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Animação produzida pelo Andersen M Studio para o New Zealand Book Council. O trabalho, totalmente manual, sem uso de computadores, demorou 8 meses pra ser concluído. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
A mídia tradicional perde receita, e leitores, para a mídia on line. As melhores cabeças da área tentam resolver a equação para equilibrar receita e conteúdo. Como tudo que se refere a internet, as opinões são divergentes e experiências, as mais diversas, são feitas. Na realidade é um complexo paradigama que ainda não foi resolvido. O Editor O debate sobre o pagamento ou não do acesso à notícias publicadas na Web está centrado na indústria dos jornais mas o assunto interessa também, e muito, a todos os produtores independentes de informações, como blogueiros, produtores de páginas de páginas noticiosas online e até os adeptos do Twitter, o mais recente modismo da era digital. A questão do pagamento é crucial para a imprensa convencional porque ela depende de faturamento para sobreviver e seu grande dilema é não ter encontrado até agora uma fórmula capaz de solucionar o déficit financeiro criado pela queda das receitas das edições impressas e o faturamento irrisório das versões online. Até então o problema estava sendo debatido na base de posições excludentes: ou totalmente pago ou totalmente grátis. Agora surgem alternativas que buscam combinar situações intermediarias, como as pesquisadas por Dorian Benkoil, da empresa de consultoria Teaming Media, em artigo publicado no site Poynter Online, especializado em jornalismo digital. O debate hoje estaria se orientando para uma cobrança seletiva de conteúdos: a maioria das noticias teria acesso grátis, enquanto o material mais qualificado passaria a ser cobrado. O The New York Times já tentou isso com os seus colunistas mais badalados e não teve êxito. A receita obtida foi decepcionante e os colunistas reclamaram que estavam perdendo leitores. É quase um corolário na Web que a cobrança gera uma queda violenta nos acessos. Os internautas assumiram como um dado que a gratuidade no acesso é quase um “direito” adquirido. As conseqüências desta atitude são a principal dor de cabeça da mídia comercial, mas já começam a preocupar também os produtores independentes de blogs e páginas que produzem conteúdo informativo jornalístico na Web.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]O caso dos blogs é sintomático. Um blogueiro normalmente vive uma fase eufórica quando seus posts começam a ser lidos e comentados por um número crescente de leitores. A qualidade do material publicado gera demanda e cobranças pelos visitantes, o que implica um aumento no tempo dedicado à produção do blog e gera o dilema de ter que reduzir o ritmo perdendo leitores ou manter o emprego que paga as contas. As organizações que produzem conteúdos online, noticiosos ou não, também vivem o problema do pagamento de acesso. A dependência de patrocínios e de financiamentos de projetos exige esforços periódicos de renovação de acordos que ocupam boa parte do tempo de quem produz os conteúdos que despertaram o interesse do público. Também entre os produtores independentes de conteúdos jornalísticos online ganha corpo idéia de que a dicotomia “pago ou grátis” precisa ser mais bem contextualizada e, principalmente, mais estudada. Tanto quanto na indústria de jornais há margem para soluções intermediarias na área dos independentes, com a experimentação de fórmulas que permitam a sustentabilidade da produção autônoma sem a qual os leitores perdem a mais importante plataforma de participação conquistada através da Web. Experiências feitas dentro do projeto News Challange, promovido pela Fundação Knight, mostraram que os produtores autônomos não podem depender totalmente de valores pagos por leitores e usuários porque os recursos arrecadados dificilmente cobrirão o orçamento total. Mas ficou também claro que o público aceita contribuir financeiramente para a sustentabilidade da produção independente de informações quando se sente mais participante no projeto. Esses dados e informações mostram que a opção pagar ou não pagar não é mais apenas uma questão financeira. Ela está associada também a novos valores e preocupações que influenciam decisivamente as escolhas tanto dos consumidores como dos produtores de notícias e informações. A própria noção de pagamento começa a ser revisada, pois na Web ela está deixando de ser associada a uma troca: dinheiro por notícia. Ganha cada vez mais o caráter de contribuição onde o que está em jogo não é tanto o montante pago, mas a associação e identificação do internauta com o produtor de conteúdo. Como contribuição, a participação financeira do publico é viável — como indicaram as experiências do News Challange e o artigo de Dorian Benkoil. Carlos Castilho/Observatório da Imprensa
Three Coins In The Fountain, Clifton Web, Dorothy McGuire, Jean Peters, Louis Jourdan e Maggie McNamara [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
As empresas nunca falam conosco. Elas não se comunicam; elas compram esta comunicação, que é terceirizada para as agências. Só que agora não cabe mais ser assim e o profissional de comunicação que se vire. Por João Ghinato ¹ Antigamente, talvez antes da revolução industrial, quando as empresas não eram estas enormes corporações que vemos hoje em dia, quando as empresas não produziam tanto, quando elas ainda vendiam mais para seus bairros, seus conhecidos e parceiros, quando as técnicas de marketing ainda estavam engatinhando, nesta época os próprios donos vendiam seus produtos e serviços, eles falavam com seus clientes, entendiam seus clientes. Ou pelo menos podiam fazê-lo. Com o aumento massivo da produção, concorrências, necessidades de produtividades ao máximo, vieram as departamentalizações e as terceirizações. A comunicação foi terceirizada. A era das agências de propaganda estava iniciada. As empresas passaram a ter departamentos de marketing focados em gerenciar as agências para que estas falassem da melhor forma de suas empresas. As agências passaram a falar por elas. Nós sabemos que quem nos enche de publicidade são as agências, mas fingimos que são as marcas e as empresas. As empresas nunca falam conosco! Não pelos meios de comunicação. Elas não se comunicam. Elas compram esta comunicação. As agências falam por elas. E nós aceitamos. É o que dá para ser.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Era. A internet e seu atual estágio “2.0”, ou, como queiram, a “internet colaborativa”, quebra tudo isto e volta às origens. Nesta nova internet, as empresas passaram a ter a possibilidade e, mais que tudo, serem cobradas por isto, de se comunicar diretamente com seus públicos! Puxa, que legal! Legal para nós, o público, pois para as empresas, e para as agências de publicidade, tem sido, apesar de uma enorme oportunidade para todos, um desafio e um estorvo (até então) enorme e quase avassalador. Nem as empresas e nem as agências sabem fazer isto. Quem sabe? Como fazer? As agências estão aprendendo como fazer mídia, produzir conteúdo multimídia e entretenimento, na internet, mas não sabem e nem poderiam conseguir falar com cada usuário de seus clientes. E as empresas não tem isto. Nem sabem falar. Debatem-se internamente: “Quem responde? O que precisamos falar? Como falamos?” O usuário demanda muito! Demanda tecnicidades a respeito dos produtos, detalhes dos serviços, serviços e informações financeiras, negociações e informações em geral. Os usuários demandam muita atenção e dedicação. Esta tal web 2.0 demanda muito! As empresas precisam, agora, repensar seus departamentos. Talvez o Departamento de Marketing seja, agora, definitivamente, o Departamento de Comunicação e Marketing, onde o elemento Comunicação seja, sobre tudo, Comunicação Digital e tenha gente capacitada a falar ou delegar internamente toda e qualquer necessidade do público. Ou talvez a empresa deva ter, em cada um de seus diversos departamentos, alguém responsável pela comunicação digital de sua área. Não sei o formato, mas o certo é que as empresas não podem mais contar 100% com as agências de publicidade falando por elas. As empresas, agora, precisam “falar com as próprias pernas”. ¹ João Ghinato (jghinato@gmail.com) é diretor de consultorias e planejamento de negócios digitais da AG2
Porque hoje é sábado…. Primeiro desce redondo. Depois humilha, mata e morre. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
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Na Holanda objetos estranhos em forma de pianos gigantes surgiram na praia de uma pequena cidade. Mais parecendo navios encalhados, a instalação é destinada a promover mais uma edição do já famoso festival de música clássica organizado pela cidade de Schiermonnikoog. A agência que desenvolveu a original promoção não revelou o autor da obra. Embora seja uma peça publicitária, a instalção se insere numa tendência de manifestações artísticas denominada de land art, ou arte na paisagem. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Empresas erram ao usar modelo publicitário “analógico” no mundo digital da internet O autor e especialista em marketing Seth Godin é conhecido por dar títulos hilários, criativos e provocativos às suas obras. Meatball Sundae (”Sundae de almôndegas”) é sua nova criação. Na esteira de A Vaca Roxa e Todo Marqueteiro É Mentiroso (dois de seus livros anteriores), Seth criou a nova expressão para descrever o marketing tal como é praticado hoje na internet por 90% das empresas. Para Godin, almôndegas e sorvete são duas perfeições alimentícias, mas que, misturadas, dão uma braba indigestão. Em sua analogia culinária, as “almôndegas” são os produtos médios, feitos em grande quantidade, a preços baixos, destinados ao “público médio”. Pense numa cerveja da Budweiser ou num carro da GM. Eles são as almôndegas, que prosperam num mercado de massa. O “sundae” seria o novo marketing – que utiliza as ferramentas da internet, como vídeos no YouTube, blogs e sites de relacionamento.[ad#Retangulo – Anuncios – Duplo] O sundae de almôndegas, por sua vez, é o uso dessas ferramentas para promover produtos, marcas ou serviços do tipo “médio”. Exemplos? A tentativa frustrada da Budweiser de criar um canal próprio de relacionamento com o consumidor na internet, a BudTV. Lançado com estardalhaço, com meta de atingir 2 milhões de espectadores por mês, é acessado por meros 50 mil internautas mensalmente. Outro caso de insucesso digital é o do Wal-Mart, cujo site voltado ao público jovem, TheHub.com, encerrou as atividades em 2006 depois de uma seqüência de ibopes pífios. Lançado em janeiro, Meatball Sundae recebeu fartos elogios da Business Week e do Financial Times. Por que o marketing na internet vira um sorvete de almôndegas? A resposta é simples, diz Godin. Na era da conectividade, regras fundamentais da era da comunicação de massa foram quebradas para sempre, e as empresas tradicionais terão dificuldade de se ajustar aos novos tempos. O ciberespaço virou arena de diálogo não só dos consumidores com a empresa, mas deles entre si. “A empresa sempre esteve protegida. Um presidente de banco não está acostumado a ouvir um cliente que perdeu a casa. Uma estrela do rock não está acostumada a lidar com 55 mil amigos do MySpace”, diz. Outra regra defunta é a da oferta limitada. O consumidor quer todas as opções à sua disposição. “Senão, ele nos deixa.” Frente à nova realidade, o marketing canhestro das almôndegas tem uma causa comum: as empresas tentam implantar um modelo de comunicação “analógico” ao mundo digital. A Budweiser estava acostumada a ter seus divertidos comerciais de TV bem recebidos pelo público. Tentou criar um canal de TV pela internet que copiasse o humor debochado das peças publicitárias. Não vingou. Seria mais útil criar vídeos de marketing viral e disponibilizá-los no YouTube. Muitos se perguntam sobre o futuro das empresas do tipo “almôndega”. Para Godin, um produto não é em si necessariamente uma “almôndega” ou um “sundae”. Isso depende de posicionamento estratégico. Dá o exemplo das companhias aéreas. “O que a JetBlue fez para conquistar o consumidor? Colocou TVs nos assentos, contratou pessoas que gostam de falar sobre o serviço. Quando lidamos com a JetBlue na internet ou por telefone, é um tipo de companhia aérea “sundae”. E ela está no mesmo negócio que a American Airlines” (empresa com serviço tipo “almôndega”, nas palavras do autor). Empresas de ponta tornam-se líderes. Num podcast à Business Week, Seth citou o caso de uma pequena empresa do meio-oeste americano que abocanhou o mercado de EVDO (tecnologia que permite a conexão de celulares e laptops à internet por satélite). Além de contar com uma equipe especializada no formato, ela abriga em seu site o principal grupo de discussão sobre EVDO nos EUA. Com a dupla tacada, virou um ímã da comunidade. “O negócio poderia ter sido iniciado por qualquer companhia de telecomunicação. E nenhuma o fez, achando que o formato não teria público ou que seria preciso criar uma cadeia de suporte ao consumidor. Tratava-se da velha abordagem a um novo produto. Seria transformar o EVDO numa almôndega”, afirma. do IFD Blog – autor: Álvaro Oppermann – fonte: Mercado Competitivo