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Crise mundial. O Brasil tá bem na foto

Na contra mão das vivandeiras que torcem pelo “quanto pior melhor”, a taba dos Tupiniquins, apesar do, ou por causa do, apedeuta, vai confirmando uma posição de surfista prateado em marolinha do Tsunami da crise financeira mundial. Diversos organismos internacionais e analistas econômicos do porte de um Paul Krugman ou de um Delfim Neto, apontam o Brasil como exemplo. Até a oposicionista Veja se rendeu à realidade, e aponta 10 razões para o otimismo brasileiro na crise mundial. Clique na imagem para ampliar Avaliada pelos últimos indicadores de desempenho econômico e em vista de seu brilhante passado recente, a economia brasileira inspira preocupação. Milhares de profissionais valiosos perderam seu emprego nas indústrias mais dependentes do ambiente externo, como a Embraer, em que 4 200 demissões foram anunciadas – 20% de toda a força de trabalho da empresa. A inadimplência das famílias atingiu em janeiro o maior nível desde maio de 2002. A desaceleração do PIB é severa. Parece, portanto, não haver espaço para otimismo. Mas, como o otimismo tem de ser encontrado justamente nesses momentos mais duros, VEJA foi buscar razões que, realisticamente, nos permitissem afirmar que o Brasil vai escapar – mesmo que com escoriações – da surra que a economia mundial está levando nos cinco continentes. Logo no começo da encrenca, VEJA afirmou em uma Carta ao Leitor que o Brasil tinha chance de ser um dos últimos países a entrar na crise e poderia estar entre os primeiros a sair dela. É o que esta reportagem reafirma. Leia aqui a reportagem completa

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