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Deputado Gayer na Papuda

O Depufede Federal Gustavo Gayer (PL-GO) acabou de ser denunciado ao Ministério Público. O motivo? O compartilhamento de fake news sobre o Rio Grande do Sul. Além disso, a viagem dele aos Estados Unidos e à Europa, bancada com Dinheiro Público (nosso) foi alvo da denúncia. Gayer na Papuda.

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Golpistas e Direitos Humanos

Pois é. Né não? Mesmo sabendo que as cadeias estão abarrotadas de presos nas condições mais degradantes, a direita sempre demonizou os direitos humanos. Agora que a Papuda recebe seus confrades, os cultores de “Deus, pátria e família” se tornaram fervorosos defensores dos Direitos Humanos.

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Ministro André Mendonça do STF nega habeas corpus e preso morre na Papuda

André Mendonça, indicado por Bolsonaro, foi quem negou HC ao bolsonarista que morreu na Papuda De forma precipitada – “como soi acontecer” – bolsonaristas passaram a atacar Alexandre de Moraes, quando, na verdade, quem negou a saída do invasor do Senado da prisão foi Mendonça. O preso era acusado de ter participado dos atos terroristas de 8 de janeiro. Cunha morreu, nesta segunda-feira (20), na penitenciária da Papuda, onde estava detido. O bolsonarista sofreu um “mal súbito”, de acordo com um ofício expedido pela juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal. Segundo o documento, o preso apresentou o tal “mal súbito” por volta das 10h, enquanto fazia o banho de sol, acompanhado de outros detentos. “De imediato foi acionada a equipe de saúde que em instantes ingressou no bloco, dando início aos protocolos de ressuscitação cardiopulmonar”, acrescenta o ofício da VEP. A morte de Cunha levantou suspeitas em relação ao seu estado de saúde, pois, em fevereiro, ele tinha pedido para responder ao processo em liberdade, pois se ressentia de sequelas da Covid-19. Depois disso, em abril, no momento do recebimento da denúncia, o advogado Bruno Azevedo de Souza alertou a respeito da possibilidade de a prisão ser uma “sentença de morte” para Cunha. Disse, ainda, que havia um quadro de vasculite de múltiplos vasos e miosite secundária à Covid-19. Porém, de acordo com a assessoria de comunicação do STF, como não obteve resultado favorável no pedido feito ao ministro Alexandre de Moraes, a defesa entrou com um HC, que foi sorteado para André Mendonça. O ministro, ainda segundo a assessoria, aplicou a jurisprudência estável do tribunal, de que não cabe habeas corpus contra decisão da própria Corte, ou seja é preciso recorrer dentro do próprio processo. Não fez nenhuma análise de mérito sobre o pedido, e encaminhou para a ciência de Moraes, relator do caso.

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Collor chama Janot de fascista, sujeitinho a toa e diz que ele tenta constranger Senado

Quero ver essa valentia quando “elle” estiver “hospedado” na Papuda. Não há mais como voltar ou jogar a sujeira para debaixo do tapete. As máscaras caíram e está todo mundo nu. Todos salafrários, só querem salvar suas peles. O povo! A o povo que se dane. Mas, o mais trágico é a inquietante pergunta: Onde está a tal da oposição? Será que também tem rabo preso neste lamaçal? O acórdão que está sendo urdido é tão escancarado, que é de se estranhar o tamanho do silêncio. José Mesquita   O senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL) voltou a atacar, nesta segunda-feira (24), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante discurso na tribuna do Senado. Collor chamou Janot de “figura tosca” e o acusou de “arbitrariedade” na denúncia apresentada no âmbito da Operação Lava Jato contra ele e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, por corrupção e lavagem de dinheiro. O senador voltou a reclamar por não ter sido ouvido pelos investigadores antes de a denúncia ser entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF). Collor também chamou Janot de “sujeitinho à toa, sem eira nem beira” e disse que o procurador-geral é um “fascista da pior extração”. “Ele está esterilizando, e ele conhece bem isso, os poderes da República que garantem a nossa democracia”, completou.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “Há meses venho denunciando o perfil dessa figura tosca de Janot. A começar pelos sucessivos vazamentos de informação que correm em segredo de Justiça. […] Até hoje sequer fui ouvido para esclarecer mentiras e embustes politicamente arquitetados pelo senhor Janot. Meu depoimento foi marcado e por duas vezes desmarcado, na véspera dos mesmos”, disse Collor. “Não poderia deixar de trazer essa incoerência e arbitrariedade do procurador-geral da República. […] Depois de tanto arbítrio, onde foi parar o direito de ampla defesa? Onde foi parar o contraditório? E a presunção de inocência?”, questionou. Collor e Cunha foram denunciados na última quinta-feira (20) por Janot por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras investigado na operação. O procurador-geral pediu a condenação dos dois sob a acusação de terem cometidos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. De acordo com as investigações, Collor teria recebido, entre 2010 e 2014, R$ 26 milhões como pagamento de propina por contratos firmados pela BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. Ele nega. Collor encerrou seu discurso com uma citação do filósofo grego Plutarco: “Nada revela mais o caráter de um homem do que seu modo de se comportar quando detém um poder e uma autoridade sobre os outros: essas duas prerrogativas despertam toda paixão e revelam todo vício”. A assessoria de Rodrigo Janot informou que o procurador-geral da República não iria comentar o caso. Esta não foi a primeira vez que Collor atacou Janot da tribuna do Senado. No dia 5 de agosto, o senador xingou o procurador-geral da República em discurso. “Afirmações caluniosas e infames! Filho da puta”, afirmou Collor em tom mais baixo, mas que foi captado pelo microfone. O senador criticava o despacho do procurador, que negou a devolução de seus carros de luxo. Collor afirmou que eles foram comprados por empresas legalmente constituídas e das quais é sócio majoritário. Em documentado enviado ao Supremo Tribunal Federal, Janot disse que não há razão para devolver os carros de luxo — uma Lamborghini, uma Ferrari, um Bentley e um Land Rover — apreendidos mês passado na casa do senador. Janot também afirmou que o grupo do parlamentar recebeu R$ 26 milhões de propina no período entre 2010 e 2014. Collor afirmou que as empresas não são de fachada e foram legalmente constituídas. As parcelas de pagamento dos carros que estariam em atraso seria uma questão comercial. “Não podendo, jamais, em tempo algum, sob risco de grave ação judicial a quem afirme que tal atraso se deve a falta de recursos escusos.” Jornal do Brasil

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