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Mundo bizarro – Papéis higiênicos criativos?

Nestes tempos de, eleições quem se habilita a criar uns modelitos apropriados para o uso dos Tupiniquins? Confira os papéis higiênicos mais criativos do mundo Há modelos para os amantes da literatura e da música. Antes da invenção do papel, até pedras foram usadas. Clique na imagem para ampliar Você já parou para pensar como seria a vida sem papel higiênico? Tão simples e tão salvador. Pois saiba que ele é uma invenção recente. O papel foi inventado na China há mais de mil anos. Mas, do modo como o usamos hoje, em forma de rolo e razoavelmente macio, o papel higiênico só surgiu no século 19, nos Estados Unidos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Antes dele, os recursos variavam conforme a condição social do indivíduo e a situação de momento. Já foram usados para esse fim lã, sabugo de milho, musgo, gravetos e até pedras, além de uma infinidade de alternativas. Hoje, eles fazem parte da vida de bilhões de pessoas. E os modelos, tradicionalmente brancos, começam a ousar nas estampas. Uma história de terror foi impressa neste modelo. É uma novelinha de nove capítulos de Koji Suzuki, autor que já teve sua obra transformada em filme no Japão e em Hollywood Os japoneses são mestres na arte do origami, as pequenas esculturas feitas de papel. É possível aprender as interessantes técnicas dessa arte no banheiro. Pessoas que encaram a ida ao trono como uma batalha podem se identificar com o papel camuflado em estilo militar. É fabricado na Alemanha e custa, nos EUA, US$ 5,95. Quem entende partituras pode cantarolar a melodia no trono. Este foi concebido como um mimo para pessoas apaixonadas. Os papéis ultracoloridos são usados conforme a ocasião: o vermelho, no Dia dos Namorados; o verde, no feriado americano de Saint Patrick; e preto e laranga, no Halloween. A maldade com o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi criada sem objetivos práticos, somente para divertir a oposição. Custa US$ 10 (cerca de R$ 20).

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PECs, terrorismo, religiões e teorias conspiratórias

Todo governo é um acinte à dignidade da raça humana. Desde Péricles. E o mentiroso do Rousseau ainda empurrou nos incautos, via Contrato e Emílio, que seria ideal cada um abrir mão de parte de seu direito em benefício de todos. É a hora de perguntar: que todos cara pálida? Leio as mais diferentes ilações sobre PECs, terrorismo, governantes “bonzinhos” e governantes “mauzinhos”, que tal religião é intolerante, aquela outra quer catequizar seus dogmas na marra, que há um plano urdido para a tomada de poder desse ou daquele Estado, por parte dessa ou daquela facção ideológica/política… Se Obama é bonzinho, tolerante, etc. Se dois mensaleiros condenados, João paulo Cunha e José Genuíno, integram um depravada Comissão de Constituição e Justiça do Congresso Nacional, se o STF que usurpar poderes do legislativo e vice-versa; se as religiões pregam isso e aquilo, nesse momento é irrelevante. Terrorismo é a mais covarde forma de atuação política. Nada o justifica, absolve ou redime. A pergunta é: por que embora alertado pelo serviço de inteligência Russo desde há dois anos, sobre os irmãos Chechenos, o FBI não acompanhou as andanças da dupla? Não tem plano nenhum. Tudo isso é jogo de cena para produzir condições de barganhas. Esses embusteiros bananas são incapazes de planejar nada. Todos são vacas de presépio. Do Obama ao chefe de alguma tribo perdida nos confins da savana. Vão agindo no imediatismo dos interesses pessoais e dos grupos canalhas que os apoiam. Vai ter golpe nenhum. Não interessa ao capital – que é quem manda pra valer; mídia, religiões e bancos – mudar essa bagunça. Todo governo é uma praga e governantes só agem em função da próxima eleição. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Libertário desmonta Obama e seus assassinatos seletivos

O libertário Rand Paul, do Partido Republicano, desmontou os argumentos da administração de Barack Obama para lançar ataques com Drones. E alertou também para os riscos de americanos serem alvejados dentro dos EUA pelos bombardeios com estes aviões não-tripulados, cada vez mais comuns. Como exemplo, Paul cita um exemplo de um árabe-americano de Detroit, onde há uma comunidade grande. Suponha que este jovem troque um email com um primo no Oriente Médio para contar as notícias da vida da família nos EUA. O primo quer saber apenas isso. Mas, por outro lado, integra uma entidade considerada terrorista pelo Departamento de Estado. Isso torna o americano de Detroit terrorista só porque se comunica com o primo do Hamas? E o governo teria o direito de ataca-lo dentro do território americano sem direito a julgamento? O senador, que é filho de Ron Paul, pré-candidato à Presidência, perguntou ao governo americano e não obteve uma resposta satisfatória do Departamento de Justiça. Na prática, o governo de Obama deixou aberta esta possibilidade de matar um americano sem julgamento. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Em defesa do presidente, surpreendentemente, saiu o editorial do Wall Street Journal. Segundo o jornal, o governo deve agir contra combatentes inimigos dentro dos EUA se eles oferecerem um risco. Paul não discorda. Apenas acha que o presidente não pode determinar quem é um combatente terrorista. O rapaz de Detroit pode ser acidentalmente suspeito por trocar e-mails com primo do Hamas. E, como lembra Paul, mesmo no exterior os EUA matam suspeitos. Ninguém garante que determinada pessoa seja realmente terrorista. Simplesmente o governo disse que são. Conheço o Yemen e sei que muitos habitantes podem ser equivocadamente suspeitos de terrorismo. Além disso, existem radicais que oferecem ameaças locais, não a interesses americanos. É preciso diferenciar. Israel, com todas as informações em Gaza e realizando assassinatos seletivos em uma escala infinitamente menos do que os EUA, cometeu alguns erros, como na ação que matou Salah Shehada, líder do Hamas, segundo disseram os próprios líderes do Shin Bet (serviço de segurança interna de Israel) no documentário Gatekeepers. Ele era um terrorista que ameaçava Israel. Mas, junto com ele, morreram 15 inocentes, incluindo crianças. Como era na Palestina e o premiê israelense era Ariel Sharon, houve gritaria. Já nas dezenas de bombardeios do Nobel da Paz Obama no Yemen há um silêncio, especialmente da esquerda. Para ficar claro, Paul não discorda de uma ação contra alguém a caminho de realizar um atentado. Mas não nos outros casos. As pessoas, como diz ele, tem direito a julgamento. Mesmo serial killers podem se defender nos EUA. O mesmo se aplica a estupradores. Suspeitos de terrorismo americanos que não estejam envolvidos em uma ação imediata também devem ter este direito. Quem sabe estejam apenas enviando email para o primo. As declarações foram dadas ontem quando ele adotou um filibuster. Isto é, bloqueou momentaneamente a votação para confirmar ou não a indicação de John Brennan, “pai dos Drones”, para o cargo de diretor da CIA, onde ele continuará a prática do governo Obama de assassinatos seletivos de suspeitos de terrorismo. Em seguida, discursou por 13 horas para condenar estas ações do atual presidente. No fim, mesmo com o filibuster, que exige 60 dos 100 senadores para aprovar uma nomeação, em de maioria simples, o indicado tende a ser aprovado. Obs. Paul afirmou que certamente o senador Obama, de 2007, estaria ao seu lado ontem se fosse George W. Bush realizando as ações com Drones. Guga Chacra/Estadão

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Chávez e o New York Times

No NY Times: “Chávez um político brilhante, mas incompetente. Culpou os Estados Unidos por seus fracassos na economia, na geração de empregos e na luta contra a criminalidade.” Mas nenhuma palavra sobre o fornecimento de petróleo – 20% do consumo diário – da Venezuela de Chávez ao país do Obama. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Economia: protestos nos EUA entram no 28º dia e se alastra pelo país do liberalismo

A mídia comprometida, como sempre, com o interesse do grande capital, continua escondendo, ou minimizando, os protestos espontâneos que estão acontecendo no coração do capitalismo. Para o presidente Obama, que não mais pode dizer “Yes We Can“, “os manifestantes de Wall Street “estão dando voz a uma frustração de base mais ampla sobre como funciona o nosso sistema financeiro”. “Estamos aqui para o longo curso”, disse Patrick Bruner, um manifestante e estudante de Skidmore College, em Nova York, que está entre os acampados num parque privado perto de One World Trade Center. A polícia do prefeito Bloomberg, tem feito cerca de 100 prisões e usou spray de pimenta, que eles alegam ser uma alternativa melhor do que cassetetes para subjugar os manifestantes. Wall Street, o grande cassino mundial, torna mais que atual a citação de Einstein: “A anarquia econômica da sociedade capitalista como existe atualmente é, em minha opinião, a verdadeira origem do mal.” O Editor Os protestos contra Wall Street entraram no 18º dia nesta terça-feira, com manifestantes ao redor dos Estados Unidos mostrando a raiva contra a crise econômica e contra o que eles dizem ser a cobiça das corporações. Os protestos se alastraram de Nova York para Chicago, St. Louis, Boston e várias cidades. O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, um bilionário que fez fortuna no mundo corporativo, disse que os manifestantes estão equivocados. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]”Os manifestantes protestam contra pessoas que ganham entre US$ 40 mil e US$ 50 mil por ano e lutam para pagar as contas. Isso é o fundo do poço. Essas pessoas trabalham em Wall Street ou no setor bancário”, disse Bloomberg em entrevista a uma rádio. Em Chicago, os manifestantes bateram tambores perto do setor financeiro da cidade. Outros manifestantes montaram tendas e gritaram palavras de ordem contra os motoristas dos carros em Boston, St. Louis, Kansas City e Los Angeles. Alguns manifestantes chegam a se identificar com o movimento ultraconservador Tea Party do Partido Republicano – embora com um viés de esquerda – enquanto outros se dizem inspirados nas revoltas populares que acontecem nos países árabes. A maioria dos manifestantes são estudantes temerosos com o futuro ingresso em um estagnado mercado de trabalho, ou profissionais da meia idade que perderam os empregos. “Nós sentimos que o poder em Washington na realidade foi comprometido por Wall Street”, disse Jason Counts, um analista de sistemas de informática e um entre as dezenas de manifestantes que protestaram hoje em Saint Louis, no Missouri. Em Boston, manifestantes montaram tendas coloridas e centenas fizeram uma passeata até a Statehouse, pedindo o fim da influência corporativa sobre o governo. “Lutem contra os ricos, não lutem as guerras deles”, gritavam. “Neste momento, nós não prevemos protestos mais amplos”, disse Tim Flannelly, porta-voz do FBI, polícia federal americana, em Nova York. “Mas se eles ocorrerem na cidade (NY), tanto nós quanto a Polícia de Nova York enviaremos todas as reservas necessárias para contê-los”, afirmou. As informações são da Associated Press.

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Lições de Bush a Lula

A retumbante coleção de fracassos de Obama seria um prato cheio para George Bush. Seria fácil para Bush sair por aí dando entrevistas e desafiando o atual presidente a fazer melhor do que ele. Por: Renato Lima  No final do seu mandato, Lula repetia incansavelmente que ao se tornar um ex-presidente iria desencarnar e deixar de dar pitacos. Mais do que isso, iria mostrar como ser ex-presidente aos demais – recado dado a Fernando Henrique Cardoso, o eterno alvo das injúrias que ele dirigia aos governos anteriores, o que curiosamente não incluía Collor ou Sarney. Dilma não chegou a um ano de governo e Lula já aparece despachando com ministros dela, dando pitaco sobre relações com a base aliada, viajando pelo país em clima de campanha e repetindo que ela só não será candidata a reeleição se não quiser, como que já deixando claro a torcida pelo não. Quando dá muito na cara ele se refugia um pouco, mas logo depois volta aos holofotes. Isso só ajuda a passar uma imagem de fraqueza de Dilma – que precisa se “aconselhar” com Lula, como acontece frequentemente. Lula nem por um segundo deixou o palco político, nem no plano maior, o governo federal, nem em praças menores, como a disputa pela prefeitura de São Paulo, em que já indicou o seu candidato. A sua presença sufocante retira de Dilma a liderança que ela deveria exercer e do país a certeza de que a presidência é ocupada pela eleita, e não pelo padrinho. Lula deveria seguir o exemplo de George W. Bush. Sim, ele mesmo, o texano, um dos mais polêmicos e rejeitados presidentes dos Estados Unidos. Mas, como ex-presidente, sua atuação tem sido intocável. De estadista mesmo. Bush deixou o poder em 2009 com baixa popularidade e não fez o seu sucessor. Obama ascendeu ao poder como um fenômeno de mídia e popularidade, debitando na conta de Bush tudo que de ruim havia nos EUA. Inexperiente mas muito carismático, Obama foi eleito prometendo o céu, dizendo que “sim, nós podemos”. Guerra no Iraque e Afeganistão? Sim, nós podemos sair de lá. Crise econômica e desemprego? Sim, nós podemos voltar a crescer. Crise fiscal? Sim, nós podemos equilibrar o orçamento. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Passados três anos de governo, Obama não fez nada disso. O prêmio Nobel da Paz continua com a presença militar em todos os países que havia antes e conseguiu até entrar na Guerra da Líbia, gastando outros bilhões em bombas da Otan, algumas que acertaram civis e até uma escola de crianças com síndrome de Down. A economia é um dos maiores calos do presidente americano. O desemprego está mais alto do que quando Bush deixou o poder e o receio atual é de entrar novamente em recessão. E quanto ao rombo do orçamento, esse é melhor nem falar. Em grossos números, a dívida americana subiu US$ 4,9 trilhões nos oito anos do governo Bush e US$ 4 trilhões nos três anos do governo Obama. Com os juros quase nulos dos papéis do tesouro americano, esse acréscimo foi resultado de novos gastos e não o custo de rolagem da dívida. A recente crise política para aumentar o limite de endividamento dos Estados Unidos é apenas um reflexo da gastança do governo Obama, que nem assim conseguiu reativar a economia (e parece querer insistir no erro). A retumbante coleção de fracassos de Obama seria um prato cheio para George Bush. Seria fácil para Bush sair por aí dando entrevistas e desafiando o atual presidente a fazer melhor do que ele. Ou dar pitacos na condução da política econômica. Mais fácil e prazeroso ainda seria mostrar as contradições e erros e até comentar os pedidos de desculpas que Obama se viu forçado a fazer ao público americano. O mais notável foi quando o atual presidente dos Estados Unidos pediu aos congressistas para aumentarem o limite de endividamento do país, coisa que ele como senador por Illinois votou contra durante o governo Bush. Não é a toa que, em outubro de 2010, pesquisa feita pela CNN mostrou empate técnico para a pergunta de quem foi melhor presidente, Obama ou Bush. Obama pode ter todos os problemas no governo, menos um: a sombra de um ex-presidente que lhe persegue. Fora do poder, George Bush escreveu um livro, inaugurou uma biblioteca e se uniu a Bill Clinton num esforço humanitário no Haiti. Ao lançar o seu livro de memórias best seller (Decision Points, 2010), ele deu dezenas de entrevistas. Naturalmente, foi perguntado o que achava do governo Obama e instado a criticar a atual administração. Como se viu, não faltaria assunto. Mas Bush preferiu dizer que ele sabe como é difícil governar os Estados Unidos e que não contribuiria com o país nem com o presidente Obama se ficasse criticando-o. Bush nem mesmo ficou no partido Republicano querendo apitar sobre os rumos da oposição ou pedir a aliados que o ficassem defendendo de eventuais críticas. Ele, de fato, desencarnou. É possível não gostar de George Bush e do governo que ele comandou e ainda assim reconhecer que o seu papel de ex-presidente está corretíssimo. Ele engradece a democracia americana. Da mesma forma, muitos podem gostar da figura de Lula e do seu governo e reconhecer que, como ex-presidente, Lula faz um grande desserviço à sua sucessora e ao país. Ele apequena, ainda mais, a jovem democracia brasileira, nos aproximando do modelo russo de Medvedev e Putin. ¹ Renato Lima é jornalista, mestre em Estudos da América Latina (University of Illinois at Urbana-Champaign) e doutorando em ciência política (MIT). blog Mídia sem máscara   

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Serviços secretos ditaduras e óleo de Peroba

Da série: “só me engana que eu gosto!” Inacreditável! DGSE (França) RDA (Alemanha) CIA (Usa) FSB,Ex KGB (Rússia) MI5 (Inglaterra), nenhum desse serviços secretos informou aos respectivos chefes de Estado que existia uma “tia velha”, Kadafi, que a 40 anos mantém a Líbia sob uma ditadura. Digo isso diante das declarações oportunistas de Obama e demais “anjos” cínicos e desinformados, que somente agora fazem declarações, incisivas, sobre o fato. Aproveito para avisá-los que existe na Síria outra corja cuja família se sucede a 40 anos no comando de uma ditadura. Ah!, avisem para esses beócios que existem ainda “anjinhos” na Arábia Saudita, Qatar, Emirados Árabes, Kuwait, e mais um “zilhão” na África, esses montados em diamantes, petróleo e minerais raros. Uma lista de mais alguns “desconhecidos ditadores”: Kim Jong II (Coreia do Norte) de pai pra filho desde 1982 Robert Mugabe (Zimbábue) desde 1980 Than Shwe (Burma) desde 1993 Omar Hassan Al-Bashir (Sudão) desde 1990 Hu Jintao (China) revezamento desde 1949 Islam Karimov (Uzbequistão) desde 1991 Que suas(deles) ex-celências vão preparando a cara de espanto, quando essa turma for derrubada pela população. Ps. E eu, pobre e crédulo ingênuo que pensava só haver ditadura no “paraíso socialista” do provecto e decrepito Fidel. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Economia: Estado Unidos preparam plano para o calote

O mais elementar conhecedor de macroeconomia sabe que se o grande chefe Obama declarar que acima do Rio Grande haverá um calote nas contas externas, será uma hecatombe ’tisunâmica’ na economia globalizada. Um efeito dominó, talvez, semelhante ao ‘crack’ da bolsa de 1929. A escola de Chicago saliente-se, a maior fábrica de prêmios Nobel de economia, por décadas desfila o mantra de que “não adianta honrar os pagamentos dos ‘treasuries‘ se não puder emitir mais dívida”. A equação é simples: “A receita do governo federal dos EUA projetada para agosto de 2011 é de US$ 172 bilhões;  as despesas previstas são de US$ 307 bilhões.” A conta não fecha. Nem usando os “mariners”. Fonte: http://www.treasurydirect.gov/govt/reports/ir/ir_expense.htm Será isso o início do declínio americano? De qualquer forma, os Tupiniquins devem colocar as tangas de molho. Estamos, no Brasil, encantados em um período de gastança desenfreada. A conta haverá de chegar. Economistas de fora do governo alertam para a necessidade de impor limites fiscais ou em breve chegaremos à situação na qual o Tio Sam agora se encontra. O Editor EUA preparam plano para o caso de calote, diz ‘WSJ’ Uma reportagem do “Wall Street Journal” afirma que o governo dos Estados Unidos prepara-se para informar a população sobre quem terá prioridade para receber dinheiro público caso não seja aprovado aumento do teto de endividamento do país. Diversos grupos, de detentores de títulos da dívida a aposentados, fazem pressão para que o governo divulgue, antes do dia 2 de agosto, seus planos para o caso de calote. Executivos de Wall Street acreditam que os credores dos EUA terão prioridade para recebimento do dinheiro, em detrimento de aposentados e pensionistas. “Isso evitaria que o país ficasse inadimplente em seus títulos de dívida – algo que até a Grécia conseguiu evitar”, afirma o jornal. Por outro lado, tal situação provocaria “ira” em parte da população, que entraria com ações judiciais contra o governo, gerando instabilidade política e incertezas nos mercados.[ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda] Quem vai ficar sem? Dados publicados no “Journal” dão uma ideia do quão difícil será para o governo escolher quais serão as vítimas diretas de um possível calote. A receita do governo federal dos EUA projetada para agosto é de US$ 172 bilhões; no entanto, as despesas previstas são de US$ 307 bilhões. Só na área de saúde, os gastos estimados dos sistemas Medicare e Medicaid são de US$ 50 bilhões no mês; o pagamento de juros projetado é de US$ 29 bilhões. Ou seja, mesmo se o governo cortasse metade do dinheiro para esses sistemas de saúde não teria como pagar totalmente os juros. Teria que reduzir também, por exemplo, despesas com defesa (que devem custar US$ 31,7 bilhões ao país em agosto, na projeção atual) ou auxílio a desempregados (US$ 12,8 bilhões). Sílvio Guedes Crespo/O Estado de S.Paulo

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Líbia: o cinismo do bombardeio salvador

Após dividirem o Sudão – norte e sul, sendo que no sul estão as reservas de petróleo – os libertários” neocolonialista tentam destronar o ditador Kadaffi, sentado que está em “zilhões” de barris de petróleo. “E la nava va!” O Editor Delenda Kadafi: A última Guerra Neocolonial Perderam a vergonha e o senso comum. Antes justificavam a guerra como necessária para salvar civis inocentes, agora dizem que estão lutando pelo futuro da Líbia. Mas quando foi, nos últimos mil anos, que eles pensaram por um segundo nos civis e no futuro da Líbia? Agindo descaradamente como lobistas de seus aviões e outras armas ou como espertos politiqueiros de olho nas próximas eleições, Obama, Sarkozy, o pilantrinha francês, e Cameron, o cínico premiê britânico, escreveram, a seis mãos (que ridículos) um artigo que está sendo do publicado hoje na França. O título sujestivo: “Com Kadafi a Líbia não tem futuro”. O subtítulo poderia ser: O último berro de um neocolonalismo que está sendo atropelado pela História. Como já disse várias vezes, mas é bom repetir sempe, não estou aqui para defende este Kadafi, um ditador grotesco nem melhor nem pior que dúzias de tiranos que, há trinta anos, vem sendo cinicamente sustentados pelos EUA e pela Europa, na África e no Oriente Médio. Mas não posso deixar de lembrar que foi em defesa da Civilização e do futuro da África e do Oriente Médio que esta corja colonial e neocolonial vem, nos últimos 500 anos, destruindo, com método e esmero, este continente e esta região. Enfim, são canalhas para a História que não esquece nem perdoa. por: Chico Barreira blog fatos novos nova ideias

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