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Caiu no STF? Esquece.

O STF é uma ORCRIM, isto é, uma Organização Circunstanciosa do Muro. O país presencia a mais clara mensagem que se pode ter do nível de desmoralização a que chegamos. Qualquer ação que alivie um psi de pressão no pescoço de Michel Temer e seus comparsas é uma pá de cal na esperança de recuperação de nossa credibilidade.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] E não adianta os vermes do MBL virem aqui dizer que Lula ganha nada com isso. Ele não é presidente. Os acordos que ele fizer não afetam o povo brasileiro. Quem é presidente Michel Temer. Os crimes que ele comete nos arremessam séculos de volta ao estado mais primitivo que se pode pensar. Os bandidos que ele protege e que o ajudam são os que nos roubam sem que possamos chamar pela policia. É Temer quem tem de cair primeiro. É ele! O STF precisa chancelar a meia delação e ele ser pego por outro delito. Não será difícil para quem vive uma vida de crimes. Decidem segundo as circunstâncias onde a LEI é só um detalhe. E povo – como discursou e discursa Gilmar? Ora! O povo?! Figurante inerte. Se é verdade que “eu sou eu e minha circunstância”, não menos verdadeiro é, porém, que de algum modo essa circunstância é, também, eu, ao menos em parte. O estrago já está consumado. A meia delação de Joesley Batista, não tirou das trevas crimes que jamais seriam conhecidos. Eles continuam no armário. É evidente que as delações podem “subir no telhado” se houver revisão pleno da Corte, mas o efeito colateral não será evitado. Os delatores podem passar a não relatar tudo que sabem preservando os principais agentes, como fez Joesley em relação a Lula e Dilma. Ou podem também exigir as mesmas condições de Joesley para delação. Em 2006, ano que conheceu Lula, o grupo JBS faturava 4 milhões de reais. Em 2007 o faturamento subiu para 14 bilhões. E em 2016 a incríveis R$ 183 bilhões. Relação construída com governos passados, muito antes que Michel Temer chegasse ao Palácio do Planalto. Toda essa história de ‘sucesso’ é preservada nos depoimentos e nas entrevistas de Joesley.

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