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Tecnologia de reconhecimento facial ajuda polícia de Londres

Sistema recebeu upgrade recentemente para ajudar nos Jogos Olímpicos. Polícia compara fotografias de confrontos com imagem em ficha criminal. Sistemas de reconhecimento facial que foram desenvolvidos para serem utilizados na a segurança das Olimpíadas de Londres em 2012 entraram em evidência antecipadamente por conta dos tumultos recentes na Inglaterra. De acordo com agentes de segurança britânicos, a identificação dos suspeitos de participarem em saques e ações violentas no país está sendo feita com a ajuda de novos softwares adquiridos pela Scotland Yard. Com a ajuda de computadores, a polícia metropolitana de Londres compara imagens de câmeras de segurança e fotografias feitas durante os protetos a imagens arquivadas em fichas criminais. “Diversas ferramentas estão sendo utilizadas, e o sistema de reconhecimento facial é apenas uma destas ferramentas”, afirmou à Associated Press um agente de segurança, em condição de anonimato. De acordo com o agente, há dois entraves ao uso do sistema: “é preciso ter uma imagem clara do suspeito em ação, e ainda assim isso só será útil se tivermos algo para comparar. Em outras paalavras, se o suspeito já tiver uma ficha criminal.” A tecnologia de reconhecimento facial funciona por meio de análise e comparação de imagens. O programa identifica a localização e a distância entre pontos do rosto – como da ponta do queixo até a parte inferior da boca e até o centro dos olhos, por exemplo – e compara estes resultados com o de imagens previamente armazenadas em um banco de dados.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Na prática, é como uma análise de impressão digital, mas com variáveis diferentes e mais complexas do ponto de vista da computação. Ao contrário do ser humano, que não tem dificuldade para identificar que fotografias de duas expressões faciais diferentes são do mesmo indivíduo, o computador precisa ser programado para capturar estas nuances. Em geral, quanto mais imagens de uma mesma pessoa o computador lê, mais fácil será essa identificação. Programas como o iPhoto, da Apple, o Picasa, do Google, e o Windows Live Photo Drive, da Microsoft, utilizam sistema semelhante para marcar automaticamente pessoas em foto. O Facebook também adotou um programa de reconhecimento facial. O programa utilizado pela polícia britânica é mais sofisticado. Ele foi feito para encontrar semelhanças mesmo em imagens de baixa resolução, como as capturadas por circuitos fechados de televisão, como as câmeras de segurança, e por telefones celulares. O programa varre ainda a internet, principalmente redes sociais, em busca de rostos semelhantes. G1

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Reconhecimento facial do Facebook pode identificar os usuários na rua

Segundo estudo, 31% das pessoas pesquisadas foram identificadas ao vivo. Pesquisadores criaram software ligado ao arquivo de fotos da rede social. Recurso do Facebook marca amigos em fotos automaticamente. Pesquisadores de uma universidade norte-americana descobriram que a função de reconhecimento facial do Facebook pode ser usada para identificar os usuários na rua. Em junho, o Facebook lançou uma função de reconhecimento facial que permite identificar os amigos nas fotos automaticamente. O recurso causou polêmica e a rede social chegou a ser notificada pelo Ministério da Justiça no Brasil. A partir do arquivo de fotos disponível na rede social, os pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon usaram uma tecnologia de reconhecimento facial e realidade aumentada para identificar as pessoas quando elas olhassem para uma câmera. Usando um banco de dados de 25 mil fotos retiradas de perfis do Facebook, os autores do software identificaram corretamente 31% dos usuários depois de três rápidas comparações. saiba mais Facebook ajusta reconhecimento facial no site após queixas Em outro teste, os pesquisadores retiraram 227 mil fotos de perfis do Facebook e as comparou com cerca de 6 mil perfis de um site de namoro, conseguindo identificar aproximadamente 10% dos membros. Chamado de “Faces do Facebook: Privacidade na Era da Realidade Aumentada”, o estudo foi apresentado em uma conferência de segurança em Las Vegas (EUA). G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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