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Academia Brasileira de Letras e FHC

A ABL não tem de há muito, a menor importância. Certo esteve Capistrano de Abreu – Maranguape, CE. 23 de outubro de 1853/13 de agosto de 1927 – que recusou tomar posse na ABL. Sabia das coisas o conterrâneo de Chico Anísio. A tal academia abrigou/abriga além de Sarney, o General Lyra Tavares, Paulo Coelho e Merval Pereira, entre outros “literatos” que devem ter feito Machado de Assis se revirar na tumba. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Língua Portuguesa: Paulo Coelho

O tal mago que diz conseguir se comunicar com Delfos, gnomos e outros seres nebulosos, mas não consegue encontrar uma simples gramática, que o ajude na comunicação correta com os pobres mortais usuários da Última flor do Lácio, inculta e bela. “Há dois dias atrás você disse que eu nunca tive sonhos de viajar.” (Pág. 86) A impressão que fica é que PC adora brincar de escrever português. Qualquer pessoa com dois dedinhos de leitura descontraída sabe que há e atrás não combinam. “Há dois dias atrás” é expressão redundante, pois a idéia de passado já está contida no verbo haver, sendo desnecessário o uso do advérbio atrás. A excrescência também ocorre nas páginas 103, 133, 161, 210, 242… Extraída do livro “O Alquimista” (159ª. edição — Ed. Rocco), compilada pelo Professor J. Milton Gonçalves.

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Mozilla Firefox, WordPress, Windows Vista e forças ocultas

Nem mesmo invocando os poderes de “Graiscol”, tenho conseguido editar normalmente o blog. À moda de Jânio Quadros, forças ocultas se uniram em um complô comandado pelo Windows Vista 64, o browser Mozilla Firefox e o WordPress, para atazanar a vida do editor do blog. Tal “distrupiço” tecnológico me persegue há 15 dias. Tenho enviado sinais de fumaça — à moda dos índios de filmes hollywoodianos — , e mensagens sonoras via tambor — à moda dos pigmeus que assessoram o Fantasma — para a mãe Dinah, irmã Jurema e até ao Lair Ribeiro, na esperança de uma solução. Meu desencanto é tamanho que estou quase chegando as raias da insanidade e pedir ajuda aos mágicos poderes do Paulo Coelho. Em pagamento pela solução do problema, prometo até, vejam só, ler um comentário inteirinho do Arnaldo Jabor e assistir, na íntegra, a transmissão de qualquer evento narrado pelo Galvão Bueno. Se tais sacrifícios não forem suficientes, farei uma promessa para assistir, do começo ao fim, o dominguinho do Faustinho. Enquanto não encontro um exorcista versado em bits e bytes capaz de fazer voltar à normalidade o computador desse escriba, vou pedindo paciência à “meia dúzia de três ou quatro” leitores que me honram com as suas (deles) audiências. O editor PS. Sou capaz até de, num ato de desvairo eletrônico, concordar com aqueles mais desavisados que acreditam que o Diogo Mainardi não é um bufão egresso dos canais venezianos para a radiosa Ipanema, com o intuito de incorporar os espírito facistóide do irascível Paulo Francis.

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