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Internet. StumbleUpon, sistema de buscas por categoria, concorre com o Google

Sistema aponta endereços conforme gosto mostrado pelo internauta No lugar de usar um buscador genérico como o Google, sistemas de recomendações de site podem surpreender com boas indicações. O StumbleUpon, o mais conhecido do tipo, sugere conteúdo baseado em categorias bem variadas: sociologia, esporte, história medieval ou cultura lésbica, entre outras opções de refinamento. Há um mês, ele anunciou uma mudança bastante aguardada por sua comunidade de quase 8 milhões de cadastrados. O serviço de recomendação de sites adaptou a extensão de navegador para uma barra que funciona sem precisar ser instalada. A mudança harmoniza com o “novo StumbleUpon” anunciado neste ano: ele está muito mais adequado para ser usado diretamente da internet, sem a necessidade de instalar nada. Mas a forma ideal de usar o serviço ainda é criando uma conta e instalando a extensão. A partir daí, uma barra sob o endereço de internet fará o diálogo com o mecanismo. Nessa barra, basta clicar no botão I like it (eu gosto disso, representado por um polegar para cima) para mostrar que você gostou da recomendação e gravar aquele site no seu perfil, criando também um catálogo on-line. O botão com o polegar para baixo marca os desaprovados. O botão Stumble! faz com que apareça uma página na categoria ou na mídia indicada, como blog, notícias ou vídeo. Conforme o usuário indica os sites de que gostou e de que não gostou, o mecanismo de recomendação é aprimorado. Delicious Sem dúvida, o StumbleUpon é um dos melhores sistemas de recomendação da internet. Como gerenciador de favoritos, porém, o tradicional Delicious se sai melhor. O Delicious também pode ser usado como extensão ou diretamente do navegador. Em ambos os casos, o ideal é colocar etiquetas (tags) sempre que você classificar um site como favorito. De forma simplificada, uma etiqueta é uma categoria para aquele site. Para o portal YouTube use, por exemplo, vídeo. Caso deseje guardar um clipe da Madonna, é melhor ser mais específico, usando termos como música e clipe, além do nome da cantora. Se seus favoritos estiverem etiquetados, fica mais fácil encontrá-los depois. Na página do seu perfil do Delicious, no lado direito, é possível navegar nas etiquetas. Clicando sobre uma, dá para ver todos seus sites que levam aquela tag. Gustavo Vilas Boas – Folha de São Paulo

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Cresce mercado de software no Brasil

O crescimento do segmento chega a 35%. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). Segundo a ABES, o Brasil ocupa o 12º lugar na lista mundial, com um mercado interno que equivale a 1,68% do total global. O mercado brasileiro m 2008, movimentou US$ 15 bilhões. Desse total, US$ 5 bilhões foram gerados pela comercialização de  programas e US$ 10 bilhões por serviços agregados aos softwares. No primeiro lugar do ranking estão os Estados Unidos, com um mercado doméstico de US$ 339,6 bilhões, seguido pelo Japão, que movimentou US$ 71,7 bilhões em softwares em 2008.

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Dicas da rede – Conversor PowerPoint

Convertendo arquivos do Power Point E.M. Free Power Point Video Converter é uma magnífica aplicação. A ferramenta, em seu modelo gratuito, permite converter suas apresentações do Power Point em diversos formatos conhecidos. O único problema, no meu entender, é que precisa instalar o programa, o que não invalida a utilidade. No Blogof, existe uma explicação de uso. Uma ótima opção. blog Jornalismo e Internet

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Internet Explorer perde terreno para a concorrência

Deitada por longo tempo no berço esplêndido da falta de concorrência, a Microsoft se vê agora às voltas com ameaças reais. O antes onipresente Internet Explorer sofre o assédio de outros navegadores, junto aos usuários, que não estão mais dispostos a suportar a mesmice do navegador da empresa de Richemond. Rivais crescem e ameaçam Internet Explorer Nunca os adversários do Internet Explorer tiveram uma fatia tão grande do mercado de navegadores -um terço- desde que o software conseguiu a hegemonia, em 2002. Hoje, o Explorer conta com 67,55% do mercado, de acordo com a Net Applications. É muito, mas a fatia da Microsoft só caiu desde janeiro do ano passado (75,74%), enquanto as dos maiores concorrentes praticamente só cresceram. Navegador social baseado no Firefox está na versão 2.0; baixe no site www.flock.com O Firefox, da Fundação Mozilla, tinha 16,98% há um ano. Hoje tem 21,53%. O Safari, da Apple, tinha 5,82%. Hoje tem 8,29%. E existe um concorrente que, apesar de ter apenas 1,12% do mercado, não pode ser ignorado: o Chrome, que não tem nem um ano e é patrocinado pelo Google. Para deter os competidores, a Microsoft conta com o Internet Explorer 8, a ser lançado neste ano. “O IE vai voltar a crescer. Ele é o mais seguro e com melhor performance. Não falo de ser o mais rápido para ler uma página, mas para realizar toda uma tarefa, como chegar ao resultado de um jogo”, diz Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor-geral para mercado de consumo e on-line da Microsoft Brasil. Barbosa também elogia a competição, “boa para o usuário, pois incentiva a inovação”. Mark Surman, diretor-executivo da Fundação Mozilla, concorda: “Não há dúvidas de que a competição no campo dos browsers é boa.” Surnam até elogia o Chrome, por ser de código aberto. “Quanto mais atores incentivando essa agenda, melhor para a web.” Já o diretor de comunicação do Google Brasil, Felix Ximenes, diz que a competição não é importante à empresa, apesar de “ser lógico que exista”. “Tanto é que continuamos apoiando financeiramente a Fundação Mozilla”, diz. “Nós observamos que as pessoas usam mais de um navegador”, e foi nesse contexto que o Chrome foi desenvolvido. Segundo Ximenes, o software contempla recursos que faltavam em outros produtos. “Não é só um navegador. É uma plataforma para uma nova geração de aplicativos on-line.” da Folha de S.Paulo – Gustavo Villas Boas

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Virus: Brasil é o 2º em infecção de computadores

Por ser um país com a mais taxa de usuários/conectados, a taba tecnológica dos Tupiniquins é um dos que mais sofre com a praga dos vírus em computadores. Brasil é o segundo país mais atingido por praga que infectou 2 milhões de PCs A praga digital Conficker está crescendo desde o final de 2008. Foi ela que deixou um engenheiro da Microsoft irritado com clientes que não instalavam as atualizações de segurança. Nesta semana, uma estimativa da F-Secure afirma que a praga já infectou mais de 2 milhões de computadores e que o Brasil é o segundo país em número de IPs infectados. Também nesta semana: criador de vírus elogia equipe do Windows Defender e Microsoft corrige brechas no compartilhamento de arquivos. Países mais infectados Uma estimava do número de computadores infectados pelo vírus Conficker aponta o Brasil como o segundo país com mais endereços de IP infectados, atrás apenas da China. O endereço IP é o número atribuído a cada sistema na internet, o que significaria que o País teria também o segundo maior número de computadores infectados. A pesquisa foi realizada pela empresa de segurança F-Secure e divulgada na terça-feira (13). A companhia de segurança detectou 38.277 IPs infectados na China e 34.814 no Brasil. Rússia, Índia, Ucrânia, Itália e Argentina aparecem na sequência, mas com números inferiores: 24.526 na Rússia e 11.675 na Argentina. O número de IPs não se traduz diretamente em número de computadores infectados — o número de PCs é sempre maior do que o número de IPs. do G1 – Altieres Rohr

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