Arquivo

Sem chefe e sem garantia: assim será nosso trabalho no futuro

Cada vez mais empresas estão se adaptando à cultura do Vale do Silício. Descrever Jesús Elorza, community manager do Google, sem os anglicismos que ele usa com frequência é um desafio. Seu aspecto – barba, camisa abotoada até o último botão – é de hipster. Sua fascinação pelas redes sociais, pelos gadgets (tem um smartwatchconectado ao smartphone) e seus apps o transformam em um techie. Seu emprego o transforma em protagonista da mudança da atual geração que está com 30 anos e tem uma nova forma de entender o trabalho.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Em parte é porque Jesús, 27 anos, que trabalha há quatro na sede da Google em Dublin, passa o dia fazendo videoconferências, com o outro olho na tela do seu celular, onde se misturam vida pessoal e profissional até se confundirem. E, em parte são todas as comodidades que desfruta, e que fazem com que os escritórios da Google sejam qualquer coisa menos aquele espaço espartano no qual trabalhavam as gerações anteriores à dele. Temos muita flexibilidade no trabalho, vários restaurantes com comida de graça e, claro, muito boa, formação contínua, ginásio e piscina dentro do edifício, massagem, centro médico, salão de jogos…”, vai enumerando, recitando o modelo que Laszlo Bock, chefe de RH da Google (lá eles chamam de “gestão de pessoas”), descreve em seu livro Um Novo Jeito de Trabalhar: “Eu chamaria de um projeto de alta liberdade no qual os funcionários gozam de capacidade de tomada de decisão. Os líderes que criam o ambiente adequado vão se transformar em ímãs para as pessoas com mais talento do planeta”, explicou Bock no livro. Mas muito mais importante do que tudo isso é a maneira que Jesús pode projetar no trabalho parte de sua personalidade. Ele ainda tem a caderneta na qual, há quatro anos, escreveu “trabalhar na Google” como um dos seus objetivos. Ele não presta um serviço. Contribui com sua personalidade para o projeto. É um trabalhador do futuro. As grandes empresas tecnológicas e as start-ups mudaram o mercado. Agora estamos lutando todos pelo mesmo talento em um mercado sem barreiras. Procuramos pessoas que querem algo mais que uma carreira para toda a vida. Margarita Álvarez, diretora de comunicação e marketing da Adecco Espanha Primeira Parte: o que faz um empregado como você em um lugar como este? “A tecnologia trouxe mudanças drásticas no mundo do trabalho. Podemos resumi-las na hiperconectividade”, anuncia Juan Martínez-Barea, embaixador na Espanha da Singularity University, instituição acadêmica impulsionada pela NASA e localizada no Vale do Silício. Ele é autor do livro El mundo que viene (O mundo que virá). O telefone acelerou o ritmo de um mundo que deixou de depender do correio físico, mas as novas tecnologias provocaram algo muito mais drástico: tornaram prescindíveis os horários e os espaços comuns, aumentaram a disponibilidade e encorajaram a promiscuidade entre trabalhadores e empregadores. Há empresas muito tradicionais na Espanha que já estão mudando para espaços de trabalho não nominativos, ou seja, que ninguém tem um lugar permanente. Não há papel, não há armários para ninguém. São colocadas em paralelo grandes mesas para incentivar a interatividade   Margarita Álvarez Este último é essencial para começar a entender a mudança. Em um ambiente no qual qualquer um pode expor seus talentos para todos, seja como um portfólio em forma de conta do Instagram ou com currículo no LinkedIn, as empresas têm um acesso exponencialmente mais fácil aos possíveis empregados. São elas, portanto, que precisam ser atrativas para os trabalhadores, e não vice-versa, como até agora. “O fardo agora é da empresa” confirma Margarita Álvarez, diretora de comunicação e marketing da Adecco Espanha, o maior fornecedor mundial de recursos humanos: “As grandes empresas tecnológicas e as start-ups mudaram o mercado. Agora lutamos todos, grandes e pequenos, pelo mesmo talento em um mercado sem barreiras. Procuramos pessoas que querem algo mais que uma carreira para toda a vida, que querem rapidez, propostas constantes de projetos interessantes, flexibilidade, bons companheiros…”. Jesús recebe da Google uma atitude que seria considerada marciana em décadas passadas. “Você controla seu tempo, os objetivos, o que quer aprender, no que quer trabalhar… E acima de tudo, o bom ambiente que existe entre os colegas”, diz ele. Também ressalta a regra dos 20%: “Corresponde à parte do seu tempo que pode dedicar a um projeto ou conceito a ser desenvolvido que esteja ligado à empresa”. Ele tem espaço para fornecer ideias mesmo fora do seu setor. Outras empresas como Adobe ou Deloitte também usam ideias ousadas como licenças sabáticas remuneradas. Gore-Tex eliminou a cadeia de comando e as funções dos trabalhadores, permitindo que os chefes dos projetos sejam divididos e escolhidos por voto. Vai generalizar um tipo de trabalhador autônomo, ou parecido ao autônomo, que trabalhe dentro, graças à tecnologia que é oferecida hoje, de equipes que duram até a conclusão do projeto. Margarita Álvarez Os locais de trabalho também estão se adaptando a estes novos parâmetros. Atribuir áreas específicas do escritório como uma recompensa (uma sala a um trabalhador leal que foi promovido) ou como forma de promover a dinâmica acaba sendo menos produtivo. “Há empresas muito tradicionais já estão mudando para espaços de trabalho não nominativos, ou seja, que ninguém tem um lugar permanente. Não há papel, não há armários para ninguém. São dispostas grandes mesas de forma paralela para incentivar a interatividade”, diz Margarita Alvarez. Identifica-se um projeto, reúne-se uma equipe, trabalha-se o justo e necessário para completar a tarefa e a equipe separa-se. É o modelo com o que agora se constroem pontes, desenham aplicações ou abrem restaurantes. Adam Davidson, colunista econômico do The New York Times Segunda Parte: A ameaça de Hollywood Num ponto extremo, esta promiscuidade nos levará, segundo previsão de Adam Davidson, colunista econômico do The New York Times, ao modelo Hollywood, que aplica a lógica de uma filmagem a todas as áreas de trabalho. “Um projeto é identificado, a equipe se reúne, trabalha apenas suficiente para completar a tarefa e se separa “, explica Davidson. “É o modelo com o

Leia mais »

Que navegador para celular usar? Os pontos positivos e negativos de cada um

Ainda que nos celulares seja muito comum usarmos vários aplicativos, eventualmente precisamos navegar na internet para tarefas específicas, como baixar um arquivo. Mas será que a velocidade é o único fator que pesa? Qual será o melhor navegador? Conheça os prós e contras dos cinco navegadores mais conhecidos. 1. Mozilla Firefox Firefox foi o primeiro a desafiar o Explorer, da Microsoft. Logo mordeu 8% do mercado, por suas simplicidade, estabilidade e grande número de possibilidades. Agora, tem novas versões para Linux, Mac, Windows e Android. Pontos fortes: é bom na sincronização de marcadores de favoritos (bookmarks) e abas entre dispositivos, seu tradutor de páginas, seu modo de economia de dados e na navegação de forma privada.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Ponto fracos: não existe uma versão para iOS (sistema operacional do iPhone) nem Windows Phone. Não dispõe de uma versão de 64 bits. Embora seja o que mais disponha de complementos e plugins, utilizar todos eles compromete seu rendimento. 2. Google Chrome Image copyright Getty É o navegador mais usado no mundo. Desenvolvido pelo Google, Chrome é funcional, claro e simples. Está disponível gratuitamente em serviços específicos. Tem versões para Windows, Mac, Linux, Android e iOS. Pontos fortes: é completo e conta com telas personalizadas, sincronização entre dispositivos, modo incógnito, sessão para convidados, salvar páginas em formato PDF e uma vasta oferta de aplicativos e jogos para web. Uma característica que pode ser útil com alguns sites é a “economia de dados”. O Google pré-carrega e comprime sites antes de enviá-los ao celular. Isso pode tornar a conexão mais veloz e gerar economia para os planos de dados do telefone. Pontos fracos: não existe uma versão para Windows Phone, o que faz com que os usuários destas plataformas não disponham de abas e preferências no celular. É o navegador que mais recursos de hardware consome. Requer uma conta do Google para configurar a sincronização, ou seja, não se pode utilizá-lo sem uma conta de Gmail. O Google acaba de anunciar que seu novo Chrome será atualizado para ser mais rápido. Um novo algoritmo permitirá um ganho de velocidade de 26% na compressão de arquivos. Leia também: Por que o iPhone e a China preocupam a Apple 3. Dolphin Image copyright Dolphin é considerado um dos mais potentes navegadores para Android, mas não é tão conhecido como Mozilla ou Chrome. Pontos fortes: é elogiado por sua funcionalidade gestual, rapidez e uso em iOS e Android. A chave do Dolphin é a inclusão do Flash, não sendo necessário instalar nada além de um complemento ao navegador chamado Dolphin JetPack. O navegador em general é muito rápido e pode ser sincronizado com navegadores do PC, ainda que não se utilize o mesmo programa no smartphone. Pontos fracos: sem o complemento Dolphin JetPack, o Dolphin se converte em um dos que mais demora a carregar páginas da internet. Leia também: Dez truques para usar melhor o WhatsApp 4. Safari Image copyright Safari apareceu em 2003, quando a Apple decidiu remover de sua plataforma a edição do Internet Explorer que a Microsoft desenvolvia para usuários de OS X. Este navegador da Apple cresce a cada dia no mercado. Mas está longe de ocupar o primeiro lugar. Pontos fortes: sincronização automática entre dispositivos, sem intervenção do usuário. É o navegador que melhor faz uso de CPU e memória no Mac, e raramente fica lento ou não responde. É o único com suporte para iCloud e Apple, e se destaca pelo desenvolvimento de motor para JavaScript que consegue ser mais rápido entre as opções para OS X. Pontos fracos: só está disponível para computadores e celulares Apple. Não tem várias das funcionalidades incluídas no Chrome e no Firefox. Apple não permite personalizar o navegador, então não é possível escolher temas, cores ou a disposição da interface. 5. Opera/Opera Mini Image copyright Um dos pioneiros da web. Apareceu em 1995 junto ao Internet Explorer e foi também um dos primeiros a dispor de uma versão para celulares (Opera Mini). Atualmente conta com mais de 350 milhões de usuários, segundo a própria empresa. Pontos fortes: É um navegador básico que inclui navegação privada, uma seção para noticias e seu famoso modo off-road para ajudar a navegação em conexões ruins, que reduz a quantidade de dados transmitidos. Pontos fracos: instalar complementos reduz significativamente a velocidade do produto, fazendo seu uso impossível em equipamento de desempenho. Seu motor muitas vezes falha ao carregar certos sites, deixando a página em branco. Não conta com uma versão de código aberto. BBC

Leia mais »

Vigilância e privacidade: Smartphone terrorista?

O Estado de S.Paulo informou que a NSA, a agência de segurança nacional dos Estados Unidos, está preocupada com a criptografia do novo celular da Apple, o iPhone 6. O aparelho é capaz de neutralizar todas as medidas invasivas usadas pelo governo americano para bisbilhotar o mundo inteiro. Seu novo sistema operacional superou o arsenal de espionagem virtual dos americanos. Da tecnologia da Apple veio “um algoritmo complexo” que grava um código criado pelo dono do aparelho, que fica com o poder total de proteção de seus dados. Nem mesmo a Apple tem acesso às senhas de seus mais modernos celulares. A megacompanhia criada pelos “Steves” (Jobs e Wosniak) acabou de criar um problemão para a agência de segurança americana, que acredita em seu direito divino de espionar a quem quiser em qualquer tempo. O medo maior é que o aparelho caia em mão de terroristas ou estados inimigos da política externa norte-americana. A matéria foi um extrato de outra postada no dia anterior pelo New York Times. O Estadão faz um pequeno comentário online e não escondeu a fonte: sinalizou para o jornal americano, que publicou uma reportagem levantando questões importantes e preocupações atuais dos agentes estatais da agência de segurança norte-americana. “Terroristas vão decifrar a coisa, junto com criminosos espertos e ditadores paranoicos”, previu uma fonte. Outra disse: “É como exibir um anúncio que diz: ‘Aqui está: como evitar a vigilância – mesmo a vigilância legal’”. Agentes da lei agora não podem mais obrigar a Apple a entregar dados de usuários de seus aparelhos. O usuário “tranca” tudo dentro do aparelho, e ninguém mais tem acesso a nenhum dado a não ser ele mesmo. Como deveria ser desde o início.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Em alerta Isso irritou bastante as autoridades da segurança de Estado norte-americana. Eles não aprovam a ideia de uma empresa produzir qualquer objeto tecnológico que não esteja ao alcance de seus meios atuais de vigilância. Mas não há muito que possa ser feito. Até 1994, havia uma legislação que obrigava a toda a indústria produtora de meios de comunicação instalar uma “porta de acesso” à vigilância estatal em cada aparelho produzido. Mas ela está desatualizada. Não cobre smartphones, para o desespero das autoridades americanas. Para piorar ainda mais a coisa, o Google anunciou um projeto semelhante para o Android. Este sistema já pode ser criptografado pelo usuário há três anos, mas não é opção padrão, e leva uma hora para o sistema alcançar um bom nível de segurança, se o usuário souber ajustar o aparelho. Tudo isso acaba em sua próxima versão a ser lançada em outubro. Tudo o que for armazenado em Android será criptografado automaticamente. A segurança do sistema operacional foi reforçada e simplificada graças ao avanço da concorrente, que desenvolveu, junto com o seu novo telefone, um sistema operacional (o iOS 8) com uma poderosa criptografia capaz de desafiar a tecnologia atual de rastreio e causar grande desconforto entre a turma da segurança americana. E agora seus concorrentes vão trilhar o mesmo caminho, para poder seguir na competição. É difícil acreditar que os supercomputadores da NSA não consigam quebrar a criptografia de um simples código alfanumérico de seis dígitos. Alguns duvidam da história toda. Ou, como sugeriu o New York Times, alguém pode superar a segurança do sistema, fazer um “hack” a partir da Apple e invadir o aparelho desejado. É possível, mas não é legal, informou o jornal. Mas o importante aqui não são as preocupações da agência de segurança norte-americana. O modo como eles veem o mundo e as tecnologias de comunicação, são. O pessoal da espionagem americana ainda não entendeu bem o papel e o impacto da tecnologia entre a população. Há um mundo inteiro interconectado e inquieto lá fora, mas eles continuam a negar a realidade maior da “era pós-Snowden” e do século 21: privacidade é tudo. A preocupação maior das empresas produtoras de meios de comunicação digitais é a segurança dos dados de seus usuários. Elas têm perdido muito dinheiro em processos judiciais baseados em falhas em proteção de dados. Ou no uso abusivo deles. Os estados nacionais também estão em alerta contra ataques virtuais e invasões indevidas de bancos de dados sensíveis, desde que o governo norte-americano reafirmou sua prática de espiar a vida e o cotidiano de seus amigos e inimigos. Sob controle Até o momento, a grande notícia sobre o iPhone 6 era sua tendência a dobrar no bolso dos usuários. Agora, tudo mudou. Ou estamos diante da maior e melhor campanha de publicidade que jamais existiu, ou os limites da segurança norte-americana são mais frágeis do que pensamos. Não por falta de equipamento ou ciência, mas por sua concepção antiquada de tecnologia. Esta não é apenas equipamento e inovação, mas também a capacidade da população em lançar mão dela em defesa de seus próprios interesses, diretamente. De apropriar-se dela sem a mediação do Estado. Não vale a pena sacrificar a liberdade em nome da segurança. No final, acaba-se vivendo no medo eterno do próximo atentado. Isso não é liberdade, é o jogo que o terror quer impor: um mundo mais assustador e desconfortável a cada dia. Quando a autoridade pública acredita que tudo e todos têm que estar dentro de seu controle, não se vive mais em um Estado democrático, mas em um regime policial. Por Sergio da Motta e Albuquerque/Observatório da imprensa

Leia mais »

O que você guarda no celular?

Na Inglaterra pesquisa revela hábitos de armazenamento de dados em telefones celulares. Ilustração: Revista Credant A pesquisa entrevistou 600 usuários de celular, em diversos lugares de Londres. Conduzida pela empresa de segurança Credant, 80% das pessoas guardam informações confidenciais dentro dos celulares. Abaixo a lista das mais comuns: nomes e endereços de trabalho: 88% nomes e endereços pessoais: 84% e-mails de trabalho: 69% fotos pessoais: 56% e-mails pessoais: 53% informações corporativas em documentos e planilhas: 40% detalhes sobre clientes: 40% informações sobre dados da conta bancária: 16% pin ou senhas: 24% informações sobre o seguro social e renda pessoal: 11% informações sobre o cartão de crédito: 10% Apenas 4 em cada 10 entrevistados tem senha no smartphone. Na maioria dos casos perder o celular pode ser até pior do que perder a carteira… [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »

Galaxy S4, da Samsung, vai custar a partir de R$ 2.399

O novo Galaxy S4 da Sansung Por Mariana Congo/Estadão O Galaxy S4 vai chegar às lojas brasileiras a partir de 26 de abril, informou a Samsung nesta sexta-feira, 15. O aparelho virá para o País na versão com 2GB de memória RAM e 16 GB de memória do aparelho, que pode se estendida até 64GB. Os preços são diferentes para cada tipo de conexão com a rede de dados: 3G – R$ 2.399,00 4G – R$ 2.499,00 O novo smartphone carro-chefe da empresa foi lançado em um evento ontem em Nova York. O Galaxy S4 será vendido em 155 países e a empresa fechou parcerias com 327 operadoras de celular. Funções Uma das funções inovadoras do Galaxy S4 detecta o movimento da face e do pulso do usuário para mover a tela sem a necessidade do toque. Com isso, é possível mover o visor durante a leitura de textos ou navegação apenas com o movimento do rosto. Já os vídeos são pausados quando o aparelho percebe que o usuário não está mais olhando para a tela. Também é possível acessar funções do visor com o movimento das mãos, mas sem encostar na tela – como mudar uma faixa de música ou atender a uma ligação, por exemplo. Veja mais detalhes do Galaxy S4.

Leia mais »

Samsung Galaxy S4 pode ter comandos por gestos

Rumor aponta para a presença de modos de controle sem a necessidade de toques na tela do smartphone. (Fonte da imagem: Reprodução/Digital Daily) Há grandes chances de o Samsung Galaxy S4 ser o primeiro smartphone da empresa sul-coreana a ser equipado com uma tecnologia de reconhecimento de gestos. Se isso for confirmado, significa que várias funções do aparelho poderão ser controladas sem qualquer toque na tela do aparelho — algo similar ao que acontece com algumas Smart TVs da mesma fabricante. Segundo o site Digital Daily, o smartphone será equipado com um chip maXTouch S, que permite a navegação pelo sistema operacional por controles “não táteis baseados em gestos”. A mesma fonte ainda afirma que isso deve garantir um menor consumo de energia elétrica por parte dos aparelhos — em comparação com outras tecnologias que apresentam as mesmas funcionalidades. É difícil que tenhamos alguma confirmação da presença dessa tecnologia no Galaxy S4 até o anúncio oficial do aparelho, mas a notícia boa é que isso pode estar muito próximo de acontecer. As últimas informações sobre o aparelho afirmam que ele será mostrado aos consumidores e à imprensa no dia 15 de março. Por Renan Hamann / Tecmundo Fonte: Digital Daily, BGR [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »

Smartphones: facilitando sua vida

O avanço dos smartphones no mercado fará com que esses aparelhos se tornem, no decorrer de 2012, o campeão de vendas no mercado de celulares. Atualmente, considerando-se os dados do primeiro semestre, esse segmento já ocupa 43% do mercado, segundo dados da consultoria GFK. A projeção da consultoria indica que até o final de 2012 os smartphone devem superar as venbdas dos aparelhos celulares comuns. José Mesquita – Editor Saiba como um smartphone pode facilitar a sua vida. Eles são rápidos, desfilam telas gigantes, oferecem câmeras respeitáveis e podem guardar muitos arquivos. O que deixa o seu telefone inteligente, porém, são os aplicativos. A diferença entre o aparelho apenas fazer ligações e ser uma máquina multiuso são esses pequenos programas, normalmente baixados em lojas virtuais, conhecidos como apps. Mão na roda Aplicativos: Seu smartphone pode fazer o que você quiser Turismo: Viajantes diminuem suas bagagens Qual vai ser? Sistemas: Comparação entre Android, iOS e Windows Phone Modelos: Seleção de smartphones à venda no Brasil Dicas de uso Conta telefônica: Aplicativos de mensagem e voz reduzem despesas Conexão à internet: Controle o tráfego de dados Baterias: Por que duram tão pouco e como gastar menos energia Indústria Tamanho: Consumidor quer tela grande, afirmam fabricantes Futuro: Apple, Samsung e cientistas buscam baterias mais eficientes Educação Alfabetização: Projeto educacional usa aplicativo; leia depoimento Com eles, o telefone pode se tornar, por exemplo, navegador GPS, roteador, afinador de instrumentos e até auxiliar de preparação física. Se você usa e-mail, navegador de web e redes sociais, provavelmente também faz isso por meio de aplicativos. Assim, a presença de apps já é um dos principais motivos para quem deseja comprar um smartphone no Brasil. A gigante das telecomunicações Ericsson anunciou uma pesquisa no último dia 17 que mostra essa tendência. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Entre os entrevistados de Brasil, Rússia e Índia, 33% apontaram os aplicativos como razão para ter um celular inteligente. Ficaram atrás apenas do acesso à internet, citado por 43%. A popularidade dos programas também é refletida nos números das lojas virtuais. A consultoria Gartner estima que, no período que teve início no começo de 2008 e vai até o final de 2014, serão feitos 185 bilhões de downloads de aplicativos. De acordo com a empresa, os apps tiveram receita mundial de US$ 15,1 bilhões só em 2011. Em março, a Apple, que popularizou o comércio de aplicativos para celulares ao lançar a App Store, em 2008, atingiu a marca de 25 bilhões de downloads. Ela tem um catálogo de 500 mil apps. Para quem é novo no mundo dos smartphones, vale ficar atento, pois cada loja de aplicativos está atrelada a um sistema operacional. A App Store só vende para aparelhos com iOS. O Google Play, que tem uma oferta de 450 mil títulos, é para celulares que rodam Android. O Marketplace (70 mil apps), da Microsoft, é voltado para usuários de Windows Phone. Existem também a BlackBerry App World (60 mil apps), ligada aos telefones da RIM, e a Nokia Store (30 mil apps), para os aparelhos da marca que usam Symbian. Por outro lado, os aplicativos trazem novos problemas aos usuários. Eles gastam muita bateria dos aparelhos e podem consumir dados de internet rapidinho. Com o fim dos planos ilimitados das operadoras, o consumidor pode ser surpreendido quando a conta do 3G chegar. Bruno Romani/Folha.com

Leia mais »

Design – SmartPhone retrô

A criação do design Richard Clarkson é uma denúncia a incapacidade para o desapego. Não deixa de ser um contraponto à época do efêmero. O Smarthphone Rotary Mechanical, segundo seu criador, é uma reflexão se não necessitamos de “incorporar mais sentimentos e mais vida cotidiana aos objetos digitais”. O design conceitual possue uma tela “touch screen na parte da frente, e um disco rotativo ‘old-fashioned’ disco de discagem na parte posterior.   [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »

Apple mudou jeito de ouvir música e usar telefone e computador

Sob o comando de Steve Jobs, morto nesta quarta-feira (5) vítima de câncer, a Apple lançou produtos que mudaram o rumo da tecnologia e de mercados como o de telefonia e de música. Steve Jobs, foi o fundador da Apple, idolatatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Entenda como os produtos da empresa ajudaram a mudar o mercado e a maneira de nos relacionarmos com o mundo: Apple I O que é: Computador pessoal Quando surgiu: 1977 Por que foi importante: Era relativamente barato para os padrões da época (custava US$ 666,66) e utilizava televisores comuns para exibir informações. Utilizava soluções bastante criativas, desenvolvidas a partir de peças simples pelo sócio de Jobs na Apple, Steve Wozniak.     Macintosh O que é: Computador pessoal Quando surgiu: 1984 Por que foi importante: Foi o primeiro computador que utilizava os conceitos de ambiente gráfico comandada por um mouse a atingir sucesso comercial. Acabou moldando até os rivais, como o PC, padrão da IBM, que passou a utilizar o sistema Windows.     iPod O que é: Tocador de música digital Quando surgiu: 2001 Por que foi importante: Transformou a indústria da música. Fez dos arquivos digitais, como o mp3, o novo padrão, em substituição ao CD. Com ênfase no design, fez dos gadgets um objeto de moda. Ao lado do iTunes, loja virtual da Apple, criou um mercado de músicas digitais. Vendeu mais de 300 milhões de unidades.   iPhone O que é: Smartphone Quando surgiu: 2007 Por que foi importante: De uso intuitivo, mudou o mercado de celulares inteligentes. Popularizou a internet móvel e revigorou o mercado de programas, agora rebatizados como “aplicativos”. Mudou ainda o mercado de jogos eletrônicos.     iPad O que é: Computador em formato de tablet Quando surgiu: 2010 Por que foi importante: Fez dos tablets, que já existiam há pelo menos uma década, um produto de massa. Revolucionou o conceito de computação portátil, e mudou os planos de fabricantes tradicionais de computadores como HP, Lenovo e Samsung, entre outras.    G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »

Aplicativo permite publicar vídeos pelo smartphone nas redes sociais

Conheça o Socialcam, para aparelhos com sistemas Android e iOS. O Socialcam é um aplicativo que permite a publicação de vídeos usando um smartphone ou tablet. Existem serviços em que é possível publicar e compartilhar vídeos gratuitamente na internet. Entre eles, o mais conhecido é o Youtube. Por mais que a publicação de um vídeo não exija conhecimentos avançados em informática, ainda assim ela requer pelo menos o uso de um PC. Mas quando os vídeos são gravados com um smartphone, a tarefa fica ainda mais dispendiosa. Será preciso copiá-los para o PC e então publicá-los. Nesse caso, esse prcedimento não seria o mais apropriado quando a intenção for de compartilhar os vídeos assim que que eles forem gravados. Irei apresentar um serviço gratuito de publicação de vídeo que também funciona como uma rede social e que permite a integração dos conteúdo postado com as outras principais redes sociais. Controle de acesso do Socialcam permite integrar-se com o perfil no Facebook. O serviço O Socialcam foi desenvolvido pelos mesmos criadores do serviço gratuito de streaming justin.tv. Embora o Socialcam não permita a transmissão em tempo real os vídeos capturados pelo smartphone, ainda assim e muito prático, pois assim que a gravação do vídeo estiver concluída, o próprio aplicativo se encarregara de submeter o conteúdo ao site. O aplicativo O Socialcam está disponível naloja virtual Andoid Market para os usuários do Android, assim como na App Store, para os usuários de iPhone ou iPad. Para começar a compartilhar os vídeos por meio do smartphone ou tablet, baixe o aplicativo. Já na primeira execução, será preciso informar os dados da conta de usuário do serviço. Uma facilidade é poder reaproveitar e integrar com o perfil do Facebook . Com funcionalidades semelhantes das redes sociais, o Socialcam permite que os seus usuários possam “seguir” outros perfis, assim como possui “seguidores”, localizar outros usuários, marcar os amigos nos vídeos, receber notificações instântaneas quando for marcado em algum vídeo, comentar e curtir os vídeos. Escolhendo as redes em que o vídeo será compartilhado. Como fuciona Execute o aplicativo instalado no dispositivo. O programa já habilita a câmera e fica aguardando apenas que seja pressionado o botão de “rec” para iniciar a gravação do vídeo. Não há limite para o tempo de gravação, mas e recomendável que se leve em conta o tamanho do arquivo, já que ele será enviado para site do serviço. Os usuários de conexão 3G precisam ficar atentos neste detalhe, pois dependendo do tamanho do arquivo, a publicação poderá demorar, além de consumir uma boa parte da franquia de dados. Pressionando o botão de “stop”, se preferir, é possível visualizar o vídeo antes que ele seja publicado. Senão, clique em “use” e adicione um comentário sob o video, clique em “next” para avançar. A próxima etapa da publicação permite que sejam selecionados os contatos armazenados na memóeria do smartphone e do Facebook, se preferir essa etapa pode ser ignorada. Para finalizar, selecione as mídias e perfis (Facebook, Twitter, Email, SMS, Dropbox) onde a publicação será divulgada. Também e possível compartilhar vídeos que não tenham sido gerado pelo dispositivo móvel mas que estiverem armazenado nele. Ronaldo Prass/G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »