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Fatos & Fotos – 24/08/2017

Brasil da série “Meu ofício é incomodar” Se a Globo pagasse os impostos que deve, certamente haveria mais esperança. Não é crianças? [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] ***** Minha nossa. Já é insanidade e absoluta intolerância com os pensares diversos. Basta publicar qualquer coisa mesmo que verdadeira, ou tão somente expor um fato sobre os santificados “zoin azul”, pro mudo desabar na minha cabeça, e os adoradores do bezerro de ouro “arribarem” da minha TL. Que democratas admiráveis. Eles não aprendem. “Nas pontas dos pés, perde-se o equilíbrio”. Curvando-se, exibe-se os fundilhos. Enquanto a trupe escoicea minha audiência até hoje.. Só falta agora o “ISIS sentar praça” aqui. ***** Sai caro manter um cadáver na presidência. “Governo publica medida provisória que alivia dívidas previdenciárias de ruralistas” G1 ***** Como afundar um país que boia sobre a maior reserva de petróleo do mundo. Tarek William Saab, novo procurador-geral da Venezuela. Interpol o deteve por suspeita de narcotráfico. Está sob sanções dos EUA. GDP growth: -7% Inflation: 600% Interest rate: 21.9% Govt budget balance: -20% of GDP Fonte @spectatorindex***** É mesmo o país da piada pronta e do imponderável. Infraero demite gaviões que eram utilizados no Aeroporto Santos Dumont para espantar aves na rota de pouso e decolagem de aeronaves. O desemprego tá brabo. Já 15Bi pra comprar depufedes… ***** Mentiras sinceras – Dinheiro não trás felicidade – Nós não vamos pagar o pato – Minha Hamburgueria é diferente – Privatiza que o serviço barateia***** Arte – Gustav Klim, ST, Desenho a lápis***** Lewandowski não decepciona. Lewandowski concede liminar que protege Tiago Cedraz, filho do Presidente do TCU, de investigação do TCU. O Ministro do STF determinou a suspensão de um processo no tribunal de contas sobre contratos de escritórios de advocacia com a Fecomércio-RJ, que também inclui advogado de Lula e Adriana Ancelmo, mulher de Sérgio Cabral.***** “Doria é o prefeito de SP com menos projetos enviados à Câmara em 32 anos.”UOL Pra quem nunca está na cidade até que é muito.***** Os esquerdinhas da Nova Ordem Mundial, os Libertários e Globalistas seguem firme na Novilíngua, e com a mídia, que mantém a massa amansada e amassada, no bolso do Soros. ***** Temer: Um Presidente Popular.

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Terrorismo na Espanha – Nova Ordem Mundial

Pergunta-me aqui uma amiga sobre o terrorismo de ontem na Espanha: – “Por que a Espanha?” Uma explicação simples e resumida como resposta do que penso a respeito. É em todo o mundo. Em alguns países terrorismo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Nos do terceiro mundo; Manutenção da miséria; Propagação de Epidemias – algumas sinteticamente disseminadas em vacinas e medicamentos (em outra oportunidade abordarei as fundações tipo Bill e Melissa Gates, Médicos sem Fronteiras, Green Peace, todos aríetes do processo) – epidemias, repito, que já não existem acima do Equador há séculos; Manutenção de altos índices de mortalidade infantil; Vacinações Forçadas; Analfabetismo Funcional; Concentração maciça de populações em mínimos espaços insalubres para propagação, rápida, de epidemias e assim, operar um nazista controle demográfico – uma “lidinha” aqui em Thomas Malthus (economista inglês 1776/1834) seria de bom tamanho; Corrupção sistemática e impune nos três poderes; Narcotráfico nos altos escalões do poder; Altíssimos índices de criminalidade; Desarmamento da população; Degradação do meio ambiente de forma acelerada; Exploração exponencial dos recursos naturais para “commodities”; Sucateamento das Forças Armadas, e o máximo de instabilidade política. Esse é o plano não registrado a partir da Conferência de Bretton Woods em 1944 nos USA para estabelecer um Governo Global. Quanto mais caos e medo incutidos nas populações, mais estas estarão dispostas a entregarem seu destino ao Estado Global. Para tal serão alvos de lavagem cerebral da mídia controlada por grandes milionários e/ou corporações, tornando-se, essas populações, socialmente degeneradas, e mentalmente incapazes de pensar “fora da bolha”, dóceis e submissas por acreditarem que somente esses Estado Único será capaz de lhes proporcionar segurança e satisfação. Assim ficarão agradecidas pelas migalhas que esse Estado lhes destinar. O caos é necessário para tais objetivos serem alcançados. “Estamos à beira de uma transformação global, e tudo que precisamos é uma grande crise, e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial” – David Rockefeller. Ps. Analisem o que argumento acima e comparem Europa/Usa X África e América Latina, e constatarão que não sou tão adepto de Teorias Conspiratórias à toa.

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Economia para um Governo Global

Elaboração da Teoria para o Poder Mundial da Banca A queda do Muro de Berlim e o desmonte da União Soviética atingiram todas esquerdas. Seus pensamentos passaram a girar como um pião, sobre eixo fixo, e apenas reproduziam variantes de interpretação marxista. Isto impediu aprofundar questões transversais, como ocorre na experiência boliviana, e até levou a apoiar a banca, onde mais ela precisou: a implementação de ações neoliberais. Governos ditos socialistas e trabalhistas, por toda Europa, nos fornecem os exemplos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Mas a direita notou que a fragilidade teórica neoliberal não permitiria estabelecer os princípios que atenderiam às questões jurídicas, aos projetos plurinacionais, aos engodos políticos e a tantas outras necessidades para um poder que se quer dominando todo mundo, prevalecendo sobre culturas e idiomas. Como seria de esperar, vários professores se candidataram à missão de desenvolver uma teoria para a banca. Neste artigo pretendo dialogar com meus caros leitores sobre as ideias de dois deles, que tem em comum a ligação com a Universidade de Munique: o sociólogo Ulrich Beck, falecido em 2015, e o jurista Karl Larenz, falecido em 1993. Vamos iniciar com a questão da globalização. Há, para alguma esquerda, o apelo que Proudhon sintetizou na frase: “pereça a Pátria e salve-se a humanidade”. É a questão da soberania nacional que, como um frio na espinha, arrepia todos os pelos destes teóricos da banca. Coloquemos uma frase de Beck que espelha, com toda a clareza, onde se pretende chegar: “o setor financeiro global já não pode ser regulado a nível nacional” (U. Beck, A Europa alemã, Edições 70, Lisboa, 2013). Neste trabalho o sociólogo de Munique contrapõe a necessidade de empreender ações multinacionais para “prevenção do risco”, evitando “experiências traumáticas” e as irresponsabilidades dos Estados Nacionais. Ainda nesta mesma obra: “é o paradigma da ameaça de risco que provoca mudanças nas condições de vida e relações de poder na Modernidade globalizada”(!). Como se vê, a dominação financeira no mundo é um dado da realidade, não passível de contestação. Conforme também se lê, o que se deve debater são as “inconvenientes” consequências das leis – “aliviar ou desfazer os laços que ligam a política ao direito” –, as decisões emocionais, fruto das manifestações do povo – “deixou de ser possível distinguir claramente entre estado normal e estado de exceção” (um verdadeiro presente para os julgamentos de Curitiba) – e, o mal dos males, as ações soberanas dos Estados. Antes de prosseguir com as reflexões de Beck, vamos entremear com Karl Larenz. Ulrich Beck se tornou conhecido com o livro “Sociedade de Risco” (no Brasil, Editora 34, São Paulo, 1ª edição, 2010, 2ª reimpressão, 2016; original alemão de 1986). As ideias de Karl Larenz, que discutiremos, surgiram com “Metodologia da Ciência do Direito”, em 1991, com tradução para o português na edição da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, da 6ª edição alemã, em 1997. Sinteticamente, este jurista propugna a substituição da manifestação popular, sempre falha, pela “jurisprudência dos valores”, pois o “conceito de um direito não (é) apenas legal, mas justo” (K. Larenz, Derecho Justo, Civitas, Madrid, 2001). Recordemos que o direito vem da formulação legislativa, fruto da vontade popular, correspondendo a um estágio civilizatório da sociedade. Mas, como explicita na Apresentação da obra, o direito justo “só se reconhece por seus princípios”, ou seja, pelos iluminados que conduziriam, em última instância, a própria aplicação das leis (tribunal curitibano?), o que tornaria irrelevante sua formulação democrática. Onde se fundem Beck e Larenz? Tomo Ingomar Hauchler, professor de economia na Universidade de Bremen, membro do Partido Social Democrata (SPD), em artigo de 1989, portanto antes da unificação alemã e quando a banca ainda não assumira o controle dos governos europeus, mas ele já reconhecia a “perda do controle político dos processos econômicos”. “O poder do mercado financeiro e a mobilidade das empresas e bancos internacionais, que crescem mais através de fusões e participações do que através de novos investimentos reais, transformam de modo crescente a forma e os resultados da divisão do trabalho a nível internacional. A competição internacional ocorre, se ocorre, só entre poucos super monopólios. Cada vez mais as pequenas e médias empresas se tornam, enquanto ainda sobrevivem, dependentes das gigantes. Os monopólios internacionais ganham uma posição dominante nas negociações com Governos.” (agradeço ao Dr. Reginaldo Chaves pela tradução do artigo Internationalisierung und nationaler Handlungsspierlraum der Okonomie, em cópia xerográfica). Consideremos estas manifestações. Há um sistema que pretende atuar em todo o mundo, com máximo ganho. As diversidades locais, advindas de modelos culturais e necessidades específicas, que constituem a base dos Estados Nacionais, mesmo quando não democráticos, regulam a sociedade (criam as leis, o direito) de forma a atender suas demandas. Logo as Nações impedem a maximização dos ganhos. O que é, então, a primeira pedra na construção do universo da banca? A eliminação dos poderes regulatórios nacionais. Veja o Brasil: o executivo cumpre os projetos da banca, comprando o apoio do legislativo e do judiciário. Este último, por sua vez, atua conforme a “doutrina Larenz” e imobiliza a oposição. As forças policiais e militares contém, em nome da segurança, o povo nas ruas. Em tudo prevalece o cinismo e a desfaçatez. Mas a culpa é do Lula (sic). Assim, a ditadura da banca se consolida em meio a uma aparente democracia. Estas considerações não esgotam, nem os autores citados, as reflexões em questões fundamentais para um País soberano e verdadeiramente democrático. Mas espero que comece a frutificar na formulação de uma oposição que não se engane com apelos ecológicos (os verdes de aqui e da Europa apoiam esta globalização e se identificam na sociedade de risco), com as deturpações em questões de gênero e do isolamento social, pois só pode haver verdadeira cooperação entre Estados e pessoas livres e conscientes, e muitas outras armadilhas que a banca, em seu quase monopólio midiático, propagandeia. Também não nos esqueçamos que não há, se alguma vez houve, um proletariado internacional. Busquemos o exemplo salarial, referenciado em dólares estadunidenses, para alguns salários mínimos anuais, onde as condições

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Globalismo e Moeda Mundial

Governo Mundial: Moeda Mundial emergente em 2018?Em janeiro de 1988, a publicação The Economist previu que dentro de 30 anos, residentes nos Estados Unidos, Japão, Europa e outros países estarão usando uma moeda única. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Os especialistas previram que, até 2018, as moedas nacionais se tornarão uma “forma de confusão estranha”, e serão substituídas por algum tipo de nova moeda, que será aprovada por consumidores e empresas. No final dos anos 80, essa previsão parecia bastante estranha, embora as uniões monetárias já estivessem sendo criadas. As autoridades mundiais estavam tentando criar uma taxa de câmbio gerenciada e uma reforma do sistema monetário, mas seus esforços só entraram em pânico no mercado, o que levou a “Black Monday” em outubro de 1987. The Economist escreveu que a adoção de uma nova moeda do mundo ocorrerá automaticamente e a ausência de risco cambial estimulará o crescimento do comércio, do investimento e do emprego. Além disso, a presença de uma única moeda restringirá os governos nacionais, tirando seu controle da política monetária e todo controle passará para um novo Banco Central ou o FMI. Além disso, cada país poderá usar impostos e gastos públicos para compensar a queda temporária da demanda, mas para financiar seu déficit orçamentário, terá que pedir emprestado, em vez de imprimir dinheiro. Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com Fonte: Fort-Russ.com  

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Al Gore, Fake News e Globalismo

Fake News e marginais globalistas atuando desesperadamente. Logo que Trump deu um “uper cut” na conferência do clima em Paris,começaram a brotar as costumeiras noticiais apocalípticas sobre o aquecimento global. Tenho acompanhado a mídia. Em média, duas notícias por dia.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]   As pessoas do mundo em geral são tão alienadas e doutrinadas mentalmente, seja numa “universidade”, seja em frente a televisão, que simplesmente “Não Observam” que mesmo com os “avisos alarmantes” de Al Gore e sua trupe, as temperaturas ao redor do mundo seguiram baixando e diminuindo e mesmo assim, a farsa continua até hoje. Mesmo tendo acontecido exatamente o oposto das “previsões catastróficas” de “alertas” daqueles “políticos” e “pseudo-ecologistas” que quando questionados, não tinham e não tem respostas mas apenas Repetições Virulentas de discursos pré preparados que decoram e creem.   Foi simplesmente por isso que o nome do evento “Aquecimento Global”, mudou para “câmbio climático”. Para ser menos ridículo e as pessoas não correrem o risco de “cair na real” uma vez que o planeta não esquentava e as temperaturas seguiam baixando. Globalistas da Nova Ordem Mundial são deuses e Al G(B)ore seu maldito profeta.

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Trump, Síria, Rússia, Gás, Óleo, Armas Químicas e estórias mal explicadas.

Vamos lá! Pontuando; 1. Trump mandou 59 mísseis mar/terra Tomahawks nos peitos do Assad. 2. Em dois dias o Trump desceu o “big stick” na “titela” do genocida da Síria. Ainda não estou fazendo juízo de valor, não das personas, mas, sim, dos fatos. É o que a mídia informa. 3. Nessa altura o maluco da Coreia do Norte deve estar ‘travado’. O Trump postou no Twitter que se o ‘doidin’ lançar mais foguetes em direção ao Japão, os USA irão atacar aquela ‘po**a’ sozinhos mesmo. Detalhe: durante o ataque à base aérea Síria, Trump estava jantando em sua mansão, na Flórida, com o presidente chinês.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] 4. Os malucos mundo afora haverão de começar a levar o Trumpo a sério. A ‘negada tá se ligando’ que o loirão é meio ‘po**a’ louca. Não duvido nada se surgirem vídeos nas redes sociais, mostrando ‘o paixão Assad’ servindo comida para desabrigados e beijando criancinhas. 5. Não bastasse o ‘imbroglio’ no oriente médio, um provável terrorista, hoje, na Suécia, em Estocolmo, jogou um caminhão sobre pedestres, matando três pessoas e ferindo várias outras. Trump estava certo em relação a Suécia quando comentou há três semanas, sobre o aumento dos crimes na gelada terra dos Vikings. A Suécia sofre com uma onda de crimes e violências, principalmente crimes sexuais, causados por imigrantes. E agora esse possível ataque terrorista. Quero ouvir um sueco se manifestando contra a política das muralhas. 6. Sobre os ataques do Trump na Síria; ele fez exatamente o que disse que não faria; fez exatamente o que tinha dito pro Obama não fazer; e fez exatamente o que a Hilária disse que iria fazer, se eleita. 7. Ora!, quando até a Hilária Clinton concorda com a ação do Trump em atacar o Assad, ai vê-se, os que não absorvemos informações por osmose, e aprendemos a ler o que não está escrito,que tem “alguma coisa errada” nessa “estória”. 8. Acabei ainda não, tolinhos abstraídos do decidido na Conferência de Bretton Woods – USA, New Hampshire, 1944 – , a Arábia Saudita, que no momento está bombardeando o Iêmen porque quer passar por lá, as “pipelines” de gás e óleo que veem do Iêmen pela Síria, para vender para Europa não parar, nem congelar. O Assad não quer deixar esse gasoduto/oleoduto, e chamou o Putin, o Trump de São Petersburgo, para dar “uma mãozinha” no enrosco, e ajudar a defender o cofre do Assad. Detalhe; os russos são os maiores vendedores de gás e óleo para a Europa. Hahahaha! 9. Por outro lado – não esqueçamos que o Putin nasceu na ‘humanitária’ KGB – a ‘versão’ dos russos para “ataque químico do Assad”, hahaha, é que na verdade o Assad atacou uma base dos rebeldes (estado islâmico/al-qaeda/al-nusra) e nessa base, que era um depósito de munições, eles, os grupos acima, estavam produzindo, e estocando armas químicas. Hahahahahaha. Essa é a guerra híbrida. A guerra da informação. 10. Esse cenário, de “quase-3a. guerra-mundial”, é o cenário ideal pro ‘deep-state’ (governo paralelo). Não aumenta, mas também não diminui. Aí fica todo mundo vivendo nesse cenário de tensão quase-guerra. Assim, entre outras coisas, fica mais fácil ainda de manipular a narrativa oficial e controlar a opinião pública. 11. Ao mesmo tempo tem economista que diz que a única maneira de “salvar” esse sistema financeiro atual, usado no mundo inteiro e, baseado em moeda pintada, sem lastro, só papel, é a deflagração de uma guerra mundial – ave Keynes!, e acreditam que o governo paralelo está caminhando para isso. 12. Hipocrisias à parte, milhares de crianças morrem a míngua na África e no resto do terceiro mundo, e centenas já morreram em Aleppo em bombardeios com bombas “aceitáveis”. Guerra com regras e cavalheirismo das liças, é um deslavado cinismo. Para quem perdeu os seus, a dor é a mesma, se por bombas, armas químicas, gás sarin, diarreia ou seja lá o que for. O mundinho se indigna com o uso de armas químicas, entre “cravates noir, champanhe et champion”, claro, mas queda-se silente/conivente com o genocídio pela fome.

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