partido pertença ou a qual partido esteja vinculado: devem cumprir pena, caso condenados, os políticos do PT, bem como seus homens de confiança, assim como políticos e agentes de qualquer outro partido) ou particular interessado. Não é possível compactuar com a corrupção ou relativizar seus efeitos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A luta contra a corrupção deve ser contínua. O motivo, porém, que faz acender a tal “luz amarela”: o vice-almirante preso ontem foi o responsável pelo início e pela continuidade do desenvolvimento da tecnologia nuclear brasileira. A questão, aparentemente, começa a extrapolar o universo da corrupção e, ao que tudo indica, já esbarra na própria soberania nacional. O programa nuclear brasileiro (e isso não é sabido pela maioria dos cidadãos) é de excelência ímpar, e já há muito tempo despertou o interesse de potências estrangeiras. As ultracentrífugas para enriquecimento de urânio desenvolvidas no Brasil pelo programa conduzido pelo Vice-Almirante Othon são muito mais eficientes, em termos energéticos, do que as mais modernas centrífugas em utilização na Europa ou nos EUA. Segundo o almirante Alan Arthou, diretor do Centro Tecnológico da Marinha, o Brasil foi o único país a desenvolver ultracentrífugas por levitação magnética, tecnologia que proporciona esse desempenho energético significativamente maior. Quem conhece efetivamente o ramo assegura que as centrífugas brasileiras só encontram concorrência naquelas desenvolvidas no Irã (o que, se confirmado, explicaria muita coisa que ocorreu nos últimos anos). É de se ressaltar que, além do aspecto estratégico do tema e de sua evidente vinculação ao futuro da soberania nacional, o mercado do enriquecimento de urânio, segundo estimativas, movimenta cerca de 20 bilhões de dólares por ano. Além disso, sob a batuta do Vice-Almirante está sendo desenvolvido o primeiro submarino nacional movido a energia nuclear, fundamental se considerados os aparentemente intermináveis campos de petróleo do Pré-Sal localizados em mar aberto na costa brasileira. Segundo a agência de notícias Defesanet, especializada em defesa, estratégia e inteligência e segurança, a prisão do Vice-Almirante Othon pode incentivar o ataque ao único projeto estratégico brasileiro que realmente eleva a nação a um patamar vários níveis acima. Nas entrelinhas: não seria o Vice-Almirante o alvo, e sim a Eletronuclear e toda a estratégia nuclear brasileira. Abstraídos o prejuízo causado pelas ações da Lava Jato no desenvolvimento da infraestrutura nacional e seus efeitos negativos no próprio crescimento do PIB, e mais uma vez deixando claro que ninguém em sã consciência pode ser contrário ao combate à corrupção e respectiva penalização de seja lá quem for (almirante, político, bilionário, governador ou presidente), é necessária muito mais cautela na análise dos desdobramentos (e, especialmente, da motivação) das ações da Polícia Federal e das decisões do juiz Sérgio Moro. É possível, em última análise, que não se trate apenas da corrupção, e que interesses geopolíticos, industriais e comerciais estejam atuando nos bastidores. É possível que o nosso futuro esteja sendo desconstruído sem que tenhamos consciência disso. por: Ronaldo Del Dotore

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Lava Jato: investigações levantam dúvidas sobre obras da gigante Odebrecht

A mais recente fase da operação Lava Jato, que resultou na prisão dos presidentes das empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht, na semana passada, lançou novas dúvidas sobre o futuro de grandes obras em andamento conduzidas pelas duas empresas, em especial pela última. Parque Olímpico, principal obra das Olimpíadas Rio-2016, está a cargo da Odebrecht Responsável por alguns dos projetos de maior vulto no Brasil ─ muitos dos quais em parceria com o poder público ─ o grupo Odebrecht, dono da CNO (Construtora Norberto Odebrecht, que traz o nome do fundador), é gigante também nos números: está presente em 23 nações, fatura R$ 100 bilhões por ano e se tornou em 2014 a segunda maior companhia privada do país por faturamento, atrás apenas do frigorífico JBS. Mas o poderio econômico do conglomerado, fundado há mais de 70 anos, vai resistir aos desdobramentos da operação Lava Jato? E mais: como isso afetará o andamento de obras importantes, como a construção do submarino nuclear, a usina de Belo Monte ou mesmo as Olimpíadas de 2016? Um dos principais desafios, dizem especialistas ouvidos pela BBC Brasil, envolve a capacidade de financiamento da empresa. Obras de grande magnitude necessitam de somas significativas de dinheiro e são financiadas por meio de capital próprio, ações e debêntures (títulos de dívida que a companhia emite no mercado para captar recursos) ou empréstimos bancários ─ públicos e privados.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O problema é que, dependendo do rumo das investigações, essa fonte de capital pode “secar”, prejudicando não só a saúde financeira da companhia quanto o andamento das obras realizadas por ela. Odebrecht também está responsável por obras do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro A construtora, por exemplo, é uma das 23 empresas que teve o bloqueio cautelar imposto pela Petrobras em dezembro do ano passado. Como resultado, está impedida de ser contratada ou participar de licitações da estatal. Na outra ponta, o crédito no mercado internacional vem diminuindo para companhias investigadas pela Lava Jato. No Brasil, as garantias pedidas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) ─ até então o principal fiador das empreiteiras – aumentaram, tornando a concessão dos empréstimos mais seletiva. E os bancos privados, por sua vez, também recuaram: as linhas até existem, mas o custo aumentou substancialmente ─ assim como as exigências e as garantias. “Diante desse cenário, é provável que haja um atraso no cronograma de algumas obras, mas não acho que elas serão completamente interrompidas. A situação está bastante indefinida no momento e vai depender do desenrolar das investigações”, disse à BBC Brasil Adriano Pires, sócio-diretor da consultoria CBIE (Centro Brasileiro de Infra Estrutura). “No caso específico da Odebrecht, acredito que o governo fará de tudo para achar uma solução por meio da qual os envolvidos sejam punidos, mas a instituição seja mantida. Do contrário, muita gente vai perder o emprego e o impacto na economia ─ com a paralisação das obras ─ será, sem dúvida, significativo”, acrescentou. Pires ressalva, entretanto, que o governo tem pouco espaço de manobra, pois carece de “popularidade e credibilidade”. Ele cita o caso do PROER (Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional), criado e implantado durante a década de 90 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso para salvar bancos privados, a fim de evitar uma crise sistêmica. “Naquela época, a popularidade de FHC estava em baixa, mas ele tinha credibilidade, o que lhe permitiu tirar o programa do papel. A Dilma, por outro lado, carece de popularidade e credibilidade, o que torna tudo mais difícil”, critica. Indefinição Principal projeto de defesa brasileiro, submarino de propulsão nuclear está sendo construído pela Odebrecht Para Hélcio Takeda, diretor de pesquisa econômica da consultoria Pezco Microanalysis, os últimos desdobramentos da Lava Jato geram uma “indefinição” sobre o andamento das principais obras do país. Ele lembra que, no início deste mês, o governo anunciou um novo pacote de concessões envolvendo rodovias, ferrovias, portos e aeroportos para modernizar a infraestrutura brasileira e, assim, retomar o crescimento da economia. “Seria prematuro dizer o que acontecerá agora com a Odebrecht. [O andamento das obras] vai depender de como as investigações vão afetar a capacidade de financiamento da empresa. Neste momento, tudo ainda está muito nebuloso”, disse ele à BBC Brasil. Um estudo recente realizado pela Pezco Microanalysis mostra que, nos últimos cinco anos, os investimentos em infraestrutura como proporção do PIB (Produto Interno Bruto) estão em queda no Brasil. E, neste ano, devem cair ainda mais, para 1,75% do PIB, nível próximo ao registrado em 2003 (1,77%) e considerado insuficiente para manter a atual infraestrutura existente no país. “O ideal seria pelo menos 2,1% do PIB”, diz Takeda. “Para o ano que vem, prevemos que os gastos com infraestrutura subam para 1,92% do PIB com a melhora do ambiente macroeconômico”, acrescenta ele, que, no entanto, admite que o patamar pode ser revisto dependendo dos desdobramentos da operação Lava Jato. “Nesse sentido, seria interessante observar como ficará a composição dos players nesse mercado, ou seja, se o governo vai apostar em empresas de pequeno e médio porte e estrangeiras para tocar essas obras”. Falência? Quando concluída, Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo Nos bastidores, o governo já se articula para tentar que as empreiteiras investigadas pela Lava Jato que fizerem acordos de leniência ─ uma espécie de delação premiada ─ possam continuar sendo financiadas pelos bancos públicos. O objetivo é evitar falências e desemprego ─ de outubro do ano passado a fevereiro deste ano, as empreiteiras já demitiram 170 mil trabalhadores. Três construtoras ─ OAS, Galvão Engenharia e Grupo Schahin ─ entraram com pedido de recuperação judicial e várias outras também estão sob a mesma ameaça. Na semana passada, após a prisão dos presidentes da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, a agência de classificação de risco Moody’s colocou em revisão para rebaixamento as notas das duas empresas. A nota, ou rating, mede a capacidade de uma companhia de honrar suas dívidas. “Esta revisão para rebaixamento foi

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