Arquivo

Eduardo Cunha, Yunes,Temer e Moro

Pergunta n°35 De Eduardo Cunha à Michel Temer, arrolado como testemunha de Cunha no processo da Lava-Pato: – Qual a relação de Vs.Exelência com o Sr . José Yunes? – Sua Excelência o Dr juiz Sérgio Moro anulou a pergunta – essa e mais 20 do total de 44 perguntas formuladas por Cunha.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] O Exmo.Sr.Dr. Juiz Sérgio Moro considerou parte das questões como inapropriadas ou então sem pertinência com o objeto da ação penal. PS. Esse depoimento na Corte Federal de Curitiba, foi tomado, de forma presencial, quatro dias antes da bombástica entrevista do Sr.Yunes, envolvendo além de Yunes, esse, um anjo de inocência, o pacote do Elizeu Quadrilha, Funaro e mensageiros asininos.

Leia mais »

Veja e a Guerra Híbrida

Capa apropriada para camuflar a ‘suruba’ do Jucá. Observem a proporção do destaque em relação à importância dos temas. O insignificante fato do culto à celebridades, capa cheia.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Já a notícia explosiva do dedo do proctologista do Eliseu Quadrilha, José Yunes, uma discreta e minúscula chamada no topo da capa. Isso é um exemplo de estratégia midiática da Guerra Híbrida.

Leia mais »

Os quatro operadores de propina do MDB

O LOBISTA FERNANDO FALCÃO SOARES, O FERNANDO BAIANO : DELAÇÃO PREMIADA APÓS PRISÃO PELA POLÍCIA FEDERAL DURANTE A OPERAÇÃO LAVA JATO (FOTO: REPRODUÇÃO/TV GLOBO) O PMDB, partido do presidente Michel Temer (PMDB), tem quatro operadores de propinas identificados pela Lava Jato no esquema de corrupção na Petrobras: Jorge e Bruno Luz, João Augusto Henriques e Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano. Os dois primeiros – pai e filho – foram presos na sexta-feira (24/02), nos Estados Unidos, alvo da 38ª fase da operação.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Com três anos de investigações, a Lava Jato fecha o cerca contra políticos do PMDB. O partido controlava a Diretoria de Internacional da Petrobras, no esquema de fatiamento da áreas estratégicas da estatal por partidos da base do governo Luiz Inácio Lula da Silva. A partir de 2007, a legenda também teve participação na área de Abastecimento, junto com o PP. Considerados por investigadores da força-tarefa, em Curitiba, engrenagem da complexa e sofisticada máquina de corrupção engendrada na Petrobras, por políticos agentes públicos e empresários, os operadores de propina foram nos três anos de Lava Jato os principais pontos de expansão da investigação – que se encontra em seu momento de maior contraofensiva política. É da Diretoria Internacional o estrondoso episódio da compra da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). Sob o negócio, paira a acusação de prejuízo de cerca de R$ 800 milhões, como a do Tribunal de Contas da União (TCU). A Lava Jato tem um inquérito aberto, em que já foram identificados pagamentos de propinas e irregularidades no negócio. Além da aquisição de refinarias no exterior, a diretoria cota do PMDB cuidava das compras de plataformas de exploração de petróleo fora do Brasil, da aquisição de campos de exploração de petróleo e gás. Operadores Fernando Baiano foi o primeiro operador do PMDB preso pela Lava Jato. Ele foi detido em novembro de 2014, acusado de atuar em nome do ex-diretor de Internacional Nestor Cerveró.O lobista fechou em 2015 acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República (PGR) e conseguiu o direito de cumprir prisão domiciliar – a partir de novembro de 2015 – por suas revelações. Ele citou propinas para o ex-presidente do SenadoRenan Calheiros (PMDB-AL), para o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para o ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão (PMDB-MA), nos negócios de Pasadena, entre outros. Ex-Internacional entre 2003 e 2008, Cerveró teve que fazer delação premiada, após o operador do PMDB confessar seu envolvimento no esquema e a arrecadação de valores para os políticos do partido – que lhe davam sustentação no cargo. João Henriques é um ex-executivo da Petrobras, que depois de deixar o cargo passou a atuar como lobista. Além de abrir portas na estatal para empresários, operacionalizava a corrupção de agentes públicos e políticos, para garantir benefícios nas disputas de mercado por contratos. Henriques foi preso em setembro de 2015, mesmo mês em que Fernando Baiano fechou sua delação premiada com a força-tarefa. Segundo a Lava Jato, ele tinha relação direta com o ex-diretor de Internacional Jorge Zelada, preso desde julho de 2015 e que sucedeu Cerveró no cargo.Foi das investigações que tinham como alvo os dois operadores ligados ao PMDB que a Lava Jato chegou à Blackout. A 38ª fase levou para a cadeia o mais antigo operadores de propinas da Petrobras, que foi citado em delações premiadas como elo da corrupção com medalhões do partido. O lobista está preso desde sábado, 25, no Brasil.Com ameaças veladas de Eduardo Cunha de virar delator e agora a prisão de mais um operador de propinas do PMDB, as chances de um deles buscar a força-tarefa para fazer revelações aumenta, na avaliação de investigadores. Defesa A assessoria do PMDB diz:”O presidente do PMDB, senador Romero Jucá, afirma que os envolvidos nesta operação “não tem relação com o partido e nunca foram autorizados a falar em nome do PMDB.” ESTADÃO

Leia mais »

STF: Ministro Fachin

É possível que o Ministro Fachin será transferido de turma*, e relatará a Lava-Jato. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] *O Supremo é composto por duas Turmas formadas por cinco ministros cada uma (o presidente do STF não participa). Nesses pequenos colegiados são julgados alguns processos que chegam à Suprema Corte e que não demandam a declaração de inconstitucionalidade de leis, o que compete somente ao Plenário. Cabe às Turmas decidir, por exemplo, sobre Recursos Extraordinários (RE), Agravo de Instrumento (AI), Habeas Corpus (HC), Recurso em Habeas Corpus (RHC), Petição (PET) e Reclamação (RCL), ressalvada a competência do Plenário. Primeira Turma Ministro Luís Roberto Barroso – Presidente Ministro Marco Aurélio Ministro Luiz Fux Ministra Rosa Weber Ministro Edson Fachin Segunda Turma Ministro Gilmar Mendes – Presidente Ministro Celso de Mello Ministro Ricardo Lewandowski Ministro Dias Toffoli Ministro Teori Zavascki(falecido)

Leia mais »

Nova lei das estatais brasileiras abre brechas para escândalos de corrupção

Nem todas as obras licitadas precisarão ter projeto completo de engenharia. Especialista diz que novas operações Lava Jato estariam a caminho. Obra do VLT de Cuiabá, em 2014. Essa foi uma das que tiveram irregularidades na Copa. SECOM-MT Há quase um mês, uma lei similar ao malfadado regime diferenciado de contratação, que resultou em boa parte da corrupção na Petrobras e em desvios de obras da Copa do Mundo, foi aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente interino Michel Temer. A Lei das Estatais (a de número 13.303/2006) foi criada como uma das maneiras de moralizar o serviço público, pois impede que cargos de diretorias sejam ocupados por políticos sem experiência comprovada para a função.[ad name=”Retangulos – Direita”] O problema é que alguns artigos dessa legislação flexibilizaram as regras para a contratação de obras por meio de empresas estatais ou de economia mista de todo o Brasil. Ou seja, dentro de um projeto que tinha um importante fator moralizante, foram inseridos jabutis, como se costuma dizer no Legislativo brasileiro quando uma lei discorre sobre assuntos que não estavam inicialmente previstos. Desde 1º de julho, qualquer uma das 220 estatais brasileiras (incluindo as dos governos estaduais e do federal) podem licitar obras sem um prévio projeto executivo ter sido elaborado pela empresa contratante. Na prática, segundo especialistas, isso significa que a empreiteira responsável pela construção de uma rodovia, por exemplo, tocará todas as etapas para a conclusão dela, desde o projeto básico até o acabamento, sem uma cobrança efetiva com relação aos prazos. É a figura denominada contratação integrada. “Licitar uma obra sem um projeto completo é se aventurar. Sem o projeto não se sabe se a obra vai durar um, seis ou 24 meses. Os aditivos aos projetos também acabam virando uma rotina. É um convite para se rasgar dinheiro público”, alertou Haroldo Pinheiro, o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR), uma das diversas entidades contrárias à legislação recentemente aprovada. MAIS INFORMAÇÕES Lula vira réu pela primeira vez por tentar obstruir investigação Temer deve ajudar Estados com ‘elefantes brancos’ herdados da Copa Estádio mais caro da Copa abriga secretarias para justificar investimento Desde 2011, ainda durante o Governo Dilma Rousseff (PT), organizações que representam profissionais de engenharia, arquitetura e urbanismo já entregaram uma série de manifestos e documentos ao governo brasileiro e ao Congresso Nacional criticando as mudanças legais. Até agora, não houve nenhuma sinalização favorável. Em um deles, os especialistas afirmam que a “modalidade de ‘Contratação Integrada’ para obras públicas é o melhor caminho para o aumento dos custos, para a diminuição da qualidade e para a consagração da corrupção nos contratos de obras”. Estudiosos do assunto, como Pinheiro, vão além e afirmam que se a nova lei não for modificada, novas tramas como a identificada pela operação Lava Jato poderão surgir. Um dos motivos para a série de desvios da Petrobras (que ultrapassaram os 20 bilhões de reais, segundo estimativas dos investigadores) foi que as regras para a contratação de empresas eram mais flexíveis do que as dos demais órgãos públicos. Um levantamento feito pelo Sindicato da Arquitetura e Engenharia (SINAENCO), pela Associação Brasileira de Consultores em Engenharia (ABCE) e pelo CAU-BR apontou as principais obras do país em que o regime diferenciado de contratação foi usado e que os resultados estão longe de serem benéficos aos cofres públicos. Todas foram abarcadas pelas leis que beneficiavam as obras feitas pela Petrobras ou entraram no âmbito da lei 12.462/2011, que tratou principalmente das obras para o Mundial de Futebol. As que mais chamam a atenção são a da refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, e a do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Cuiabá, uma das construções que deveria ficar pronta para a Copa do Mundo de 2014. Na primeira delas, que é alvo da operação Lava Jato, o projeto inicial previa custos de 13,4 bilhões de dólares (43,5 bilhões de reais), mas hoje está na casa de 18 bilhões de dólares (58,5 bilhões de reais). Uma análise feita pelo Tribunal de Contas da União neste contrato já constatou o superfaturamento de 943 milhões de reais. Com relaçãoao VLT de Cuiabá, a obra deveria ter sido concluída no início de 2014, mas por conta de atrasos e desvios, que já resultaram na prisão de políticos e empreiteiros mato-grossenses, até meados de junho passado não tinha atingido nem os 70% de elaboração. Mais alterações Outro fato que deixou os especialistas em alerta foi que, após a aprovação da Lei das Estatais pelo Congresso, avançou no Senado uma outra proposta legal que amplia a contratação integrada para outros órgãos. Trata-se do projeto de lei 559/2013. Pelo que está previsto nela, não seriam mais apenas empresas estatais – como a Petrobras, a Eletrobrás ou os Correios – que poderiam contratar obras sem um projeto executivo, mas todos os órgãos, desde prefeituras até ministérios. Nas audiências públicas em que se debatem essas mudanças legais é raro encontrar algum profissional que as defendam. Geralmente são senadores ou deputados que foram financiados por grandes empreiteiras que fazem esse trabalho. Eles costumam alegar que, com a contratação integrada, as obras são concluídas em um prazo menor e que haveria uma economia aos cofres públicos, já que o Executivo não precisaria gastar com os custos do projeto completo (algo que custa cerca de 5% de toda a obra). Na semana anterior ao recesso parlamentar uma audiência pública para discutir o projeto 559/2013 foi desmarcada, sem que houvesse um novo agendamento. Nas próximas semanas, as instituições que são contrárias às regras que flexibilizaram a contratação de empreiteiras deverão intensificar o contato com parlamentares para tentar convencê-los a não apoiar a figura da contratação integrada. Se não houver resultados, elas não descartam recorrer ao Supremo Tribunal Federal. ElPais

Leia mais »

Cunha chega à Justiça Federal no Rio para acompanhar audiência

Depoimentos serão prestados nesta segunda-feira (1º) na Justiça Federal. Eduardo Cunha chega para acompanhar depoimentos de audiência no Rio Foto: Alessandro Ferreira/G1 Deputado afastado é réu suspeito de desvio de recursos na Lava-Jato. O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) chegou, por volta das 14h desta segunda-feira (1º), à sede da Justiça Federal no Rio, onde serão ouvidas três testemunhas de acusação num dos processos da Operação Lava-Jato em que o parlamentar é réu. Cunha é suspeito de desviar recursos públicos em contratos de fretamento de sondas para a Petrobras.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] As três testemunhas — os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró e o lobista Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano — já haviam chegado à 9ª Vara Federal Criminal, no Centro do Rio naquele horário. Nenhum deles, no entanto, falou com os jornalistas. Cerveró e Baiano atualmente cumprem pena de prisão domiciliar, enquanto Costa já foi beneficiado pela progressão de regime e cumpre pena no regime semiaberto. As testemunhas foram indicadas pelo Ministério Público na primeira ação penal aberta contra  Cunha (sobre o recebimento de propinas na contratação de navios sonda pela Petrobras, em 2006 e 2007). A ex-deputada federal e atual prefeita de Rio Bonito (RJ), Solange Almeida, também é alvo do mesmo processo. Paulo Marcos de Farias é o juiz assistente do Supremo Tribunal Federal (STF) que tomará os depoimentos dos três. Ele é auxiliar do ministro Teori Zavascki, responsável pela ação penal contra Cunha. Entrega das chaves Também nesta segunda, o deputado afastado e ex-presidente da Câmara entregou as chaves da residência oficial da presidência. Ele vai morar em um apartamento funcional como os destinados aos demais parlamentares em Brasília, apesar de estar afastado do mandato. No último dia 7, o peemedebista renunciou à presidência, meses depois de ter sido afastado do cargo pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A corte também suspendeu o seu mandato parlamentar por tempo indeterminado. Após a renúncia, a diretoria-geral da Câmara informou que Cunha teria até 30 dias para deixar a residência oficial. O prazo se encerraria no próximo dia 6 de agosto, mas o peemedebista antecipou sua saída. Nesta segunda, a assessoria da Câmara divulgou o recibo de entrega das chaves, que foram recebidas pela administradora da residência oficial, Bernadette Maria França Amaral Soares. Alessandro FerreiraDo G1 Rio

Leia mais »

Delações da Odebrecht atingem 100 políticos, entre eles dez governadores

Cabral e Alckmin são alguns dos nomes citados no acordo da empreiteira com o MPF Marcadas para começarem nesta sexta-feira (29), as delações de 15 executivos da Odebrecht, incluindo o depoimento de Marcelo Odebrecht, vão atingir mais de 100 políticos, entre eles ministros, senadores, deputados, dez governadores e alguns ex-governadores. Geraldo Alckmin (PSDB) e Sérgio Cabral (PMDB), que já foi citado em outros depoimentos, são alguns dos implicados nas delações da empreiteira.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Embora ainda não haja detalhes sobre a forma como cada um dos nomes aparecem na lista da Odebrecht, em junho, durante tratativa para negociação de delação premiada, a empreiteira revelou a procuradores da Operação Lava Jato que o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) cobrou propina em obras como o metrô e a reforma do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014. O executivo responsável por detalhar o que chama de “contribuição” a Cabral é Benedicto Barbosa da Silva Júnior, ex-diretor-presidente da construtora que foi preso em fevereiro por suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras. Silva Júnior deve incluir outras obras, além do metrô do Rio e do Maracanã, na conta de Sérgio Cabral, como o Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro). Há a expectativa também de que ele afirme que o ex-governador tinha como regra cobrar da empreiteira o pagamento de 5% do valor total dos contratos das obras. As planilhas da Odebrecht apreendidas pela Polícia Federal em março deste ano já mostravam o nome de Sérgio Cabral como beneficiário de R$ 2,5 milhões pagos pela empresa em razão de obras da linha 4 do metrô do Rio. Já a reforma do Maracanã, sede da final da Copa, foi orçada inicialmente em R$ 720 milhões, mas acabou custando mais de R$ 1,2 bilhão.

Leia mais »

Por que a Lava Jato não trilha determinados caminhos

Propina, suborno e corrupção não são procedimentos que balizam o Estado de Direito; não estão adequados aos padrões da democracia. E uma das razões por que devemos apoiar a Lava-Jato é o fato de que seus protagonistas pretendem fazer com que a lei se sobreponha ao arbítrio. Ai, um bando de idiotas logo sai em marcha, achando que a cadeia responde a todos os desafios do Brasil e que a Lava-Jato pode fazer pelo país o que a política não faz.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Foi o que disse Marina Silva. Segundo a ‘melancia”, uma das possiblidades é promover a reforma política. É um pensamento de jerico. E tanto a extrema esquerda como a extrema direita, além logicamente da turma de miolo mole, resolveram embarcar na tese das novas eleições. Isso é o que menos precisa o país nesse momento. A Lava-Jato não chegou agora ao PMDB. Já havia chegado. Todos os figurões do partido estão sob investigação. Isso não está em debate. As perguntas são outras, senão vejamos; os motivos alegados pelo PGR para pedir a prisão dos três ladravazes chefes da quadrilha do PMDB fazem algum sentido? Há nas conversas conhecidas evidências de crimes?; é aceitável que dez ministros do Supremo sejam informados pela imprensa de que PGR quer prender o presidente do Congresso, um senador e um ex-presidente da República? Qualquer pessoa medianamente informada do direito sabe que, se há motivos para prender a trinca, certamente não são aqueles alegados pelo PGR. É evidente também, ser um despropósito “colocar a faca no peito” do Supremo com vazamentos que procuram tirar dos ministros a capacidade de julgar com isenção. O Brasil está quebrado, desde o último General, nós brasileiros, estamos sendo dominado por várias Quadrilhas: PMDB, PSDB, PDT, PT… o PSol, PCDOB, DEM e as demais sopa de letrinhas de aluguel são petista que dividiram para poder conquistar! Nós não temos políticos, e sim ladrões da república! Graças do bom Deus que a profecia do Gal. João Batista não vingou: “…para tirar esse partido do poder (PT) sangue de brasileiros serão derramado…” . Se cassarem os golpistas, sem foro privilegiado eles vão cair no colo do Sérgio Moro e se o Moro mandar os golpistas para cadeia – haaaa! – para os indignados seletivos, o Sr. Moro vai passar de Herói para bandido Supor o conhecimento de Temer em toda esta bandalheira me parece, a esta altura, um exercício da mais pura lógica. Isto não faz nem Dilma nem o PT mais inocentes ou os conduz a categoria de quase santos. Ambas as legendas fizeram parte de um conchavo para assaltar os cofres públicos. Mas o que podemos fazer a não ser cobrar da justiça celeridade para comprovar estas acusações de forma cabal para se exigir também o afastamento dos envolvidos que ainda não foram implicados pelas investigações? O problema em Brasília parece ser mesmo o fato de todo mundo saber sobre todo mundo. Aí, todos se calam para que não venha à tona o que cada um andou fazendo nos verões passados. Parece que a nossa única solução é mesmo pegar a todos nas investigações em curso, já que as urnas parecem ser extremamente tolerantes com alguns corruptos mais populares, transformando-se em tribunal de absolvição de gente sacana comprometida apenas com a roubalheira desenfreada!

Leia mais »

Brasil – Justiça e justiça

Da série:”Brasil Verso e Reverso”. 1. Chico Suvela, furto – leiam no Código Penal sobre a  diferença entre furto e roubo – de um celular; Preso há 40 dias em cela de delegacia, é ilegal, com mais 28 presos em uma cela feita para comportar 12 presos. 2. Zilda Fulô, estelionato – vendeu cosméticos e não entregou – detida em casa de custódia, há 1 mês sem processo encaminhado ao MP. 3. Pança do Pio XII, não pagou a pensão alimentícia. Está desempregado há 6 mêses – detido há 3 semanas na delegacia. $$$$ 4. Carlinhos Cachoeira, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa – indiciado no STF – solto e morando em hotel em Copacabana, RJ,diária de R$ 1.500,00. Sem tornozeleira eletrônica. 5. Fernando Cavendish, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa – indiciado no STF – solto e morando em apartamento na Av. Vieira Souto, Ipanema, Rio de Janeiro. Sem tornozeleira eletrônica. 6. Adir Assad, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa – indiciado no STF – solto e morando em hotel de luxo em Copacabana,RJ. Sem tornozeleira eletrônica. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »

Mensagens mostram políticos pedindo doações para executivo da Andrade Gutierrez

Mensagens obtidas a partir da quebra de sigilo do celular do ex-presidente da empreiteira Otávio Marques de Azevedo mostram políticos do pedindo dinheiro para campanha de 2014. Otávio Marques de Azevedo cumpre prisão domiciliar desde o início de fevereiro. Reprodução/Youtube A quebra do sigilo de mensagens trocadas pelo celular do ex-presidente da empreiteira Andrade Gutierrez Otávio Marques de Azevedo revelou que, durante o período das eleições, o empresário recebia com frequência recados de políticos e tesoureiros de campanhas com pedidos de doações. Alguns dos interlocutores identificados foram o ex-ministro Edinho Silva, tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff em 2014, Oswaldo Borges da Costa Filho, ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais e apontado como tesoureiro informado do PSDB-MG, além de Álvaro Souza, da equipe financeira da campanha de Marina Silva. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”]Otávio Marques de Azevedo foi preso na Operação Lava Jato há um ano e cumpre prisão domiciliar desde o início de fevereiro. Em troca de mensagens realizada em agosto de 2014, Edinho Silva questiona o executivo a respeito da falta de doações. “Repassei o problema da não contribuição e estão pedindo para vc fazer ao menos 10 até amanhã para não paralisar setores importantes da campanha. Aguardo retorno”, escreveu o ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social. Otávio responde apenas com uma pergunta sobre o número da conta da campanha. De acordo com a Polícia Federal, “10″ é uma referência a uma doação no valor de R$ 10 milhões Ainda em agosto de 2014, Oswaldo Borges conversa com o executivo e encaminha uma mensagem que indica o recebimento de uma doação: “Com vc funciona!!!! Rss”. Otávio Marques de Azevedo também trocou mensagens agendando um encontro com Álvaro Souza, identificado no telefone como “Tesoureiro Marina – PV”. Procurados, os partidos informaram que as doações realizadas pela empreiteira foram legais e estão registradas na Justiça Eleitoral. Ministro As mensagens apreendidas também revelaram uma conversa em 2013 entre o executivo e o então chefe da Secretaria de Aviação Civil e atual ministro de Temer, Moreira Franco. O tema das mensagens era a concessão do aeroporto internacional de Confins, em Minas Gerais, cujo leilão foi realizado em 22 de novembro. A Andrade Gutierrez integra o Grupo CCR, líder do consórcio AeroBrasil, que arrematou o negócio de R$ 1,82 bilhão. “Prezado Ministro, conforme prometido não apenas participamos mas compramos CONFINS. Abs. Otávio”, escreveu o executivo ao ministro no mesmo dia em que o negócio foi fechado. “Vocês são craques. Foi aonde houve competição. Vamos em frente. Abs e obrigado”, respondeu Moreira Franco. De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, a Polícia Federal suspeita que tenha ocorrido acerto prévio nos pacotes de concessões de aeroportos. A análise das mensagens também revela que o executivo e o ministro teriam se encontrado dez dias antes do leilão de Confins. Esta é a primeira vez que o atual secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo Temer aparece na Lava Jato em troca de mensagens com empresários investigados. A assessoria de imprensa de Moreira Franco informou que “como responsável pela área, o ministro conversou com todos os potenciais interessados em participar dos leilões de concessão”. Leia a matéria completa do jornal Folha de S.Paulo

Leia mais »