Arquivo

Luiz Guilherme Veiga – Versos na tarde – 14/09/2013

Solidão Luiz Guilherme Veiga Solidão é dor, que a gente sempre traz Solidão é fardo, mas que se desfaz como um vento frio, na beira do cais Solidão é luz, é luz que se contrai Solidão é som que não se escuta mais Solidão é tudo, é tudo que se faz Solidão é espera, de quem nunca vai Solidão é o mundo na hora que se faz Solidão já passou por mim… Depois dela, virão outras, sim Mesmo antes ou depois de mim. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »

Arte, fotografia, música e solidão

“Che bello”! Como dizia o Artur da Távola: “A música é vida interior, e quem tem vida interior jamais padece de solidão.” Autor, data e local não identificados [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »