Justiça absolveu PM que assassinou menor
“Júri concluiu que o soldado Guilherme Tadeu agiu em ‘legítima defesa imaginária’, por ter imaginado que Rogério Ferreira iria sacar uma arma, mesmo que na realidade estivesse desarmado.” Uma sentença que menciona “legítima defesa imaginária” é o salvo-conduto para as barbáries mais hediondas que as polícias militares ainda virão a cometer neste país. Não há democracia com uma justiça que escarnece dos cidadãos.