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Globalismo e Moeda Mundial

Governo Mundial: Moeda Mundial emergente em 2018?Em janeiro de 1988, a publicação The Economist previu que dentro de 30 anos, residentes nos Estados Unidos, Japão, Europa e outros países estarão usando uma moeda única. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Os especialistas previram que, até 2018, as moedas nacionais se tornarão uma “forma de confusão estranha”, e serão substituídas por algum tipo de nova moeda, que será aprovada por consumidores e empresas. No final dos anos 80, essa previsão parecia bastante estranha, embora as uniões monetárias já estivessem sendo criadas. As autoridades mundiais estavam tentando criar uma taxa de câmbio gerenciada e uma reforma do sistema monetário, mas seus esforços só entraram em pânico no mercado, o que levou a “Black Monday” em outubro de 1987. The Economist escreveu que a adoção de uma nova moeda do mundo ocorrerá automaticamente e a ausência de risco cambial estimulará o crescimento do comércio, do investimento e do emprego. Além disso, a presença de uma única moeda restringirá os governos nacionais, tirando seu controle da política monetária e todo controle passará para um novo Banco Central ou o FMI. Além disso, cada país poderá usar impostos e gastos públicos para compensar a queda temporária da demanda, mas para financiar seu déficit orçamentário, terá que pedir emprestado, em vez de imprimir dinheiro. Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com Fonte: Fort-Russ.com  

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Bolsas da China sofrem baque com novas preocupações sobre a economia

A Bolsa de Xangai encerrou o pregão desta sexta-feira (15) com uma queda de 3,6%, aos 2.900,97 pontos, chegando ao menor nível em quase cinco meses. “As oportunidades não têm precedentes, mas os desafios também não”, disse o responsável máximo pelos negócios estrangeiros do gigante asiático nesta quinta-feira O mercado, com perdas acumuladas de 20,6% desde a máxima de dezembro, entrou no chamado “território baixista”. Em Shenzhen, o índice local caiu 3,4%, a 1.796,13 pontos. O movimento foi motivado por indicadores de crédito que frustraram o mercado e também com a notícia, do jornal chinês International Finance News, de que bancos do gigante asiático estariam negando ações de empresas como garantia para empréstimos. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] De acordo com números do Banco do Povo da China (PBoC, o Banco Central chinês), os bancos do país liberaram 597,8 bilhões de yuans (US$ 90,7 bilhões) em empréstimos em dezembro do ano passado, contra os 708,9 bilhões de yuans de novembro. Analistas contavam com um resultado bem melhor, em torno dos 700 bilhões de yuans. Nas bolsas asiáticas, também houve baixas. No Japão, o Nikkei fechou com queda de 0,54%, aos 17.147,11. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 1,50%, aos 19.520,77 pontos. Em Seul, o índice Kospi se desvalorizou 1,11%, aos 1.878,87 pontos. Em Sydney, o S&P/ASX 200 teve queda de 0,34%, a 4.892,80 pontos. Em Manila, contudo, o PSEi teve alta de 0,64%, a 6.449,50 pontos. O conselheiro de Estado da China Yang Jiechi alertou nesta quinta-feira (14) para a possibilidade de uma nova crise financeira global. “Não é possível descartar por completo a possibilidade de vermos acontecer uma nova crise econômica, e o problema não devia ser negligenciado”, destacou em evento. >> Conselheiro de Estado da China diz que mundo pode enfrentar nova crise O índice de Xangai tinha registrado alta de quase 2% nesta quinta-feira, enquanto as bolsas asiáticas tiveram recuo, afetadas pela desvalorização em Wall Street em meio a temores em relação à economia global, e também pelas baixas na cotação do petróleo. Um dia antes, havia sido registrado um movimento contrário, uma queda superior a 2% nas bolsas chinesas e alta em torno de 1% nas asiáticas. JB

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