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Israel continua bombardeios em Gaza

Pelo menos 71 pessoas morreram e mais de 280 ficaram feridas neste sábado (13/07) após um bombardeio lançado por Israel atingir o campo de refugiados de Al-Mawasi, declarado uma “zona humanitária” pelos militares israelenses, no sul da Faixa de Gaza. O regime sionista é, cada vez mais, um antro de perversos e assassinos, a pior escória, a tirania mais brutal e criminosa desde o nazismo.

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Em Gaza a naturalização do massacre

Já virou rotina. O mundo naturalizou o massacre. Israel ladeira abaixo sem freios. ONU aponta crimes de Israel por ‘ataques sistemáticos’ a civis em Gaza Relatório do Escritório de Direitos Humanos da ONU analisa seis bombardeios israleneses entre outubro e dezembro. Luta Palestina pela independência é histórica; população sofre com o massacre promovido por Israel em Gaza desde início de conflito em 7 de outubro. O Escritório de Direitos Humanos da ONU disse nesta quarta-feira (19) que os bombardeios de Israel na Faixa de Gaza podem constituir crimes contra a humanidade, pois envolvem “ataques sistemáticos contra a população civil”. O relatório publicado pelo escritório da ONU analisa seis ataques israelenses no território palestino entre 9 de outubro e 2 de dezembro de 2023, visando edifícios residenciais, campos de refugiados, uma escola e um mercado, que deixaram pelo menos 218 civis mortos. De acordo com a ONU, os ataques israelenses, que usaram bombas GBU-31, GBU-32 e GBU-39, resultaram em um grande número de vítimas civis e na destruição de objetos não militares. O relatório aponta que as bombas usadas por Israel nos ataques analisados têm a capacidade de penetrar em vários andares de um edifício de concreto e conseguir sua destruição total. Aponta também que em cinco dos ataques não foi emitido nenhum aviso prévio, aumentando a convicção de que o princípio da precaução não foi respeitado. Em três dos ataques, o exército israelense alegou ter como alvo indivíduos ligados aos ataques de 7 de outubro de 2023, embora o escritório da ONU enfatize que “a mera presença de um comandante ou de vários combatentes não torna um bairro inteiro um alvo militar”. Para o órgão multilateral, tais agressões levantam fortes dúvidas sobre a aplicação das leis da guerra no que diz respeito aos princípios de distinção, proporcionalidade e precaução. Foto: Thomas Coex/AFP

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Barry Sanders e Netanyahu

Sanders rebate Netanyahu: “Não é antissemita responsabilizá-lo.” O senador dos EUA diz que o primeiro-ministro israelense está usando o antissemitismo para desviar a atenção das políticas do “governo extremista e racista.” Bernie Sanders respondeu ferozmente a Benjamin Netanyahu devido à alegação do primeiro-ministro israelita de que as universidades dos EUA estavam sendo invadidas pelo antissemitismo numa escala comparável à ascensão do nazismo.

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Exército de Israel continua assassinando palestinos

Quase 400 cadáveres foram encontrados pela Defesa Civil de Gaza no Hospital Al Nasser. Os sionistas assassinaram Profissionais de Saúde, Pacientes e Outros inocentes. Mas Israel vai dizer que eram todos do Hamas e o “Ocidente” vai fingir acreditar.

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Cena bizarra em Israel

Que os livros de história não se esqueçam dessa cena bizarra e repugnante! Porque eu não vou esquecer e irei esfregar isso na cara dos “conservadores moderados” , quando o Netanyahu estiver no banco dos réus, sendo condenado pelo genocídio que está promovendo.

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O Mossad e a guerra em Gaza

Cientista questiona serviço de inteligência israelense: “O que é pior? Não saber dos ataques ou saber e não fazer nada?”   Após renúncia do diretor do serviço de inteligência, Pedro Costa Jr. analisa o debate global sobre a falta de eficácia do sistema israelense. A guerra entre Israel e Hamas teve um novo desenvolvimento que atraiu a atenção da mídia na última segunda-feira (22/04), quando o diretor do serviço de inteligência militar israelense, General Aharon Haliva, renunciou após assumir a responsabilidade por não detectar o ataque do Hamas em 7 de outubro e pelo desencadear da guerra que já vitimou mais de 30 mil pessoas apenas na Faixa de Gaza.   O grande questionamento feito globalmente sobre os serviços de inteligência de Israel aponta para dois caminhos: O que é pior? Um serviço de inteligência sofisticado como o de Israel não saber dos ataques ou saber e não fazer nada?   Na visão de Costa Júnior, a demissão indica uma certa fragilidade do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, por desmentir a eficácia do serviço de inteligência de Israel, considerado um dos melhores do mundo até então.   “Desde o primeiro momento nós falamos isso. Uma semana antes do ataque isso era especulado, cinco dias antes as coisas começaram a ficar claras, e três dias antes o serviço de inteligência do Egito avisou o serviço de inteligência de Israel. E isso está publicado”, relembra.   O fracasso de Benjamin Netanyahu: “Em apenas seis meses transformou o capital político em pó” O serviço de inteligência israelense é posto em xeque a partir do momento em que a inteligência egípcia alertou o Estado de Israel sobre o risco de um ataque terrorista por forças externas e nada foi feito – intencionalmente ou não – explica Pedro Costa Júnior.

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O horror em Gaza

Não há mais palavras para descrever esse horror. As imagens veiculadas nas redes sociais falam por si. Só gostaria que o patife sarnento chamado Benjamin Netanyahu pagasse por isso um dia. Mas é algo difícil de se concretizar. Em Gaza, ataques de Israel ao hospital Shifa deixaram pelo menos 400 mortos Estatísticas oficiais mostraram que pelo menos 7.000 corpos estão embaixo dos escombros.

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Ronaldo Caiado e Tarcísio de Freitas lambendo o rabo de Netanyahu

A revista inglesa “The Economist” crava: Israel está sozinho. Alguns aqui no Brasil poderiam julgar um exagero. Afinal, Benyamin Netanyahu ainda tem Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Ronaldo Caiado (União Brasil), governadores, respectivamente, de São Paulo e Goiás. Enquanto os dois se dedicam a mesuras e a rapapés a Netanyahu, este dá curso à carnificina, reprovada por todo o mundo. E, como é sabido, o Excrementíssimo só não está lá também, a sentir o cheiro da carne queimada das mulheres e crianças palestinas, porque seu passaporte está retido. Não é difícil compreender por que os dois hipotecam a solidariedade a um governo em cuja gestão houve o assassinato brutal de 1.200 pessoas. O que não se explica é por que 32 mil mortes não os comovem. Não será já, talvez nem amanhã, mas fiquem certos: essa visita da dupla a Israel entrará para a história das nossas (dos brasileiros) infâmias.

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