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Internet. Como aparecer bem nas ferramentas de buscas

É sabido, e pesquisas apuradas indicam isso, que 95% das pessoas chegam pela primeira vez a um site através das ferramentas de buscas (Google,Yahoo, Bing). Fica patente que para que o site de sua empresa ou seu blog sejam acessados, eles precisam aparecer na primeira página das buscas. E é aí que entram os profissionais especializados em otimizar a programação dos sites. O Editor Sites devem ser formulados para figurar em mecanismos de busca. Um dos grandes desafios das pequenas e médias empresas é colocar seus sites em evidência nos mecanismos de busca. Figurar entre os primeiros links que sites como o Google mostram em uma busca pode ser a diferença para aumentar as vendas. Segundo levantamento da consultoria WBI Brasil, feito neste ano com 4.431 pessoas, 64% dos internautas clicam somente nos três primeiros resultados ao pesquisar produtos e serviços. “Só os que fazem uso correto de títulos e descrições ganham visibilidade nas páginas do Google ou do Yahoo!”, aponta Paulo Floriano, consultor da TerraForum, especializada em portais corporativos. Por falta de conhecimento técnico, o representante da loja de artigos esportivos Gorilaz Paintball, Douglas Wilhelm, 22, não nomeou, no endereço virtual da empresa, os produtos vendidos pela companhia. “Isso impediu que os internautas nos localizassem por palavras-chave”, avalia. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Wilhelm só reverteu o problema ao contratar um otimizador, profissional que interfere na arquitetura de sites a fim de melhorar sua posição nas pesquisas on-line. “Saltamos da quinta para a primeira página do Google e registramos um aumento de 20% nas vendas.” Há dez anos, Luis Fornasiari, 42, batizou sua empresa de ADL Traduções, para que figurasse no início das listas telefônicas, que são organizadas em ordem alfabética. Ele também se diz satisfeito com os resultados da otimização feita em sua página da internet. “Após chegarmos ao terceiro lugar na busca de páginas brasileiras do Google [pela palavra-chave “traduções’], a procura por nossos serviços duplicou”, relata o empresário. Soluções Empresas de marketing e profissionais autônomos oferecem pacotes variados para colocar páginas virtuais no topo das buscas. É preciso, no entanto, pesquisar preços. O especialista em otimização Ruy Miranda cobra no mínimo R$ 200 para aprimorar detalhes básicos, enquanto Anlipolmar Centivilli, dono da consultoria OSC Internet, informa que a liderança nas pesquisas pode custar R$ 20 mil por ano. “Faço cálculos para atender a centenas de critérios que demonstrem aos bancos de dados que o site tem conteúdo útil e idôneo e, portanto, merece estar na frente dos concorrentes”, explica Miranda. Segundo Floriano, da TerraForum, quanto mais links a página receber de outros endereços, melhor será a sua hierarquia em buscadores. Para o consultor, o ideal é que a empresa faça o planejamento da colocação nas pesquisas antes mesmo de criar o seu site. “Imagens e vídeos devem ser bem descritos, e o conteúdo, facilmente localizável.” Folha de São Paulo – Taís Laporta

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Internet. Navegação anônima

Software permite navegação anônima na Internet O Projeto Tor criou um software que permite ao internauta navegar de maneira anônima. Dessa forma, protege o usuário do rastreamento de suas mensagens e dos sites que ele costuma visitar. Também permite que acesse conteúdo bloqueado, seja pela censura de países como a China e Cuba, ou até mesmo pelo servidor da empresa em que trabalha. Ele está disponível em 13 idiomas, incluindo espanhol, alemão, russo e chinês simplificado. “Gostaríamos de ter voluntários que traduzissem o Tor para o português”, afirmou Andrew Lewman, diretor do projeto. O Tor é um software livre, que pode ser usado, modificado e copiado sem o pagamento de licenças. As traduções geralmente são feitas por voluntários e o projeto é financiado por doações feitas por pessoas e por instituições ligadas à defesa da liberdade de uso da internet. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Aplicativos ajudam usuário a achar celular e tablet após roubo ou perda

Polícia tem conseguido prender suspeitos com a ajuda de rastreamento. Conheça programas que localizam remotamente os aparelhos. Têm sido frequentes os casos de criminosos encontrados pela polícia com a ajuda de smartphones ou tablets equipados com sistemas de rastreamento. Na noite de segunda-feira (17), por exemplo, um celular ajudou a polícia a localizar e prender dois suspeitos de roubo em São Paulo (veja reportagem ao lado). Em Minas Gerais, um tablet foi recuperado com a ajuda de um aplicativo do tipo no último dia 12 de outubro. No Mato Grosso do Sul, uma jovem usou o programa para encontrar o celular que havia sido roubado em uma festa, no início deste mês. Apesar das críticas de que esses aplicativos podem diminuir a privacidade dos usuários, os programas de rastreamento podem ser úteis na hora de localizar um smartphone ou tablet que tenha sido perdido ou roubado. Apesar disso, é preciso lembrar que os aplicativos não são totalmente eficientes –se, por exemplo, acabar a bateria do aparelho e ele for desligado, não há como determinar sua localização. Veja alguns exemplos de programas de rastreamento: Para iOS (iPhone, iPod touch e iPad): Desenvolvido pela própria Apple, o Buscar Meu iPhone permite que o usuário localize seu tablet ou smartphone remotamente, acessando sua localização de um computador, por exemplo. O programa, gratuito, também permite exibir uma mensagem na tela do aparelho perdido, reproduzir um som ou até bloqueá-lo remotamente. Em casos extremos, é possível apagar os dados do dispositivo. Para usar o Buscar Meu iPhone, é preciso ter uma conta no iCloud (serviço de armazenamento de dados na nuvem da Apple) ou no MobileMe. Para que a localização seja feita, o programa precisa ser ativado nas configurações do aparelho e ter acesso a uma conexão com a internet. Usuários do iCloud também podem localizar seu MacBook com a ajuda do Buscar Meu iPhone. Os notebooks da Apple podem ser localizados por meio do serviço de armazenamento de dados ao entrar no site icloud.com. O novo sistema operacional da Apple, o iOS 5, também traz o Find My Friends, gratuito e desenvolvido pela Apple para que amigos possam saber a localização uns dos outros. Com o programa, os usuários podem saber a localização geográfica exata de seus amigos, em tempo real. Para compartilhar sua localização com alguém, é preciso adicionar o ID Apple da pessoa no programa e autorizar o compartilhamento. Assim, em caso de roubo, é possível pedir a ajuda de amigos que têm acesso a sua localização. Para Android: Usuários de aparelhos com o sistema Android dispostos a gastar até R$ 8,70 podem adquirir o SeekDroid, que permite habilitar o GPS do aparelho remotamente para localizá-lo. De sua casa, é possível ver a localização do dispositivo em um mapa e acionar um alarme. Também remotamente, o usuário pode ver as últimas ligações feitas com o smartphone e apagar todo o conteúdo do aparelho perdido. Um dos destaques do SeekDroid é que é possível escondê-lo na lista de aplicativos, para que sua desativação seja dificultada. Uma opção gratuita é o Android Lost, que localiza o aparelho e apaga seus dados remotamente. Com o programa também é possível ler as mensagens de texto que foram enviadas e recebidas pela pessoa que está com o aparelho no momento. O Wheres My Droid tem funções parecidas e também é grátis. Para Blackberry: Os donos de aparelhos Blackberry têm a sua disposição o Blackberry Protect disponibilizado pela própria Research in Motion (RIM). Com o programa, gratuito, é possível bloquear o celular remotamente e disponibilizar uma mensagem para quem encontrá-lo. Também dá para localizar o aparelho e apagar as informações importantes que ele está armazenando de maneira remota. De acordo com a RIM, o Protect também faz um backup das informações armazenadas nos aparelhos da fabricante. Para Symbian e Windows Mobile: Usuários de aparelho Symbian podem instalar o WaveSecure, da McAfee, que rastreia o aparelho, apaga os dados remotamente e bloqueia o aparelho automaticamente quando outro cartão SIM é inserido. Para o Symbian S60, o software sai por US$ 19,90 por ano. O WaveSecure também pode ser usado em aparelhos Android, Blackberry, Windows Mobile, iOS e Java. Donos de Symbian também têm a opção gratuita do F-Secure Anti-Theft for Mobile, que localiza o aparelho e apaga seus dados remotamente. Aparelhos com o Windows Phone, a nova versão do Windows Mobile, ainda não estão disponíveis no Brasil. Para notebooks: Para notebooks com os sistemas Windows, Linux, Mac e Android, é possível usar o Prey para localizar o aparelho perdido ou roubado. A localização fica disponível num serviço na internet, em que o usuário deve estar cadastrado previamente. Se o equipamento tiver webcam, o programa faz fotografias durante o processo de rastreamento, para registrar o rosto do usuário que está acessando o equipamento indevidamente. Um programa semelhante ao Prey é o BackBlaze, que, além de localizar o computador, mantém um backup on-line das informações armazenadas pelo usuário. O software sai por US$ 50 por ano, com espaço ilimitado para backup. G1

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Pirataria na Internet: Brasil ocupa o 5º lugar

Brasil é 5º maior em pirataria de software na web, diz estudo País teve quase 97 mil downloads não licenciados entre janeiro e junho. EUA, Itália, França e Espanha estão na frente do Brasil em ranking. Em meio à expansão dos acessos rápidos à internet no país, o Brasil amargou o quinto lugar de um ranking global de pirataria de softwares on-line durante o primeiro semestre do ano, apontou um levantamento da Business Software Alliance (BSA). Com quase 97 mil downloads não licenciados de softwares registrados de janeiro a junho, o Brasil perde apenas para Estados Unidos, Itália, França e Espanha na lista, que leva em conta redes de compartilhamento de arquivos, redes sociais, sites de leilão e outros canais. O estudo, que começou a ser realizado no segundo trimestre do ano passado (não oferecendo base de comparação com o primeiro semestre de 2010), mostra uma diminuição da pirataria no Brasil em relação à segunda metade do ano passado, quando foram apuradas 139 mil infrações.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Apesar de ter havido uma queda nominal nos níveis de pirataria on-line apurados, o levantamento afirma que ocorrem muito mais infrações do que as registradas, já que muitos infratores hospedam sites de compartilhamento e de leilões fora do país. “Os países acima do Brasil no ranking têm mais sites de leilões e compartilhamento. E existe muito mais comércio on-line nesses países do que aqui”, afirmou à Reuters o presidente da BSA no Brasil, Frank Caramuru. Em 2011, o prejuízo aos fabricantes de software causado pela pirataria em geral no Brasil foi de US$ 2,62 bilhões, contra US$ 2,25 bilhões em 2009, de acordo com estudo da própria BSA divulgado em maio. Reuters

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Tecnologia de reconhecimento facial ajuda polícia de Londres

Sistema recebeu upgrade recentemente para ajudar nos Jogos Olímpicos. Polícia compara fotografias de confrontos com imagem em ficha criminal. Sistemas de reconhecimento facial que foram desenvolvidos para serem utilizados na a segurança das Olimpíadas de Londres em 2012 entraram em evidência antecipadamente por conta dos tumultos recentes na Inglaterra. De acordo com agentes de segurança britânicos, a identificação dos suspeitos de participarem em saques e ações violentas no país está sendo feita com a ajuda de novos softwares adquiridos pela Scotland Yard. Com a ajuda de computadores, a polícia metropolitana de Londres compara imagens de câmeras de segurança e fotografias feitas durante os protetos a imagens arquivadas em fichas criminais. “Diversas ferramentas estão sendo utilizadas, e o sistema de reconhecimento facial é apenas uma destas ferramentas”, afirmou à Associated Press um agente de segurança, em condição de anonimato. De acordo com o agente, há dois entraves ao uso do sistema: “é preciso ter uma imagem clara do suspeito em ação, e ainda assim isso só será útil se tivermos algo para comparar. Em outras paalavras, se o suspeito já tiver uma ficha criminal.” A tecnologia de reconhecimento facial funciona por meio de análise e comparação de imagens. O programa identifica a localização e a distância entre pontos do rosto – como da ponta do queixo até a parte inferior da boca e até o centro dos olhos, por exemplo – e compara estes resultados com o de imagens previamente armazenadas em um banco de dados.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Na prática, é como uma análise de impressão digital, mas com variáveis diferentes e mais complexas do ponto de vista da computação. Ao contrário do ser humano, que não tem dificuldade para identificar que fotografias de duas expressões faciais diferentes são do mesmo indivíduo, o computador precisa ser programado para capturar estas nuances. Em geral, quanto mais imagens de uma mesma pessoa o computador lê, mais fácil será essa identificação. Programas como o iPhoto, da Apple, o Picasa, do Google, e o Windows Live Photo Drive, da Microsoft, utilizam sistema semelhante para marcar automaticamente pessoas em foto. O Facebook também adotou um programa de reconhecimento facial. O programa utilizado pela polícia britânica é mais sofisticado. Ele foi feito para encontrar semelhanças mesmo em imagens de baixa resolução, como as capturadas por circuitos fechados de televisão, como as câmeras de segurança, e por telefones celulares. O programa varre ainda a internet, principalmente redes sociais, em busca de rostos semelhantes. G1

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Skype para iPad

Aplicativo do Skype para iPad volta ao ar após ser removido da App Store. Skype alegou que programa foi ao ar prematuramente. Aplicativo expande as funções da versão para iPhone. O aplicativo do Skype para iPad voltou ao ar na App Store nesta terça-feira (2) após ter sido removido da loja de aplicativos da Apple. Mais cedo, o Skype havia alegado no Twitter que o programa foi lançado prematuramente. Horas depois, a empresa disponibilizou o link para download no iTunes. O Skype para iPad permite fazer videoconferências, enviar mensagens instantâneas, realizar chamadas telefônicas e acessar os contatos. Diferente do programa para iPhone, o usuário pode usar as mensagens instantâneas durante uma chamada de vídeo. Disponível para o iPad 1 e 2, o aplicativo pode ser baixado gratuitamente nos modelos com conexão wi-fi e 3G. O programa também funciona no iPhone com o sistema operacional iOS 4.0. G1

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Microsoft lança aplicativo de busca para iPad

Buscador ‘Bing’ chega oficialmente ao tablet da Apple. A Microsoft lançou uma versão do seu aplicativo gratuito de buscas, Bing, para o tablet da Apple. App rodará apenas em versões do sistema iOS 4.2 ou superior. Assim como no site, o Bing terá atualizações diárias da tela de fundo (Foto: Reprodução/Engadget) Mais do que uma versão para iPhone adaptada para o iPad, o aplicativo foi desenvolvio especialmente para essa plataforma e conta com um asernal de mimos para agradar o usuário. Entre eles, uma seção específica para cinéfilos buscarem por filmes e trailers e ajudar a encontrar o cinema mais próximo. Conta ainda com uma área com uma relação dos termos mais buscados e mapas com múltiplas visualizações que ajudam passo a passo a chegar no destino, além de informações sobre as condições do trânsito. A previsão do tempo também não foi deixada de fora, o usuário pode escolher até cinco cidades que terão atualizações contínuas das condições do clima. A busca por comando de voz está presente caso não se queira, ou não seja possível usar a interface de toque. G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Firefox: versão 4 está mais rápida

Navegador Firefox 4 está mais rápido e com abas novas e menores. Nova versão adota barra única para endereço do site e para buscas. Recurso permite acessar dados do browser do desktop no celular. A velocidade de navegação é um dos pontos altos da versão final do Firefox 4, afirmou a Mozilla. O browser, que foi lançado oficialmente nesta terça-feira (22), recebeu uma enorme melhoria no seu desempenho. O navegador já pode ser baixado pelo site da Mozilla. Além de um tempo de inicialização mais veloz, a empresa afirma que o browser melhorou o carregamento das páginas e dos gráficos. O Firefox 4 também promete melhorias significativas na velocidade de processamento de códigos Javascript, com o novo motor “JägerMonkey”. ‘App Tab’ é uma das novidades do Firefox 4 (Foto: Divulgação) Novas abas Para tornar a interface mais limpa, as abas do Firefox 4 ficam em cima da AwesomeBar, barra de endereços que autocompleta as buscas do usuário. Com o Apps Tab, o browser elege os sites que o usuário mais utiliza, como o webmail, e os remove da barra de abas, colocando-os em um botão permanente no navegador – como uma aba menor. O botão é pequeno, aparece sempre que o browser é aberto e muda de cor quando há alguma atualização naquele site – como um e-mail novo. O usuário também pode, manualmente, colocar a aba de um site que visita com frequência como “aplicativo”. Isso garante que ela estará sempre lá, mesmo após a reinicialização do navegador. Recurso ‘Panorame’ ajuda usuários a separar abas por assunto (Foto: Divulgação) Outra novidade é que toda vez que o usuário abrir uma nova aba, o Firefox irá verificar se já existe alguma aba aberta com aquele site. Se existir, o browser irá direcionar o usuário para aquela aba. Já o recurso Panorame permite que o usuário organize as abas em diferentes grupos, separadas por assunto. Para trocar de grupo, o usuário deve apenas clicar no botão “Agrupar abas” e escolher o outro grupo. As abas abrem automaticamente no navegador. Esse recurso é bastante útil para aqueles usuários que gostam de abrir diversas abas simultaneamente, já que ajuda a gerenciar várias abas e até dar nomes para os grupos. Novo botão de menu dispensa a ‘barra de menu’ Menus Já que a barra de menu, por padrão, não fica visível, uma maneira de evitar seu uso, que atrapalharia em termos de espaço de navegação, foi a criação de um novo botão de menu no canto superior esquerdo, chamado de “Botão Firefox”, que permite acessar várias opções como os Favoritos, Histórico Complementos, navegação privativa, etc. Firefox no celular Uma das inovações é o Firefox Sync, que permite sincronizar as informações do navegador no desktop com aparelhos móveis. O usuário poderá acessar os marcadores, histórico de navegação e, inclusive, abas abertas em um smartphone, por exemplo. No momento que a nova versão é instalada, o usuário é solicitado a criar uma conta no próprio navegador, na guia “Sync”, em Ferramentas. Recurso permite organizar abas por assunto (Foto: Divulgação) Personalização do layout Através de um clique como botão direito no topo do navagador é o usuário pode optar por exibir ou esconder as diversas barras de conteúdo, como menus, navegação, favoritos, extensões e também o posicionamento das abas. Nesse último caso, a posicionamento pode ser em cima, para ocupar menos espaço, ou embaixo da barra de endereços como era até a versão 3.6. Sessões Ao reiniciar o navegador ele abre com um aba padrão vazia e pergunta se deseja restaurar a sessão anterior, ou seja, as abas que estavam abertas na última vez que o usuário fechou Firefox. Até a última versão essa opção era definida nas opções de configuração e não era habilitada por padrão. Para usuários leigos facilita bastante porque não precisam mais descobrir aonde fica esse ajuste e podem usufruir da recuperação de abas no primeiro uso. Outros recursos Se alguma extensão estiver causando problemas de travamento, por exemplo, é possível reiniciar o navegador sem carregá-las, basta escolher a opção “reiniciar com extenções desativadas”, sob o menu “Ajuda”. G1

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Google processado por invasão de privacidade no Buzz

[ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Mulher processa Google nos EUA por suposta violação de privacidade do Buzz O Google Buzz, nova ferramenta em tempo real do Google, levou uma mulher dos Estados Unidos a abrir um processo contra a empresa, informou o jornal “The Daily Telegraph” na quinta-feira (18). Ainda de acordo com informações do diário, Eva Hibnick, da Flórida, instruiu os advogados para o processo contra o Google em uma corte federal de San Jose, também no Estado norte-americano. Tela do novo Google Buzz; empresa é processada nos EUA por suposta invasão de privacidade A alegação foi de que a companhia violou a lei pelo uso de novas ferramentas para compartilhar suas informações pessoais sem seu consentimento. A acusação alega que o Google tem quebrado uma série de leis sobre comunicação eletrônica. Hibnick está em busca de uma quantia não-especificada para compensação financeira, e também quer uma liminar que impeça o Google de ter iniciativas semelhantes no futuro. O Google não quis comentar o assunto. Na semana passada, a companhia anunciou modificações em seu novo serviço de rede social Buzz depois de receber queixas dos internautas sobre a falta de proteção da confidencialidade de sua correspondência. O site TechCrunch analisa que “o perigo em se criar uma rede social em torno de contatos de e-mail, como faz o Google Buzz no Gmail, é que as fronteiras entre o que é privado e público não estão sempre claras”. O Buzz foi lançado no começo do mês e, desde então, os usuários começaram a se queixar da falta de confidencialidade. Em resposta às críticas, o Google anunciou várias mudanças no serviço, com a aplicação de uma “opção mais visível para não mostrar no perfil do usuário a lista de quem ele segue ou a de seus seguidores. Folha Online

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