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PT não tem o que dizer a respeito de sua crise

O PT reúne seu diretório nacional nesta sexta-feira. Há sobre a mesa três problemas: um governo na UTI do PMDB, um coletor de verbas na carceragem da Polícia Federal e um partido a caminho da cova. Os dirigentes petistas estão tontos. Não têm nada razoável a dizer a respeito de nenhum desses temas. Não dispondo de uma solução, convivem com a meia-sola. Num momento em que a palavra impeachment caiu no gosto de 63% dos brasileiros, convém tourear os humores de Eduardo Cunha e Renan Calheiros, os peemedebistas que presidem a Câmara e o Senado. E Michel Temer revelou-se um interlocutor mais promissor do que o ministro petista Aloizio Mercadante, detestado por ambos. De resto, é melhor ter o vice como coordenador do que como conspirador político. Num instante em que a delação premiada virou ferramenta trivial de investigação, resta ao petismo encarar a cadeia como um puxadinho do próprio PT. O partido está preso junto com o companheiro João Vaccari Neto. O coletor de verbas passou o chapéu munido de procuração da estrela vermelha. Ainda integra a coordenação nacional da corrente majoritária do PT, Construindo um Brasil Novo, a mesma que abriga.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Para o PT, um cúmplice parece a essa altura menos danoso do que como delator. Numa hora em que a conjuntura começa a roer até o prestígio de Lula, o cinismo é o mais próximo que o PT consegue chegar da honestidade. Um líder honrado que comanda uma ilicitocracia há 12 anos e continua enrolado na bandeira da moralidade já não consegue retirar o partido do rumo do cemitério. Mas pelo menos concede ao PT o último privilégio de poder escolher o seu próprio caminho para o inferno.

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Operação Lava-Jato: Ao ‘afastar’ Vaccari, PT quase pede desculpas

João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, chega ao IML (Instituto Médico Legal) para realização de exame de corpo delito em Curitiba na tarde desta quarta-feira (15). Vaccari foi preso hoje em São Paulo em nova etapa da Operação Lava Jato, após investigação da PF e do Ministério Público Federal apontar que o tesoureiro do PT desviou recursos para o partido durante dez anos. Foto Paulo Lisboa/Folhapres  A defesa dele vai recorrer da decisão. Todo o dinheiro roubado da não daria para vestir 5% das desculpas esfarrapadas que o PT utiliza para justificar seu apreço por João Vaccari Neto. Depois de uma conversa com Lula, Rui Falcão, suposto presidente da legenda, divulgou nota para informar que Vaccari não é mais o tesoureiro do PT. O texto é quase um pedido de desculpas do partido ao companheiro preso.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O documento de Falcão tem cinco itens. No primeiro, o PT tacha de “injustificada” a prisão de Vaccari. No segundo, diz manter a “confiança na inocência” do preso. No terceiro, anuncia um “pedido de habeas corpus” para abrir a cela “no prazo mais curto possível”. Só no quarto e penúltimo parágrafo o PT trata da saída de Vaccari de sua tesouraria. Não foi expurgado, “solicitou seu afastamento”, o texto apressou-se em esclarecer. Não saiu por suspeição, mas “por questões de ordem práticas e legais”. No quinto e derradeiro item de sua nota, o PT “expressa sua solidariedade a João Vaccari Neto e sua família.” Até aqui, o PT se referia aos avanços na investigação Lava Jato como um grande mérito dos governos Lula e Dilma Rousseff. Dizia que ambos equiparam a Polícia Federal e acomodaram procuradores independentes na chefia do Ministério Público Federal. Dizia-se que o juiz Sérgio Moro, por criterioso, não mandara prender o tesoureiro porque não havia provas que justificassem a providência. Súbito, a alegada competência da PF, a celebrada valentia da Procuradoria e o reconhecido rigor técnico do juiz Moro, tudo isso resultou na “injustificada” prisão de um inocente. De duas, uma: ou tudo o que está na cara não é o que parece ou o PT cerca seu homem-bomba de mimos para evitar que ele exploda atrás das grades. Blog do Josias de Souza

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A radicalização não trará benefícios para aqueles que radicalizam.

As panelas (cheias) dos que odeiam a democracia Parte da mídia vem dando cada vez mais espaço para as manifestações do dia 15 de março, pelo pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O panelaço promovido durante o discurso em rede nacional de Dilma, nas varandas dos bairros nobres teve grande repercussão nos jornais de grande circulação. O movimento que se prepara para ir às ruas, se apresenta como democrático e representante do povo. Mas dependendo de algumas de suas lideranças, não é bem assim. Uma matéria publicada nesta segunda-feira (09/03) pela Folha de S.Paulo  cita um grupo chamado “Legalistas”, que tem convocado simpatizantes do golpe militar no Rio de Janeiro. Um dos líderes é o sargento da reserva da Aeronáutica e professor de educação física Tôni Imbrósio Oliveira, de 58 anos. Ele defende a tomada do poder pelos militares e diz que hoje não confia em nenhuma instituição do Estado além das Forças Armadas. Há também os que pregam a cartilha liberal, com enxugamento do Estado e a privatização de empresas públicas. Kim Kataguiri, de 19 anos, largou o curso de Economia na Federal do ABC. Ele justificou em entrevista à Folha: “Eu sabia mais do que o professor, que não conhecia nem Milton Friedman (economista americano ídolo dos liberais), e o pessoal me chamava de ‘reacinha’”. Kim faz parte do MBL, o Movimento Brasil Livre, favorável ao impeachment.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Já a figura mais conhecida do “Vem pra rua” é o empresário, Rogério Chequer, de 46 anos. Comenta-se que o movimento é ligado ao PSDB (tendo feito passeatas a favor de Aécio Neves em 2014), mas Chequer nega que o grupo receba dinheiro ou material de partido. O que se percebe em todos esses movimentos é que são todos compostos por pessoas de classes sociais privilegiadas, como se notou neste domingo (08/03), logo após o discurso em rede nacional, em que a presidenta Dilma pediu paciência e  reafirmou seus compromissos com o país. O panelaço e os gritos de ódio partindo das varandas de prédios em áreas nobres deixaram isso claro. Fica a pergunta: por que os que podem comer, estudar, trabalhar, ter hospitais para atendimentos de saúde, ao invés de estarem batendo suas panelas cheias, não estão procurando o caminho da paz? Sabemos muito bem que o ódio não constrói. A radicalização do ódio, com certeza não trará benefícios para os que radicalizam. Só servirá para fazer emergir um líder “mais louco”, que com mais insensatez e mais violência, poderá a vir a ser nosso comandante. Jornal do Brasil

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Corruptos: No centro do poder há décadas

Na lista divulgada pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, salta aos olhos a quantidade de parlamentares do PP. O Partido Progressista tem nada menos que 31 políticos de um total de 49 nomes nessa relação enviada ao STF. São 29 deputados (sendo que 18 estão atualmente exercendo seus cargos) e 3 senadores de um total de 12. Aqui cabe um exercício de história. Para começar: quem é o Partido Progressista? O PP nasceu de uma costela do PDS, que sucedeu a Arena, o partido que governou depois do golpe de 1964. É o partido que abriga Paulo Maluf e Jair Bolsonaro, além de outros conhecidos parlamentares ligados ao golpe. Ou seja, é um partido que conhece a fundo a Petrobras há 50 anos. O segundo partido com maior presença na lista é o PMDB, que comandou a Petrobras durante todo o governo Sarney (1985-1990), sucedendo a ditadura. Edison Lobão, ex-ministro de Minas e Energia, está na lista. Nos anos 70 no Maranhão, em plena ditadura, Lobão era um jornalista por quem o então presidente Ernesto Geisel nutria grande simpatia. Consta que Geisel teria pedido ao influente senador da época, Victorino Freire, que Lobão fosse transformado numa grande liderança no Maranhão. Outra presença significativa na chamada “lista de Janot” vem do PTB (Partido trabalhista Brasileiro): o senador Fernando Collor de Mello, ligado ao seu ex-secretário de assuntos estratégicos do Departamento de Inteligência Pedro Paulo Leoni. O ex-presidente da República teve o apoio de todos os partidos da elite brasileira nas eleições de 1989.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A lista de Janot ainda tem um segmento do PT, partido odiado, como disse o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira em recente entrevista à Folha de S. Paulo, por todos os outros grandes partidos que representam a maioria do Congresso. Outro nome na lista é o do senador Antonio Anastasia (PSDB), ex-governador de Minas e cria de Aécio Neves. O delator, o policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, conhecido como “Careca”, revelou à PF que teria levado R$ 1 milhão a uma casa em Belo Horizonte sem saber a identidade do destinatário. Ele diz ter entregue nas mãos de Anastasia e afirma ter reconhecido o político posteriormente, através de fotos. Então esse dinheiro não era para o político mineiro? A lista de Janot tem 49 políticos. Fica a questão: e os grandes corruptores do Brasil? Onde estão aqueles grupos de sempre, que operam nas sombras há décadas. São os donos de concessões de estradas, de aeroportos, empresas de comunicações, empresas de energia, bancos. Eles representam cerca de 70% do empresariado brasileiro. E alguns envolvidos na Operação Lava Jato querem agora criar uma CPI contra o Ministério Público para fazer com ele o mesmo que foi feito com um magistrado no Rio de Janeiro. Por uma conduta irresponsável, o juiz foi transformado em delinquente e o empresário corrupto em santo. Será que o erro do juiz deve ofuscar os crimes de manipulação de mercado e uso de informação privilegiada praticados pelo empresário, que acabaram lesando em até R$ 7 bilhões o BNDES e comprometeram obras importantes para o Rio? O mesmo não pode acontecer em Brasília. As investigações devem seguir, sem pressões políticas ou econômicas para que tenhamos um julgamento baseado nas leis e nas garantias constitucionais. Mas é importante saber separar o joio do trigo e identificar quais são os grupos mais poderosos que saqueiam o dinheiro do povo brasileiro há décadas.

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Chefe do Petrolão vai à Justiça para que o PT revele paradeiro do marido fugitivo de Gleisi Hoffmann

Incerto e não sabido – A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT), ex-chefe da Casa Civil, está na lista do Petrolão, o maior escândalo de corrupção de todos os tempos. A informação, antecipada peloUCHO.INFO com exclusividade, foi confirmada pelo jornal “Folha de S. Paulo”. Arrogante, Gleisi está em uma lista de 54 pessoas envolvidas na Operação Lava-Jato que serão investigadas pelo Supremo Tribunal Federal, como informou este site em várias ocasiões (nossa lista tem 60 nomes). Gleisi e o marido, o ex-ministro Bernardo da Silva, tiveram os nomes citados pelo doleiro Alberto Youssef e pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, como destinatários de R$ 1 milhão. De acordo com os delatores, Bernardo requisitou o dinheiro, que foi entregue em quatro parcelas em um shopping popular de Curitiba. Apesar das contundentes denúncias e da entrega da lista dos políticos do Petrolão ao STF, os constrangimentos e vexames do antigo “casal 20 do PT” estão longe de terminar. Ministro das Comunicações até o final do ano passado, quando chegou ao fim o malogrado primeiro governo da companheira Dilma Rousseff, o petista Paulo Bernardo converteu-se em um fugitivo dos oficiais de Justiça.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A situação chegou ao ponto de a defesa do presidente da empreiteira UTC, Ricardo Pessôa, protocolar petição, na terça-feira (3), para que o PT divulgue o endereço do ex-ministro das Comunicações. Bernardo foi arrolado como testemunha de defesa do principal executivo da UTC em um dos processos decorrentes da Operação Lava-Jato que correm na Justiça Federal de Curitiba, mas até agora não há qualquer informação sobre os motivos pelos quais o petista não foi localizado e intimado. Ou seja, um indivíduo preso por graves crimes financeiros tem de recorrer à Justiça para tentar descobrir o esconderijo de um ex-ministro de Estado e marido de uma senadora. Na petição, o advogado Alberto Toron afirma que “embora os esforços empreendidos, não foi possível localizar o endereço atual do Sr. Paulo Bernardo Silva”. De acordo com o advogado, boatos indicam que o ex-ministro estaria morando na cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo. “Dessa forma, considerando que a testemunha é filiada ao Partido dos Trabalhadores, requer-se que seja oficiado ao Diretório Estadual de São Paulo do Partido dos Trabalhadores (…) solicitando que informem seu atual endereço”, diz um trecho do documento protocolado pela defesa de Ricardo Pessoa. Paulo Bernardo foi procurado no endereço onde morava em Curitiba, mas os oficiais de Justiça não tiveram sucesso na empreitada de localizá-lo. O telefone que o ex-ministro utilizava também não existe mais. Para Gleisi Hoffmann, que, em claro abuso de poder, processou o editor doUCHO.INFO na tentativa de intimidá-lo por conta de matérias jornalísticas que não lhe agradaram, a situação do marido é no mínimo constrangedora. A senadora petista, que age no Congresso Nacional como um titã palaciano em fim de carreira, deveria recorrer às emissoras de rádio paranaenses que procurou, meses atrás, para, sem sucesso, atacar o editor do site. Quem sabe dessa maneira ela consiga descobrir o novo endereço do marido e decida colaborar com a Justiça Federal.

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Veja perde de 7 a 0 no TSE e irá reparar dano ao PT

247 – Foi pior do que Brasil e Alemanha na Copa do Mundo. Por sete votos a zero, a revista Veja foi condenada, nesta noite, a reparar o dano causado ao Partido dos Trabalhadores por uma reportagem publicada há duas semanas. Revista foi condenada a publicar direito de resposta em decisão tomada na noite da quinta-feira 25, no Tribunal Superior Eleitoral; reportagem dizia respeito a suposta chantagem, paga em dólar, para que dirigentes do partido, incluindo o ex-presidente Lula, não fossem arrastados para a Operação Lava-Jato; derrota da revista da Marginal Pinheiros foi acachapante; contou com parecer favorável do procurador-geral Rodrigo Janot, os votos de três ministros do Supremo Tribunal Federal (Dias Toffoli, Teori Zavascki e Rosa Weber), além dos outros quatro integrantes do tribunal; “Não está em jogo a liberdade de expressão, mas sim o direito de resposta”, ressaltou Toffoli; Veja tem histórico de derrotas na Justiça No texto “O PT sob chantagem”, Veja acusava lideranças do PT, incluindo o ex-presidente Lula e o ministro Gilberto Carvalho, de terem sido submetidos a uma chantagem para que não fossem arrastados para o escândalo da Petrobras. Segundo a revista da Marginal Pinheiros, o PT teria pago US$ 6 milhões, em dólar, ao financista Enivaldo Quadrado para que os nomes de seus dirigentes não fossem envolvidos no caso.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Como a reportagem não apresentava qualquer prova ou indício da denúncia que fazia, o PT representou contra a publicação no Tribunal Superior Eleitoral. Além de contar com parecer favorável do procurador-geral Rodrigo Janot, a posição do relator Admar Gonzaga foi acompanhada pelos outros seis ministros do TSE – entre eles, três representantes do Superior Tribunal Federal: Dias Toffoli, Teori Zavascki e Rosa Weber. O direito de resposta, de uma página, deverá ser publicado nesta ou na próxima edição de Veja – a depender da intimação dos dirigentes da editora, hoje conduzida por Giancarlo Civita e Fabio Barbosa. “Não se discute aqui qualquer restrição à liberdade de imprensa, mas apenas o direito de resposta”, enfatizou Dias Toffoli. Com a decisão desta quinta-feira, crimes de imprensa – que se tornam mais comuns em períodos eleitorais – começam a ser punidos.

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Mensalão: Para calar Gilmar, basta que o PT acenda a luz

Num instante em que os rivais do PT estão ocupados com outros assuntos — o PSDB procura uma gruta para esconder o Eduardo Azeredo e o PSB se esforça para decifrar Marina Silva—, São Pedro e o ministro Gilmar Mendes assumiram o comando da oposição. Um regula as chuvas. O outro distribui raios que os partam. Nesta sexta-feira (14), Gilmar trovejou por meio de uma carta enviada a Eduardo Suplicy. O senador petista endereçara ao ministro do STF um ofício cobrando explicações sobre as suspeitas de Gilmar, que enxergara indícios de “lavagem de dinheiro” nas vaquinhas do mensalão. “Não sou contrário à solidariedade a apenados”, anotou Gilmar na resposta a Suplicy. “Ao contrário, tenho certeza de que Vossa Excelência liderará o ressarcimento ao erário público das vultosas cifras desviadas – esse, sim, deveria ser imediatamente providenciado. Quem sabe o ex-tesoureiro Delúbio Soares, com a competência arrecadatória que demonstrou –R$ 600.000,00 em um único dia, verdadeiro e inédito prodígio!—, possa emprestar tal ‘expertise’ à recuperação de pelo menos parte dos R$ 100 milhões subtraídos dos cofres públicos.” [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Gilmar escreveu a Suplicy antes de saber que a vaquinha de José Dirceu, último presidiário a inaugurar uma coleta na internet, já amealhou R$ 225,7 mil em apenas 48 horas. Antes dele, José Genoino e Delúbio Soares haviam recolhido cerca de R$ 1,7 milhão. Quer dizer: a solidariedade petista está na bica de ultrapassar a barreira dos R$ 2 milhões. O PT precisa calar Gilmar Mendes rapidamente. Sob pena de cometer uma enorme injustiça com a natureza. O sucesso das vaquinhas companheiras é a prova da existência do gene altruísta. Até aqui, imaginava-se que os espermatozóides generosos, capazes de fazer sacrifícios pelo próximo, sempre chegavam atrás. Dava-se de barato que apenas as células egoístas conseguiam fecundar os óvulos. O PT não pode permitir que as suspeitas de Gilmar Mendes, claramente um espermatozóide que deu errado, desestimulem as pesquisas científicas para descobrir por que o útero do petismo gera seres tão especiais, tão abnegados, tão solidários. Na carta a Suplicy, o próprio líder da oposição indicou o que o PT deve fazer para desmoralizá-lo: “Urge tornar públicos todos os dados relativos às doações que favoreceram próceres condenados pela Justiça brasileira, para serem submetidos a escrutínio da Receita Federal e do Ministério Público.” É simples assim: para silenciar Gilmar Mendes basta que o PT acenda a luz. Ao interruptor, senhores. Rápido! blog Josias de Souza

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