Jair Bolsonaro, Rodrigo Maia, Onyx, Weintraub e Alcolumbre?
Bolsonaro não serve nem para presidir reunião de condomínio
Bolsonaro não serve nem para presidir reunião de condomínio
De deputado do ‘baixo clero’ a ministro de Estado
Marcos Feliciano sócio da Kaneka Comércio de Brinquedos, deve previdenciário de R$ 26,5 milhões
Michelle Bolsonaro diz que …”a elite artística brasileira não presta, só querem mamar na teta do governo”. “Micheque Bozó” foi quem recebeu um cheque de R$ 24 mil do laranjeiro Queiroz, o “inachável”. Ps. Vá estudar – sei que estou pedindo muito além da capacidade dos seus Tico e Teco – concordância verbal. Quando o substantivo é coletivo, o verbo não flexiona. Paródia. Com todas as vênias ao grande Luiz Melodia. …lava roupa todo dia/ demagogia/ sem ajuda do Queiroz/ que lavanderia… Bananil; uma nação de otários? Quer comprar? Quer vender? “QUEIROZ MULTIMARCAS”, onde você faz o melhor negócio. Tá explicado. Na entrevista Queiroz foi sarcástico, inteligente e perfeito. Só acrescento que esse cara pensa que somos imbecis. Ou será que somos imbecis e palhaços? Ele contou a versão dele, ruim, mas é uma versão. Falta agora provar. Quem vende carro trabalha com CSV assinado e procuração, basta apresentar esses documentos. E quem é tão experiente em revenda de carros, não joga fora esses documentos, porque sabe que o comprador em geral enrola para transferir o carro. Infelizmente, o Brasil continua o mesmo e os aproveitadores trocam de nome, mas continuam se aproveitando do Estado. Queiroz, Queiroz, esse seu angu tá cheio de caroço! Aguardem, que estamos voltando aos velhos tempos das várias versões para um mesmo fato, que vão mudando ao sabor do momento. “Não vi,” “não sei,” “não é meu,” breve, breve, vão, também entrar no repertório. Coisas que o sumiço de Queiroz esclareceu: 1. Queiroz e a filha têm mais medo dos amigos do que da justiça; 2. A lei varia conforme o humor dos procuradores do MPF; 3. Estamos carentes de jornalistas investigativos; 4. A lei do silêncio nos hospitais: nenhuma foto de Queiroz? O laranjal do “Bozó Kid”, continua fértil. Surge nova denúncia. Dessa vez envolve Lídia Cristina dos Santos Cunha – vixe! Cunha? – e Valdenice de Oliveira Meliga – vixe! Meliga? – que foram nomeadas para serem suas (dele) assessoras parlamentares na Alerj. Salário líquido de cada donzela “queiroziana”; R$ 5.124,00. Detalhe: Elas nunca apareceram no trabalho. Fonte: Jornal do SBT. Leio no TWITTER a lista dos “comunistas” brasileiros boicotados pelo MBL. Nela estão Delfim Neto e Cristiana Lobo, entre outros. Realmente esses garotos não fazem ideia do que seja o socialismo, e tampouco comunismo ou democracia. Ignorância explicita exposta sem constrangimento pelos devoradores de alfafa. Muar, hífen é completamente diferente de travessão. Vá estudar acentuação gráfica e depois volte. Ah!, aproveite e aprenda o uso de aspas duplas e aspas simples.
Vale lembrar que Aécio Neves é o recordista em delação na Lava Jato, e está livre, sem algemas e ainda com mandato de senador. Na verdade, a Lava Jato, chefiada pelo juiz Moro, nunca prendeu qualquer tucano, apesar das provas gritantes. Nem batom na cueca incrimina tucano. E não podemos esquecer que a lei vale para todos! A sociedade quer corruptos e corruptores, todos na cadeia, logico, dado o amplo direito de defesa e o processo de condenação transitado em julgado. O juiz Sergio Moro, que hoje chefia a Lava Jato, também comandou a investigação do Banestado e, segundo o senador Roberto Requião, “A mãe de todos os escândalos brasileiros”, já que deu um rombo de meio trilhão de reais nos cofres da União. Segundo ainda Requião, referente ao Banestado: “É um escândalo totalmente tucano, mas nenhum tucano foi preso. (… )Não foi mensalão, não foi petrolão. (…). Foi o Banestado. (…) Moro soltou Youssef, o principal doleiro do escândalo, e Youssef voltou a roubar”. E na Lava Jato, apesar da denúncia formalizada, no MPF em novembro de 2016, nada foi investigado até hoje. Essa denúncia foi em relação à omissão criminosa da Lava Jato, na gestão na Petrobrás dos tucanos, FHC e Pedro Parente! Veja denúncia na íntegra. Aliás essa história dos anos de condenação de Sérgio Cabral pela Lava Jato, que já somam 45 anos, não é sangria desatada, senão vejamos: Paulo Roberto Costa, condenado a 39 anos e cinco meses, Alberto Youssef condenado a 82 anos e oito meses, Fernando Baiano, a 16 anos e um mês de prisão. Apesar dessas penas altíssimas, impostas pela Lava Jato, a Paulo Roberto Costa, a Alberto Youssef e a Fernando Baiano, eles cumprem pena em casa, verdadeiros clubes de lazer, construídos com dinheiro da roubalheira (6). Aécio deve ser o bandido predileto da Lava Jato. Aliás os delegados da Lava Jato fizeram campanha para Aécio Neves, inclusive chamou, no blog de campanha, Lula e Dilma de “Anta”. E, para tentar barrar a reeleição da presidente Dilma, a Lava Jato fez mais: na véspera da eleição vazou, de forma criminosa, a informação mentirosa de que Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás. Na ocasião, o TSE, a maior autoridade eleitoral, até proibiu a divulgação da farsa, mesmo assim a revista Veja colocou na capa que Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás. E o jornal Nacional da Globo noticiou a mentira, no momento em que a campanha eleitoral era proibida (3). Tudo para beneficiar Aécio! O JN foi esperto, fez a reportagem em cima notícia da revista Veja. Como se a culpa fosse da revista. Na verdade Veja e JN passaram por cima do TSE e nada aconteceu, nenhuma punição tiveram! E Dilma na época era a presidente da República, disputando a reeleição, e, mesmo contra vontade da Lava Jato, reelegeu-se! E agora a Lava Jato ataca Lula, sem qualquer prova, só para retirá-lo do pleito, mesmo ele tendo sido presidente da República por duas vezes, na última saiu do governo com 87% de aprovação popular. Aliás, a Lava Jato depois fez pior, já que, de forma criminosa, grampeou um telefonema de Lula e Dilma, esta na presidência. Apesar desses desserviços à Justiça, Lava Jato nunca se desculpou por suas atitudes ilegais e imorais contra os dois presidentes. O fato de os principais corruptos condenados na Lava Jato a “trocentos” anos e colocados suspeitamente em prisão domiciliar pode ser explicado pelo imbróglio envolvendo o advogado Carlos Zucoloto Junior e o advogado da Odebrechet, Rodrigo Tacla Duran. Duran, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, da Folha, disse que foi procurado por Zucoloto, falando em nome da lava Jato, para negociar delação premiada. Zucoloto, que é compadre de Moro e ex-sócio de sua esposa, Rosângela Moro, pediu a Duran US$ 5 milhões “por fora”, o que daria a Duran a prisão doméstica e abateria US$ 10 milhões na multa da Odebrechet. Fica o recado à Lava Jato: justiça não se faz com duas algemas e muito menos “Pagando por fora”! Emanuela Cancella/Tribuna da Imprensa
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: E O AÉCIO? Foto: Pedro Ladeira/Folhapress DELAÇÕES, INQUÉRITOS, denúncias, sentenças. A cada dia não param de surgir nomes de políticos envolvidos em escândalos nos quatro cantos do país. Com a divulgação da delação da JBS há quatro meses, um nome dado como certo para cair de vez nas garras da Justiça era o do senador e candidato derrotado à presidência em 2014, Aécio Neves (PSDB-MG).[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Gravado pedindo R$ 2 milhões a Joesley Batista, dono da empresa, ele chegou a ser afastado de suas funções parlamentares, mas retornou em julho. Agora, procura ser discreto, enquanto aguarda que o Supremo Tribunal Federal (STF) decida por um pedido de prisão pendente, feito pela Procuradoria Geral da República (PGR). Ao todo, Aécio responde a nove inquéritos na Corte, mas segue incólume. No STF, três dos nove procedimentos contra Aécio estão nas mãos do ministro Gilmar Mendes. Em abril deste ano, os dois tiveram uma conversa no telefone gravada pela Polícia Federal em que o senador pedia apoio ao magistrado para um projeto em tramitação no Congresso. Nada demais, porém, para um ministro que não se sente impedido de julgar processos de um empresário de ônibus do qual foi padrinho de casamento da filha. Um dos inquéritos que caíram no colo de Gilmar Mendes é o 4444, que investiga Aécio por suposto recebimento de dinheiro ilegal da Odebrecht para sua derrotada campanha presidencial de 2014. O magistrado é também relator do inquérito 4244, que apura a participação do senador num suposto esquema de propina em Furnas, e do 4246, que averigua suposta atuação do parlamentar para maquiar dados da CPI dos Correios a fim de embaraçar a apuração do caso conhecido como “mensalão do PSDB“. O caso mais emblemático, no entanto, é o que envolve a gravação, feita por Joesley Batista, em que Aécio pede R$ 2 milhões. Com a relatoria do ministro Marco Aurélio Mello, o STF abriu o inquérito 4506. Os crimes investigados são corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Primo e irmã foram presos No dia seguinte à gravação que encurralou Aécio, a PF prendeu Frederico Pacheco de Madeira, o primo que o senador escolheu para pegar as remessas de dinheiro da JBS. Fred é ex-diretor da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e foi um dos coordenadores da campanha do tucano à Presidência em 2014. Na mesma operação, a irmã do senador, a jornalista Andrea Neves, também foi presa. Posteriormente, Fred e Andrea foram soltos para cumprir prisão domiciliar. O grampo da JBS causou uma desidratação na popularidade de Aécio como há muito não se via na política brasileira. Pesquisa do Instituto Vox Populi revelou que o tucano baixou de 9% para mísero 1% de intenções de voto numa eventual candidatura à presidência. De lá pra cá, Aécio chegou a ter o mandato suspenso pelo STF, mas a decisão foi revertida. Logo em seguida, a PGR reforçou novamente o pedido de prisão, ainda sem previsão de entrar na pauta. O novo pedido de prisão contra Aécio, feito no final de julho pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é um recurso à decisão monocrática de Marco Aurélio, que negou a prisão do tucano em junho. O ministro pode rever sua decisão individualmente e determinar a prisão de Aécio. Se ele mantiver a decisão de não prendê-lo, o caso deverá ser julgado pela Primeira Turma, formada também por Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux e Alexandre de Moraes. Ao reforçar o pedido de prisão, Janot anexou uma foto que havia sido postada nas redes sociais do tucano, no dia 30 de maio, na qual ele aparece em reunião com os também senadores do PSDB Tasso Jereissati (CE), Antonio Anastasia (MG), José Serra (SP) e Cássio Cunha Lima (PB). Para o procurador-geral, a foto provava que o afastamento de Aécio do mandato não tinha sido suficiente para minimizar o risco de novos delitos e prejuízo às investigações. Caso o pedido de prisão seja novamente negado, a procuradoria pode solicitar que o STF aplique medidas alternativas: monitoramento com tornozeleira eletrônica; impedimento de entrar no Congresso ou outra repartição pública; proibição de contato “de qualquer espécie” com investigados na Lava Jato e entrega do passaporte, para não deixar o Brasil. Com a vida tumultuada, Aécio deixou a presidência do PSDB. Em seu lugar, assumiu o senador Tasso Jereissati (CE), que capitaneou, no início da crise política, a tentativa de deixar Temer a ver navios. O senador chegou a afirmar que a posição dos tucanos estava “cada vez mais clara“, no sentido de desembarque do governo, o que acabou não ocorrendo. PSDB dividido [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]Enquanto Aécio mantinha uma afinidade político-ideológica com Temer, Jereissati demonstra que prefere manter o presidente à distância. “O PSDB continua metade governista, metade oposição, e isso não mudou”, avalia Daniel Coelho (PSDB-PE), um dos líderes da ala chamada de “cabeças-pretas”, segmento jovem tucano que defende o rompimento imediato com o governo. A votação da primeira denúncia criminal contra Temer, realizada no início de agosto, mostra bem a divisão no ninho tucano da Câmara: dos 47 deputados, 22 votaram “sim”, para barrar a denúncia, e 21 votaram “não”, pelo prosseguimento. Outros quatro não compareceram à votação. Para Coelho, essa cisão tem tudo a ver com a indecisão sobre o rompimento com o governo. “A divisão de grupos é praticamente do mesmo tamanho, então é muito difícil alguém se dar por vencido quando se tem numericamente uma bancada bem dividida em dois times, ao menos em relação a esse assunto”, analisa o deputado. Discreto, mas nem tanto No Senado, Aécio vem adotando uma posição mais discreta, longe dos holofotes. Nas redes sociais, o tucano agarra-se às reformas em discussão no parlamento para se manter presente no debate público brasileiro. Dia sim, outro também, as redes sociais do congressista destacam a aprovação de alguns itens da reforma política, como a cláusula de barreira e o fim das coligações proporcionais, medidas que enfrentam enorme divergência e correm o risco de não serem aprovadas a tempo de começar a valer nas próximas eleições O senador teve papel decisivo na decisão
O que dá pra rir dá pra chorar [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]