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Tecnologia – Robô ciclista

Essa gracinha aí, foi apresentado em uma feira de tecnologia no Japão. O Murata Boy, como foi batizado, mede 50cm de altura. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Fukushima: robôs farão a faxina na usina nuclear do Japão

A usina nuclear de Fukushima no Japão que foi destruída parcialmente em virtude do terremoto e do tsunami que assolaram o país em 2011, será limpa com o uso de robôs. Em virtude do grande risco para os humanos, os cientistas japonesas acreditam que os robôs seja eficazes na descontaminação da área. Com o uso de robôs os operários que atualmente trabalham na usina serão totalmente substituídos. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Tecnologia: Máquina esférica voadora

O Ministério da Defesa do Japão desenvolveu uma máquina esférica voadora. Com controle remoto, consegue pousar ou levantar voo de qualquer superfície. Foi construída a partir de peças disponíveis comercialmente, que custam cerca de US$ 1,4 mil. Dotada de giroscópios, é capaz de retomar a posição de voo depois de atingir obstáculos, e alcança uma velocidade de até 60 quilômetros por hora. Sua autonomia de voo é de somente oito minutos. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Revolução robótica será tão importante quanto informática, dizem especialistas

Formatos alternativos   Especialistas acreditam que estamos prestes a testemunhar o início de uma revolução robótica que será tão marcante como a foi a informática a partir dos anos 1980. De funções domésticas a educacionais, incluindo o cuidado de idosos, pesquisadores dizem acreditar que em breve robôs devem ser comuns em residências e locais de trabalho. Eles vêm desenvolvendo novas leis para regular o comportamento dos robôs e pensando em novas formas de interação entre humanos e máquinas. “Acredito que a tecnologia robótica vai transformar quem somos, do mesmo modo que os óculos e o fogo fizeram antes”, afirma Rodney Brookes, ex-diretor do Departamento de Ciência da Computação e Laboratório de Inteligência Artificial do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e atualmente empresário do setor de robótica. Idosos Já são comercializados robôs que desempenham tarefas domésticas como passar aspirador de pó no chão. No Japão, protótipos ajudam idosos a se levantar de suas camas ou após quedas, além de lembrar horários de remédios e ajudá-los a lavar os cabelos. “Idosos não gostam de usar computadores, mas podem falar com um robô” diz Hiroshi Ishiguro, diretor do Laboratório de Inteligência Robótica da Universidade de Osaka. A equipe liderada por Maja Mataric, da Universidade do Sul da Califórnia, vem desenvolvendo robôs para atuação com idosos e pacientes que sofreram derrames. “A questão é: quem vai cuidar de todo mundo? Embora a melhor forma de atenção dada a uma pessoa venha de outra pessoa, simplesmente não vai existir gente o suficiente. É aí que a tecnologia robótica pode fazer a diferença”, afirma ela. Leis Antes de as pessoas abrirem suas casas para robôs, elas vão ter que gostar e, principalmente, confiar neles. Há grupos se dedicando a facilitar a comunicação entre humanos e robôs. Estudos mostraram que crianças autistas, que frequentemente têm dificuldades de comunicação, podem interagir com mais facilidade com robôs do que com outras pessoas. Especialistas britânicos esboçaram princípios éticos para a fabricação de robôs, resumidos da seguinte forma: 1 – Robôs não podem ser projetados com o objetivo primário de matar ou ferir humanos. 2 – Os humanos e não os robôs são agentes responsáveis. Robôs são ferramentas projetadas para cumprir metas traçadas por humanos. 3 – Os robôs devem ser projetados de modo a garantir uma operação segura. 4 – Eles são artefatos. Não devem ser projetados para explorar usuários vulneráveis ao evocar respostas emocionais ou dependência. Deve ser sempre possível diferenciar um robô de um humano. 5 – Deve ser sempre possível identificar o responsável legal por um robô. O professor Alan Winfield da Universidade do Oeste da Inglaterra (University of the West of England) diz que este código representa apenas algumas ideias, mas estas devem ser debatidas antes da chamada “revolução robótica”. BBC

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Laboratório dos EUA desenvolve robô voador do tamanho de inseto

Projeto faz parte de unidade da Força Aérea norte-americana. Objetivo é usar pequenos robôs em ambientes complexos. A Força Aérea dos Estados Unidos está desenvolvendo robôs militares tão pequenos que têm o objetivo de parecerem pássaros ou insetos, possuindo inclusive asas. Os objetos voadores fazem parte de um projeto da unidade de Micro Air Vehicles (micro-veículos aéreos, na tradução livre para o português), da base aérea de Dayton, no estado norte-americano de Ohio  Foto: Skip Peterson/Reuters O laboratório de pesquisa tem como missão desenvolver pequenos robôs voadores que podem localizar e encontrar alvos em ambientes complexos. Os testes são realizados dentro de um ambiente fechado onde é possível recolher dados para analisar o desenvolvimento dos aparelhos Foto: Skip Peterson/Reuters Reuters [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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A Era do Robô

Stephen Kanitz ¹ Se você não lê ficção científica, pergunte a seu filho como será o mundo no final do próximo século. Ele dirá que os robôs farão praticamente tudo. Haverá robô para limpar a casa e robô para buscar comida no supermercado. Já há robô, que chamamos de e-mail, para entregar cartas em todas as partes do mundo. Daqui a 100 anos, as máquinas farão tudo para nós e ninguém terá de trabalhar. Estaremos todos em férias. Há quem diga que será um horror. Já imaginou todo mundo sem nada para fazer? A maioria das pessoas já ouviu dizer que, após seis meses, todo aposentado sobe pelas paredes e implora para voltar a trabalhar. É uma grande mentira. Para quem se prepara corretamente, a aposentadoria é uma delícia. Não ter de trabalhar dia nenhum, no futuro, também será. Dura será a vida desses trabalhomaníacos unidimensionais, que só pensam no batente como forma de se colocar à prova. Com os robôs suprindo nossas necessidades, poderemos nos devotar a atividades muito mais interessantes do que o trabalho. São 72 000 livros publicados a cada ano para ser lidos. Mais de 1 milhão de sites interessantes para pesquisar, 8 000 cursos diferentes em que ingressar. Isso sem falar do edificante trabalho comunitário e voluntário que pode ocupar as 24 horas do dia. O grande problema da humanidade não será a vida sem trabalho.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Será a transição da era atual para a era do robô. Quando todo mundo trabalha não há problema. Quando todo mundo viver em férias também não haverá. A questão do mundo atual, e poucos políticos percebem isso, é que essa transição já está em curso. Os economistas sempre acalmaram os trabalhadores com o argumento de que as novas tecnologias que eliminavam alguns empregos ocupariam muito mais pessoas nas indústrias encarregadas de produzir essas tecnologias. Isso de fato aconteceu no passado. De agora em diante, robô fabricará robô. Ou seja, desempregados daqui para frente serão desempregados para sempre. Hoje, 8% do trabalho no mundo já é feito por robôs. Isso vai aumentar rapidamente. Daqui a pouco serão 25%, 30%, 50%. Em algum momento do futuro, metade da população terá trabalho. A outra metade, não. Se essa transição ocorresse em poucos dias, tudo bem. Acontece que ela deve demorar décadas. O correto, na verdade, seria os países que produzem esses robôs trabalharem cada vez menos. Nós, enquanto isso, continuaríamos condenados a dar duro oito horas por dia até chegamos ao mesmo padrão de vida deles. Dessa maneira, o equilíbrio se manteria. Não é o que está acontecendo. Os americanos, ano após ano, trabalham seis horas a mais em relação ao ano anterior. Deveriam trabalhar cada vez menos. Como não fazem isso, os robôs e as tecnologias, em vez de reduzir o trabalho americano, acabam desempregando brasileiros. Alguém pode dizer que a solução para o problema seria proibir os produtos feitos por robôs de entrar no Brasil. (Se artigos produzidos por mão-de-obra infantil no fundo desempregam adultos americanos e, por essa razão, não podem ser exportados, por que não tomamos uma atitude semelhante contra os produtos que tiram a ocupação dos adultos brasileiros?) A solução, porém, não é essa. O problema do mundo não é econômico, é de estilo de vida. Precisamos encontrar um jeito de convencer os povos dos países desenvolvidos a relaxar, a curtir a vida. Poderíamos, por exemplo, mandar fazer uns adesivos para os carros deles com frases como “Take it easy”, “Curta a vida”, “Carpe diem”, enfim “Relax”. Povos como os americanos e os japoneses precisam aprender a trabalhar menos, a cuidar mais de suas famílias e a tirar mais férias, de preferência em praias brasileiras. Tem gente que acha o máximo tudo o que vem dos Estados Unidos, especialmente na área de administração e de negócios. Eu acho o máximo que o brasileiro ponha a família em primeiro lugar. Que o Brasil tire férias em dezembro e só retome o ritmo depois do Carnaval. Que o país inteiro pare durante a Copa do Mundo. Que toda criança brasileira saiba dançar e batucar. Estamos mil vezes mais bem preparados para a era do robô do que os anglo-saxões e os orientais. Stephen Kanitz é administrador por Harvard Fonte: www.kanitz.com.br

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Resgatados computadores e turbina do avião do voo 447 da Air France

Navio com caixas-pretas deve chegar à Guiana Francesa nesta quarta. Airbus caiu sobre o Oceano Atlântico com 228 a bordo em 2009. O Escritório Francês de Investigação e Análises (BEA) informou nesta segunda-feira (9) que conseguiu resgatar no Oceano Atlântico uma das turbinas e os computadores de bordo do Airbus A330 da Air France, do voo 447. As peças já foram retiradas do fundo do mar. Segundo o órgão, o navio da Marinha francesa La Capricieuse está navegando em direção ao porto de Cayenne levando a bordo as caixas-pretas do avião, encontradas na semana passada, e deve chegar à costa da Guiana Francesa na manhã de quarta-feira (11). Turbina do Airbus do voo 447 é retirada do mar (Foto: Divulgação/BEA) saiba mais O que aconteceu com o voo 447 da Air France Em seguida, os equipamentos, que se encontram selados sob ordem judicial, devem ser enviados por avião à França. Acompanham a operação a bordo do La Capricieuse representantes do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, órgão brasileiro), do BEA e um oficial da Polícia Judiciária francesa.   [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Robô Beija-Flor para espionagem

Empresa dos EUA desenvolve 1º ‘beija-flor-robô’ para espionagem Protótipo tem uma envergadura de 6,5 polegadas. Pássaro foi desenvolvido para a Agência de Defesa dos EUA. Uma empresa da Califórnia, nos Estados Unidos, apresentou o primeiro “robô” em forma de beija-flor que pode ser controlado remotamente para voar como um pássaro de verdade. Por meio da instalação de uma câmera, a AeroVironment divulgou um vídeo (assista abaixo) na quinta-feira (17) para mostrar como o pássaro artificial pode ser controlado remotamente para voar com precisão. Ele foi desenvolvido para a Agência de Defesa dos EUA. Beija-flor artificial tem uma envergadura de 6,5 polegadas e voa com precisão (Foto: AP) O beija-flor usa apenas as suas duas asas para a impulsão e o controle do voo. Para o vídeo, um operador controlou o pássaro ao ar livre e depois o conduziu até a entrada de um prédio. O protótipo tem uma envergadura de 6,5 polegadas e um corpo feito em forma de um beija-flor de verdade. G1/AP [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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