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Terrorismo no Brasil – Grupo do EI em português preocupa autoridades brasileiras

Segundo Abin, troca de mensagens em aplicativo já serviu para divulgar discurso traduzido de porta-voz dos extremistas. A menos de dois meses dos Jogos Olímpicos no Rio, “lobos solitários” são vistos como ameaça. A criação de um grupo em português do “Estado Islâmico” (EI) no aplicativo de mensagens instantâneas Telegram elevou a preocupação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sobre um risco de atentado terrorista no país, que sediará os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em agosto.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A Abin confirmou nesta quinta-feira (16/06) a existência do grupo chamado “Nashir Português”, em referência à agência de notícias dos jihadistas, a “Nashir News Agency”. “Essa nova frente de difusão de informações voltadas à doutrinação extremista, direcionada ao público de língua portuguesa, amplia a complexidade do trabalho de enfrentamento ao terrorismo e representa facilidade adicional à radicalização de cidadãos brasileiros”, alertou a Abin em nota. Ataques feitos por “lobos solitários”, simpatizantes que agiriam de forma individual, como o atirador de Orlando, são uma das principais preocupações da Abin. De acordo com a agência de monitoramento de terrorismo SITE Intelligence Group, o grupo em português no app Telegram foi criado no último dia 29 de maio. Em trocas de mensagens, outros grupos anunciaram a busca de simpatizantes para traduzir o conteúdo dos materiais de propaganda do EI. Uma das primeiras mensagens publicadas é um discurso recente de 14 páginas do porta-voz do grupo terrorista, Abu Muhammad al-Adnani. “Organizações terroristas têm empregado ferramentas modernas de comunicação para ampliar o alcance de suas mensagens de radicalização direcionadas, em especial, ao público jovem”, disse a Abin. Ameaças Em abril, a agência já havia alertado que o Brasil poderia sofrer ameaças terroristas durante os Jogos Olímpicos. Um mês depois, um homem que teria recebido treinamento militar na Síria foi preso em Chapecó, em Santa Catarina, suspeito de planejar um atentado. Em novembro do ano passado, um combatente francês do EI publicou no Twitter que o Brasil seria o próximo alvo dos jihadistas, na sequência dos atentados em Paris e Bruxelas. Nas Olimpíadas do Rio, o Brasil irá receber 10.500 atletas de 206 países de 5 a 21 de agosto. Entre as dez delegações classificadas pela Abin como potenciais alvos de ataques estão as dos Estados Unidos e Canadá.

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Cuidado com as fotos: o Facebook apagará pastas privadas

A rede social obrigará os usuários a utilizar Moments pelo “perigo” de publicação por engano das fotos particulares que existem em sua nuvem. Assim é Moments A melhor maneira de conseguir que os usuários adiram a um novo serviço é, sem dúvida, não dar opção a outra coisa, e disso o Facebook entende muito. A rede social aprendeu logo a lição do Messenger: primeiro foram recomendações, depois avisos insistentes e, por fim, a obrigatoriedade. O colosso de Mark Zuckerberg quer agora que abracemos um novo aplicativo, batizado como Moments, e desta maneira simplesmente apagará uma pasta de fotos privadas que é sincronizada automaticamente a partir do celular.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] MAIS INFORMAÇÕES Microsoft compra LinkedIn por 26,2 bilhões de dólares É verdade que as redes sociais nos tornam mais infelizes? Facebook muda seu módulo de tendências depois das críticas por censura Um desconhecido pode nos achar no Facebook usando uma foto nossa? Ex-funcionário do Facebook diz que notícias conservadoras eram apagadas Até hoje, e ao baixar o Facebook no celular, o sistema nos instava a sincronizar a postagem automática de fotos na rede social, de forma que as fotos que o usuário ia tirando fossem inseridas de forma automática quando o celular estivesse conectado a uma rede Wi-Fi. Tratava-se de uma maneira simples de ir armazenando lembranças que, além disso, eram guardadas em uma pasta privada de onde poderia ser compartilhada facilmente com amigos ou familiares no Facebook. No entanto, os responsáveis pela rede social encontraram uma forma muito mais eficaz de compartilhar essas fotos e fizeram isso graças ao Moments. Como no sistema anterior, o proprietário do celular não tem de fazer nada, já que todo o processo é automático. Mas esse aplicativo oferece uma série de avanços que, assim que forem conhecidos, não seria necessário forçar o usuário a adotá-lo. Em primeiro lugar, Moments não cria uma pasta a mais no Facebook, pois as fotografias são armazenadas em um servidor ao qual só se pode ter acesso pelo aplicativo. Uma forma simples de evitar possíveis erros ao confundir as fotos privadas e públicas de nosso perfil na rede social, mas também de compartilhar e colecionar momentos em um entorno fechado. Moments emprega para isso dois elementos: localização e data da fotografia e as pessoas que aparecem nelas. Combinando esses dois dados o sistema propõe um momento determinado para compartilhar e múltiplas maneiras de fazer isso, não só dentro do app, mas enviando um hiperlink de qualquer aplicativo de mensagem ou até em outra rede social. Outra vantagem desse aplicativo é que outros usuários podem adicionar fotos a nossos momentos e, possivelmente, a melhor maneira de ver suas vantagens é um casamento: vários amigos utilizando o aplicativo criariam um mesmo álbum de casamento da perspectiva subjetiva de cada um. Para forçar o usuário a utilizar esse novo aplicativo, o Facebook apagará em breve a pasta com as fotos privadas sincronizadas do celular. “As fotos que a pessoa sincronizou de modo privado a partir do telefone com o Facebook serão eliminadas em breve”, é a mensagem que cada usuário pode ler ao tentar acessar suas fotos sincronizadas. Contudo, o Facebook não eliminará por completo essas fotografias, mas as colocará nos servidores do Moments, onde o usuário poderá recuperá-las assim que baixar o aplicativo, disponível para Android e para o iPhone. JOSÉ MENDIOLA ZURIARRAIN

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Pequeno manual de guerrilha antimídia: pegadinhas e trolagens

O jornalista Pedro Bial rugindo de quatro no chão, junto com outros “pacientes” numa sessão de terapia de um “famoso psicólogo” que depois revelou-se falso – um artista plástico norte-americano especialista em “pegadinhas” para desmoralizar a mídia; links ao vivo da TV Globo sendo invadidos por ativistas gritando “ Fora Temer!” ou “Globo golpista!”; falsas mobilizações convocadas na Internet para enganar jornalistas em Portugal. Estamos no campo das guerrilhas antimídia, guerra semiótica de contra-comunicação através de táticas como “ media prank” (“pegadinhas”) ou “cultural jamming” (“trolagens”). Depois que o atual sistema político-partidário for implodido pelo complexo jurídico-midiático (ministérios públicos+Judiciário+Globo) restará às esquerdas não apenas as ruas, mas a oportunidade de sistematizar guerrilhas semióticas contra o ponto fraco da nova hegemonia: a grande mídia. Como de costume, o historiador e comentarista da rádio Jovem Pan Marco Antonio Villa abriu a agenda que o prefeito de São Paulo Fernando Haddad disponibiliza na rede. E como de hábito, gritou escandalizado no programa de rádio: “está escrito o seguinte: a partir das 8h30, despachos internos. O resto está em branco! Branco! Não há nada!”, como fosse a evidência da “incapacidade de alguém pouco afeito ao trabalho”.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Só que Haddad preparou uma “pegadinha” no solerte historiador. Cansado das críticas diárias nos últimos três anos, o prefeito substituiu sua agenda pela do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), com quem o comentarista mantém relações, digamos, cordiais. Após a desmoralização ao vivo do histérico comentarista da Jovem Pan, Haddad voltou a publicar a agenda correta com os compromissos do dia. O que o prefeito de São Paulo fez foi aplicar uma simples peça de guerrilha semiótica – conjunto de táticas que ajudam a demonstrar, em tempo real, omodus operandi de uma grande mídia onde o papel dos repórteres, editores e colunistas nada mais é do que encaixar, a todo custo, os fatos em uma narrativa já pré-estabelecida nos aquários das redações. O cachimbo entorta a boca Ao longo desses dez últimos anos (principalmente com a implementação do que chamamos de “bombas semióticas” a partir de 2013 – clique aqui), a grande mídia sempre se mostrou bastante vulnerável a esses tipos de “pegadinhas”, muitas vezes de forma involuntária, como foi demonstrado nos episódios do “falso estudante do Enem” (clique aqui) e do “tem alemão no campus” (clique aqui). A necessidade diária de encaixar rapidamente qualquer acontecimento a uma narrativa pronta estressa jornalistas que sempre vivem no fio da navalha das próximas “barrigas”, atos falhos, deslizes, trocadilhos involuntários etc., principalmente no ambiente atual das mídias ao vivo, on line e em tempo real. O costume do cachimbo é que entorta a boca. Jornalistas parecem estar sempre trabalhando no modo automático, criando uma espécie de traquejo onde veem em qualquer fato um índice, uma evidência de confirmação de uma hipótese pré-existente. O que os torna extremamente vulneráveis a qualquer ação organizada de guerrilha anti-mídia, como já foi demonstrado no histórico do ativismo anti-midiático que veremos adiante. Essa foi uma evidente oportunidade perdida nesses últimos anos  onde as estratégias de comunicação do PT ou do Governo Federal deveriam implementar como contra-ataque a guerrilha semiótica. Assim como o fez Fernando Haddad em um exemplo isolado. Implosão do sistema político-partidário Após o afastamento da presidenta Dilma e a aposta alta do PGR (Janot pediu a prisão de Sarney, Jucá e Calheiros) ameaçando implodir o sistema político-partidário brasileiro, ficou claro para os analistas o projeto maior por trás da Operação Lava-Jato de Sérgio Moro: o fim da política e a hegemonia de uma ordem jurídico-midiática – ministérios públicos+Judiciário+Globo. A velha ordem de coronéis provincianos é lenta e imprevisível demais para implementar as amargas medidas econômicas neoliberais. Além de que essas medidas são impopulares demais para resistirem a um debate político-eleitoral. Uma nova ordem futura, sob os escombros do sistema político-partidário atual, contará com o necessário apoio da grande mídia para tornar verossímil o remédio das medidas impopulares tais como fim dos direitos trabalhistas, brutal reforma previdenciária, arrocho salarial, desmonte do SUS e programas sociais etc. E, claro, assim como na Itália onde a implosão do sistema político-partidário com a Operação Mãos Limpas (referencia da atual Operação Lava-Jato) levou o barão midiático Berlusconi ao poder, no Brasil espécimes midiáticos como Dórias, Datenas ou Hucks poderão se tornar futuros líderes carismático-midiáticos. Como sempre, prometendo “renovação completa na política”. Esse é o cenário futuro pós-implosão do sistema PT-PSDB-PMDB, um cenário onde medidas impopulares serão implementadas por instituições afastadas do escrutínio eleitoral com o apoio da grande mídia para torna-las um mal necessário para a opinião pública. Denúncias nas redes e em mídias alternativas e as ruas serão o que restará para as esquerdas. Mas é necessário atacar os pés de barro dessa ordem: a grande mídia e seus cães sabujos jornalistas. Por isso, mais uma vez, apresenta-se a oportunidade de aplicar um organizado contra-ataque de comunicação: a guerrilha semiótica. O objetivo: desmoralizar e desconstruir ao vivo a narrativa da grande mídia. Guerrilha antimídia Podemos perceber aqui e ali sinais da consciência da necessidade dessa estratégia, por assim dizer, anárquica de se contrapor ao poder midiático. Além da iniciativa isolada da pegadinha do prefeito Haddad, observamos uma crescente intervenção em links ao vivo, especialmente da TV Globo: ativistas invadindo o enquadramento da câmera gritando frases como “Fora Temer” ou “A Globo apoiou a ditadura”. Alguns aparecem segurando cartazes como fossem papagaios de pirata dos incomodados repórteres. Desde a publicação do livro Steal This Book (“Roube esse Livro”) de Abbie Hoffman em 1971 (um manual de técnicas de ações anti-mídia, governo e corporações), o ativismo contra a grande mídia acumulou uma série de estratégias e dispositivos que podem ser agrupados em duas categorias principais: media prank (“pegadinhas”) e culture jamming (“trolagens”). (a) Media Prank Media prank ou “pegadinha” é um tipo de evento midiático perpetrado por certos discursos encenados, pseudoeventos ou falsos comunicados a imprensa com o objetivo de enganar jornalistas para que estes produzam notícias errôneas ou falsas (“barrigas”). Em 1995 o telejornal Bom Dia Brasil da TV Globo apresentou uma notícia sobre um

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7 truques úteis do WhatsApp que talvez você não conheça

Dá para acreditar que o WhatsApp está em nossas vidas há apenas cinco anos? Às vezes é difícil lembrar de como era a vida sem ele, numa época longínqua em que a gente usava os telefones para… falar! Whatsapp: você pode usar negrito, itálico e riscar palavras  Agora é difícil encontrar alguém no Brasil que não use esse aplicativo para trocar mensagens, mandar nudes fotos, receber notícias e até – por que não? –  falar. Para aproveitar o app ao máximo, separamos sete dicas de ouro, que talvez você ainda não conheça. Tome nota:[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] 1. Você pode favoritar mensagens para acha-las mais facilmente Você está lá no grupo que marcou uma festa para o fim de semana, e sabe que alguém mandou o endereço de onde vai ser a balada, mas faz uns 4 dias e 653 mensagens já foram enviadas depois dessa… que barra. Se você usar o recurso de favoritar, fica fácil achar essas mensagens importantes. Para favoritar é fácil: pressione seu dedo em cima da mensagem até aparecer um menu. Daí você clica na estrelinha que fica do lado esquerdo, e pronto. Para ler as mensagens favoritas, vá em Ajustes e depois em Mensagens Marcadas. Pronto! 2. Desativar o “visto pela última vez” e o sinalzinho de lido Se você cansou de ser cobrada porque leu uma mensagem e não respondeu, ou se não quer que saibam quando foi a última vez que você ficou online, é fácil. Vá em Ajustes > Conta > Privacidade e lá escolha “Visto por Último – Ninguém” e desative o recibo de leitura. A única desvantagem é que você também não vai mais ver essas informações dos seus contatos. Privacidade para todos! 3. Ver dia e hora em que suas mensagens foram lidas Agora, se você é fã dos dois tiquezinhos azuis e vai deixá-los bem onde estão, sabia que dá para descobrir a data e hora exatas que sua mensagem foi lida? Basta deslizar seu dedo sobre a mensagem para a esquerda. Vai abrir um menu com data e hora que a mensagem foi entregue e lida. 4. Descobrir exatamente onde as pessoas estão Quem nunca ficou com o telefone na mão tentando achar onde os amigos estavam durante o carnaval, ou procurando um bar loucamente? Chega de “É depois da casinha amarela! Aqui em frente ao carro azul!”. Basta pedir que eles te enviem a localização, e você recebe um mapinha. Fácil, né? Para mandar sua localização, basta clicar na setinha que fica do lado esquerdo na conversa, e escolher “Compartilhar localização”. Veja se o mapa está correto e clique em “Envie sua localização”. 5. Toques diferentes para diferentes conversas Cada uma das suas conversas pode ter um alerta diferente, assim você sabe ~quem incomoda~ antes mesmo de olhar o celular. É assim: entre na conversa, clique no nome da pessoa ou do grupo e vá em “Notificações”. Lá você pode escolher um som para quando recebe mensagens, e outro para quando a pessoa te liga. 6. Economizar seu plano de dados Sim. Chega de ficar baixando vídeos pelo WhatsApp com seu 3G ou 4G e ver o limite chegando cedo demais. Vá em Ajustes > Uso de Dados e escolha as coisas que você só quer que sejam baixadas quando estiver conectado no Wi-Fi. Imagens, áudio, vídeos, documentos. Você pode também reduzir o uso de dados nas ligações. 7. Você pode usar negrito, itálico e riscar palavras Se você quer chamar a atenção para algo na sua mensagem, não precisa mais ESCREVER GRITANDO. Pode usar os mesmos recursos que a gente usa em textos normais: negrito, itálico e riscar palavras. É fácil. Se quiser usar negrito, coloque a palavra (ou a frase) entre asteriscos. Então *esse trecho* sairia em negrito no Chat. O itálico _é assim com dois underscore, ou underline_, e o riscado ~é assim entre dois til~. Ligia Helena/Exame

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Como ler uma mensagem no WhatsApp sem que a pessoa que enviou saiba

A situação é bastante comum: um amigo ou familiar fica bravo quando você lê, mas não responde imediatamente a uma mensagem no WhatsApp. Excesso de mensagens pode transformar o app em fonte de irritação Image copyright AFP Para evitar isso, muitos usuários deixam de ver o que foi enviado, algo que gostariam de fazer, porque não podem (ou simplesmente não querem) responder. Esse problema se agravou a partir do momento em que o app implementou, em uma de suas atualizações, a notificação “dedo-duro”, aqueles dois riscos azuis que aparecem ao lado do texto, foto ou vídeo para mostrar ao remetente que sim, você viu. Mas nem tudo está perdido: confira a seguir algumas estratégias para drilar os riscos azuis e poder checar as mensagens do WhatsApp sem que ninguém fique sabendo. 1) Desativar a confirmação de leitura Image captionÉ possível desativar os recibos de leitura, mas isso não sai de graça: você também não poderá ver se seus contatos viram suas mensagens A primeira e mais óbvia forma é desativar os riscos azuis nas configurações do aplicativo. Abra o WhatsApp, vá até Conta – Privacidade – Recibos de Leitura. Desmarque essa opção. Desativar a função, porém, funcionará para os dois lados: você também não vai poder checar se seus contatos leram suas mensagens. Isso pode ser feito em aparelhos com sistemas iOS e Android. 2) Modo avião Se você quer fazer isso só de vez em quando, e com pessoas específicas, o modo avião é a ferramenta adequada, embora demande um pouco mais de trabalho. Quando você recebe uma mensagem de WhatsApp, mas não está usando o aplicativo no momento, uma notificação aparece na tela – a menos que não tenha desativado essa opção. Se você quer ler a mensagem sem ser detectado, ative o modo avião antes de abrir a notificação. No modo avião, a conexão com a rede da sua operadora e com o Wi-Fi será interrompida. Modo avião é uma forma segura de não ser descoberto pelo WhatsApp Depois de ler a mensagem, feche o aplicativo para que a notificação de leitura não apareça quando você desativar o modo avião. Para fechar o aplicativo no iOS, é preciso tocar duas vezes no botão “home”. Feito isso, vão aparecer na sua tela todos os aplicativos abertos – basta arrastar para cima a tela do WhatsApp. No Android, os dispositivos com versões a partir de 4.0 têm um botão no canto inferior direito da tela que mostra os apps usados recentemente. Para fechar o WhatsApp, deslize o dedo sobre ele e arraste. 3. Notificações Image captionAs setas azuis podem, sim, ser desativadas Outra forma de ver as mensagens (mas só as que não são longas) sem ser descoberto é fazer isso com o telefone bloqueado, por meio das notificações pop-up. No iOS, é preciso ativar as notificações por meio das configurações do telefone. No Android, acesse nas configurações do aplicativo, toque em notificações e entre em notificações pop-up. Escolha a opção “sempre mostrar notificações pop-up”. 4. Widget do Android Os telefones com o sistema Android tem um widget que, ao ser ativado, permite ler as mensagens em uma janela pop-up, semelhante às notificações. Para acrescentar o widget, pressione uma área limpa da tela inicial e escolha a opção Widgets. Para quem tem Android, habilitar os widgets é uma das opções A seguir, aparecerá uma lista de aplicativos; quando encontrar o WhatsApp, toque nele e o arraste para a tela. Essa opção permite responder as mensagens de outras pessoas e continuar ignorando quem você quiser. O inconveniente do widget é que ele não permite ver emojis, imagens ou vídeos. Só texto. Se não conseguir ativá-lo, verifique se a opção Habilitar Widgets está marcada nas configurações do aparelho.

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Ex-funcionário do Facebook diz que notícias conservadoras eram apagadas

Rede social nega a censura e argumenta que dá espaço a “todos os espectros políticos” Um funcionário da rede social Facebook, na sede da empresa em Menlo Park (Califórnia). J. Chiu AP Um ex-funcionário do Facebook abriu um debate na vida política norte-americana ao acusar a rede social de suprimir de forma sistemática as notícias de interesse dos leitores conservadores dos EUA. O site de tecnologia Gizmodo publicou a denúncia do jornalista, que elaborou uma lista das informações que ficaram de fora, enquanto trabalhava no módulo de tendências informativas, e o jornal The New York Times fez eco, abrindo assim uma discussão na qual o Facebook nega categoricamente qualquer tipo de censura.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “Levamos muito a sério as acusações de viés”, afirmou o Facebook em um comunicado. “O Facebook é uma plataforma para as pessoas e as perspectivas de todo o espectro político.” MAIS INFORMAÇÕES Usuários transformam seus murais no Facebook em ‘bolhas’ ideológicas A polarização política nas redes Facebook continua manipulando você, mas agora com mais cuidado O jornalista que fez a denúncia, cuja identidade não foi divulgada, dá como exemplos notícias sobre Mitt Romney, Rand Paul ou o encontro na conferência anual dos conservadores (CPAC). Em seu artigo, o Gizmodo diz que outros funcionários da seção de tendências reconhecem ter recebido instruções para incluir no módulo de Tendências informações que ainda não haviam alcançado popularidade na rede social, entre as quais se destaca a urgência informativa de acontecimentos como os atentados contra a sede do semanário Charlie Hebdo em Paris ou o desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines. O ex-funcionário, de direita, conta que quando começava a trabalhar ficava assombrado ao ver que determinadas informações de grande difusão não estavam entre as tendências informativas, ou porque a equipe não havia reconhecido as notícias ou porque tinham sido deixadas de lado. O funcionário fez uma lista dos assuntos suprimidos, incluindo uma informação de um ex-oficial do IRS (a Fazenda norte-americana) Lois Lerner, acusado pelos republicanos de examinar de maneira inadequada os grupos conservadores, informações relacionadas com o governador de Wisconsin, Scott Walker; o ex-SEAL da Marinha que foi assassinado em 2013; o ex-colaborador da Fox News Steven Crowder. A seção de Tendências do Facebook funciona desde 2014. Tem uma grande visibilidade na Internet e ajuda os usuários, 222 milhões ativos por mês entre Estados Unidos e Canadá, a selecionarem as notícias em função de sua popularidade. Como resposta às acusações, o Facebook afirmou que segue rigorosas diretrizes “para garantir a neutralidade” e incluir todos os pontos de vista. Segundo The New York Times, o artigo do Gizmodo se encontrava entre as principais tendências do Facebook na segunda-feira. Há justamente uma semana, na terça-feira, Mark Zuckerberg revelou seus planos para os próximos 10 anos de Facebook. Em seu discurso apresentou um arrazoado cheio de otimismo que foi interpretado como uma rejeição a Trump. “Escuto vozes cheias de medo, que defendem a construção de muros, distanciam as pessoas às quais se referem como ‘os outros’. Vejo como pedem que seja limitada a liberdade de expressão, que a imigração seja freada. Até cheguei a escutar como pedem que se corte a Internet”, disse. Aos 31 anos, o fundador da maior rede social estava mesclando negócios e política, uma fronteira que até o momento não havia cruzado. Com informações do ElPaís

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Menino de 10 anos ganha US$ 10 mil após identificar falha de segurança no Instagram

Um menino finlandês de dez anos de idade, identificado apenas como Jani, recebeu US$ 10 mil (mais de R$ 35 mil) depois de descobrir uma falha de segurança no Instagram. O Facebook, dono do Instagram, já pagou mais de US$ 4 milhões para os ‘caçadores de bugs’ O menino, que tecnicamente não deveria poder sequer abrir uma conta no Instagram (a rede aceita usuários apenas a partir dos 13 anos), descobriu uma falha no site que permitia que ele apagasse comentários feitos por outros usuários. O Facebook, dono do Instagram, informou que o problema foi consertado “rapidamente” depois da descoberta de Jani.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Logo em seguida, o menino recebeu o dinheiro e se transformou no ganhador mais jovem do prêmio de “caçador de bugs” criado pelo Facebook. Alerta por email Depois de descobrir a falha em fevereiro, Jani enviou um email com um alerta ao Facebook. Engenheiros do setor de segurança da empresa abriram uma conta para Jani testar sua teoria e o menino comprovou a falha. Jani, que mora em Helsinque, disse ao jornal finlandês Iltalehti que planeja usar o dinheiro para comprar uma bicicleta nova, equipamento de futebol e computadores para os irmãos. O Facebook disse à BBC que já pagou US$ 4,3 milhões (mais de R$ 15 milhões) para os “caçadores de bugs” desde 2011. Em 2014 um brasileiro, o engenheiro de computação Reginaldo Silva, recebeu US$ 33,5 mil do Facebook pela descoberta de um bug em seu sistema. Muitas outras companhias oferecem incentivos financeiros como este para profissionais do setor de segurança – e para crianças também – descobrirem falhas como estas. É uma forma de tentar evitar que eles vendam estas informações para fins ilegais. DavidLee/BBC

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‘Migo, seu loko, devolve o Whats’: Usuários inundam página pessoal de juiz que bloqueou aplicativo

Os internautas brasileiros foram pegos de surpresa nesta segunda-feira pelo anúncio de bloqueio do aplicativo WhatsApp durante 72 horas. Alguns usuários prejudicados pelo veto foram cobrar a volta imediata do aplicativo diretamente com o responsável: o juiz Marcel Montalvão, de Lagarto (SE). Perfil no Facebook do juiz Marcel Montalvão, que determinou o bloqueio do WhatsApp – Image copyright Reprodução Facebook Nesta terça, após o aplicativo ficar 24 horas fora do ar, decisão do desembargador Ricardo Mucio, também de Sergipe, determinou que o WhatsApp voltasse a funcionar. Antes disso, porém, a página pessoal de Montalvão recebeu uma enxurrada de mensagens pedindo a volta do aplicativo de mensagens instantâneas.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “Migo seu loko, devolve o Whats” e “Liga o whatsapp aí rapidão” são alguns exemplos. Montalvão é seguido por 279 pessoas na rede social – muitas delas conquistadas após o bloqueio. O juiz, porém, não havia respondido até segunda-feira a nenhum dos pedidos pela liberação do aplicativo. A página pessoal do juiz é privada e é necessário ser seu amigo para publicar na sua linha do tempo. Entre as páginas curtidas pelo magistrado está a do humorista Claudinho Castro Ahnao, que também deixou um apelo pelo desbloqueio do aplicativo. “Liga o Zap zap de novo migo”, comentou o humorista na página do juiz. Image copyright Reprodução Facebook Motivo O motivo do bloqueio é o mesmo que levou à prisão do vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan, em março. E Montalvão é justamente quem havia determinado a detenção do executivo, solto 24 horas depois. A decisão de segunda-feira exigiu que as operadoras suspendessem o serviço imediatamente após a intimação. Image copyright Reuters O Tribunal de Justiça local informou que o magistrado atendeu a uma medida cautelar da Polícia Federal por conta do não cumprimento da determinação judicial de quebra de sigilo de mensagens do aplicativo para uma investigação sobre tráfico de drogas em Lagarto. Isso ocorreu, segundo a decisão, “mesmo após o pedido de prisão do representante do Facebook do Brasil”. As investigações começaram em 2013. O processo tramita em segredo de Justiça. Leia também: Segurança x liberdade de expressão: o debate sobre bloqueios de WhatsApp pelo mundo A Justiça brasileira e empresas estrangeiras de tecnologia travaram ao menos oito quedas de braço. Desde 2007, quando o YouTube ficou fora do ar após se recusar a retirar um vídeo da modelo Daniela Cicarelli em momento íntimo com o então namorado em uma praia da Espanha, políticos e a polícia fizeram diversos pedidos para bloquear empresas de tecnologia no Brasil. BBC

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WhatsApp: Bloqueio é 8º capítulo de disputa entre Justiça brasileira e empresas de tecnologia

Bloqueio do aplicativo de troca de mensagens em todo o Brasil foi ordenado duas vezes em 2015 e voltou a acontecer nesta segunda-feira. A decisão de um juiz de Sergipe de bloquear o aplicativo de mensagens WhatsApp por 72 horas em todo o Brasil causou um alvoroço nas redes sociais – e não pela primeira vez no país. Desde 2007, quando o YouTube ficou fora do ar após se recusar a retirar um vídeo da modelo Daniela Cicarelli em momento íntimo com o então namorado em uma praia da Espanha, políticos e a polícia fizeram diversos pedidos para derrubar empresas de tecnologia no Brasil.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Veja outros sete casos em que empresas de internet travaram uma queda de braço com a Justiça brasileira: Executivo do Facebook preso em março de 2016 Em março deste ano, o vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan, ficou preso por um dia no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Dzodan foi detido após mandado expedido pelo mesmo juiz que bloqueou o WhatsApp nesta segunda, Marcel Montalvão. O motivo da prisão é a desobediência a uma decisão judicial que exigia a quebra do sigilo de mensagens no aplicativo WhatsApp durante uma investigação de tráfico interestadual de drogas, a pedido da Polícia Federal. O Facebook, no entanto, não liberou as conversas. WhatsApp bloqueado em dezembro de 2015: Em dezembro passado, a Justiça de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) determinou que as operadoras de telefonia fixa e móvel bloqueassem o aplicativo de mensagens WhatsApp por 48 horas. A decisão ocorreu após a empresa negar a quebra de sigilo de mensagens trocadas por investigados por meio do aplicativo. Na época, a Justiça autorizou o retorno do funcionamento do WhatsApp em todo o país após 11 horas de bloqueio. WhatsApp bloqueado em fevereiro de 2015: Um juiz do Piauí determinou o bloqueio do WhatsApp em todo o Brasil em fevereiro de 2015, com o objetivo de forçar a rede social a colaborar com investigações policiais de casos de pedofilia no Estado. A decisão foi suspensa por um desembargador do mesmo Estado após analisar o mandado de segurança contra representantes da empresa. Diretor-geral do Google preso por desobediência em 2012: O diretor-geral do Google foi detido pela Polícia Federal em São Paulo sob suspeita de desobediência em setembro de 2012. A ordem ocorreu após a empresa desrespeitar uma decisão da Justiça para retirar vídeos com ataques ao então candidato a prefeito de Campo Grande pelo PP, Alcides Bernal, de canais do YouTube e sites do Google. Ele foi ouvido e liberado no mesmo dia após a polícia entender que se tratava de um crime com baixo potencial ofensivo. Executivo do Google com mandado de prisão em 2012: Também em setembro de 2012, um juiz de Campina Grande (PB) mandou prender outro executivo do Google no Brasil. O motivo foi a empresa ter se negado a retirar do ar e excluir todos os compartilhamentos de um vídeo contra o candidato à prefeitura Romero Rodrigues, do PSDB. O Google recorreu e conseguiu reverter o pedido de prisão. Facebook retirado do ar em agosto de 2012: Em agosto de 2012, um juiz eleitoral do Estado de Santa Catarina determinou que o Facebook fosse tirado do ar no Brasil durante 24 horas. A determinação ocorreu após a empresa descumprir ordem para remover uma página com “material depreciativo” contra o vereador candidato à reeleição Dalmo Deusdedit Menezes (PP). Também foi aplicada uma multa diária de R$ 50 mil porque o Facebook descumpriu decisão liminar (temporária). A decisão foi suspensa dois dias depois pelo mesmo juiz. YouTube fora do ar em 2007: O YouTube ficou temporariamente fora do ar em janeiro de 2007 após a apresentadora Daniela Cicarelli ganhar uma ação judicial contra a empresa. O motivo foi a rede social ter se negado a tirar do ar um vídeo no qual a apresentadora aparece em momentos íntimos com o então namorado Renato Malzoni em uma praia espanhola. Após a decisão, Cicarelli foi alvo de protestos de grupos que pediram a saída da apresentadora da MTV. Em 2015, a Justiça determinou que a empresa pagasse uma indenização de R$ 500 mil à apresentadora. Esta reportagem foi originalmente publicada originalmente em 1º de março de 2016 e atualizada. Felipe Souza/BBC

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Que tal usar o Wi-Fi para fazer ligações do celular mesmo sem app?

Fazer ligações pela internet a partir de aplicativos –tais como WhatsApp e Skype– já não é novidade. A grande inovação, agora, é realizar e receber chamadas pelo Wi-Fi sem a necessidade de apps e diretamente pelo discador do celular, mesmo quando você estiver sem sinal da rede de telefonia. No Brasil, a tecnologia chamada de Wi-Fi Calling ainda é bastante restritiva. A Vivo liberou recentemente o recurso apenas para usuários de iPhone (5c, 5s, 6, 6 Plus, 6s, 6s Plus). Mas, a partir do dia 18 de abril, a Porto Seguro Conecta vai levar a opção também para o Android (S7 Edge, S6, J7, J5, J2 e A7).[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A operadora afirma ainda estar conversando com Motorola, LG e Apple para expandir o acesso ao Wi-Fi Calling. Reprodução O UOL Tecnologia testou por uma semana o serviço da Porto Seguro Conecta, que se mostrou bastante eficiente. A rede Wi-Fi atua como uma alternativa às antenas de telefonia móvel e o sistema avalia –em frações de segundos– qual das duas opções de conexão é a mais adequada para o momento da ligação. Uma boa para atender e receber chamadas em locais em que habitualmente o sinal da rede de telefonia é instável ou nulo. Em um desses casos, foi possível, inclusive, realizar uma ligação mesmo diante de uma conexão mediana –apenas um dos três pontinhos do Wi-Fi ativos–, sem qualquer interferência ou delay –falta de sincronia entre o que é dito e o que é ouvido–  na comunicação. Qualidade que se manteve na maioria das ligações locais e interestaduais feitas pelo Wi-Fi. Uma ou outra chamada acabou apresentando pequenos “ecos”, ou falhas na comunicação, mas nada que tivesse gerado um incomodo. Um diferencial da tecnologia é a possibilidade da realização de chamadas em HD, que possibilita uma comunicação muito mais limpa (mas se o sinal do Wi-Fi não for tão bom, você estará sujeito a interrupções na ligação). A opção é permitida exclusivamente de Wi-Fi Calling para Wi-Fi Calling. Isso porque, como explicou Tiago Galli, superintendente da Porto Seguro Conecta, as ligações pela internet são comandadas por uma rede IMS (IP Multimedia Subsystem), infraestrutura que já está preparada para chamadas VoLTE e videocalling. Ao receber ou fazer uma chamada, não é possível identificar de imediato como foi feita a conexão. A identificação só pode ser realizada ao final da chamada no menu de registros de chamadas. Um símbolo do Wi-Fi em frente ao contato é exibido nas conexões feitas pela internet. Nas conexões feitas pela rede de telefonia, aparece apenas o tradicional símbolo do telefone. O ideal seria que houvesse algum sinal sonoro que apontasse a distinção, mas ele ainda não existe. A grande vantagem do Wi-Fi Calling é a possibilidade de se livrar das altas tarifas de roaming. Com o recurso, você faz ligações nacionais e até internacionais como se estivesse na sua área de registro, evitando a cobrança de adicional de deslocamento. O lado ruim da tecnologia é a obrigatoriedade do uso do DDD para que as ligações sejam realizadas (exemplo: 011xxxxxxxxx). As chamadas a cobrar e de três dígitos (Ex.: 190; 191) são outras limitações do Wi-Fi Calling. Nem mesmo recorrendo à rede móvel é possível completar esses tipos de ligação. Como fazer as ligações  Reprodução Para ter acesso ao Wi-Fi Calling, é preciso ter um aparelho e um chip compatíveis à tecnologia, bem como ser cliente de uma operadora que ofereça o serviço. A Porto Seguro Conecta, por exemplo, não cobra nenhum custo adicional para a liberação do serviço, que estará disponível apenas para assinantes dos planos Conecta+, com ligações ilimitadas para qualquer fixo ou móvel que custam de R$ 99,90 (1 GB) a R$ 199,90 (10 GB). O serviço deve ser habilitado em Configurações > Conexões > Chamada Wi-Fi. Na opção, é possível indicar a preferência por chamadas feitas pela internet ou pela rede móvel. Feito isso, basta certificar-se que esteja conectado ao Wi-Fi e iniciar as ligações. Vale lembrar que, ao habilitar o recurso, o uso do Modo Avião não vai mais funcionar para bloquear o recebimento de chamadas. Se você realmente quiser não receber ligações, terá que se desconectar do Wi-Fi ou, se preferir, desabilitar o recurso. Aumentar a segurança melhora o sinal do Wi-Fi? Apesar de o uso do Wi-Fi ter se tornado um dos principais caminhos de acesso dos brasileiros à internet –que ganhou ainda mais força com o corte da conexão adotado pelas operadoras de telefonia móvel ao fim das franquias–, há ainda alguns mitos e dúvidas sobre a segurança e também o aumento do alcance do sinal dessa rede. Incluir uma senha de acesso é suficiente para se prevenir do ataque de hackers? Será que trocar a antena do roteador aumenta a potência da conexão? E o truque da lata de alumínio: funciona mesmo? UOL/Larissa Leiros Baroni

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