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Internet Explorer 10

Microsoft apresenta prévia do Internet Explorer 10 Executivo mostrou navegador em evento nos EUA. Internet Explorer 9 foi lançado em março deste ano. Semanas após lançar o Internet Explorer 9, a Microsoft apresentou durante evento em Las Vegas (EUA), uma prévia da versão 10 do navegador, que já pode ser testada pelo site da Microsoft. O site Engadget publicou um vídeo de demonstração do IE10. O vice-presidente do Internet Explorer, Dean Hachamovitch, mostrou a nova versão do navegador durante evento para desenvolvedores. Conforme o site CNET, o IE10 suporta imagens de fundo com gradiente e boxes flexíveis em CSS3 (Cascade Style Sheet ou folhas de estilo). Hachamovitch afirmou que novo ciclo de atualizações do IE10 será de 12 semanas, ao contrário do Internet Explorer 9, que é de oito semanas. A Microsoft vem sendo criticada por ter uma atualização mais lenta que os seus concorrentes. G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Microsoft lança aplicativo de busca para iPad

Buscador ‘Bing’ chega oficialmente ao tablet da Apple. A Microsoft lançou uma versão do seu aplicativo gratuito de buscas, Bing, para o tablet da Apple. App rodará apenas em versões do sistema iOS 4.2 ou superior. Assim como no site, o Bing terá atualizações diárias da tela de fundo (Foto: Reprodução/Engadget) Mais do que uma versão para iPhone adaptada para o iPad, o aplicativo foi desenvolvio especialmente para essa plataforma e conta com um asernal de mimos para agradar o usuário. Entre eles, uma seção específica para cinéfilos buscarem por filmes e trailers e ajudar a encontrar o cinema mais próximo. Conta ainda com uma área com uma relação dos termos mais buscados e mapas com múltiplas visualizações que ajudam passo a passo a chegar no destino, além de informações sobre as condições do trânsito. A previsão do tempo também não foi deixada de fora, o usuário pode escolher até cinco cidades que terão atualizações contínuas das condições do clima. A busca por comando de voz está presente caso não se queira, ou não seja possível usar a interface de toque. G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Lula fará palestra na Microsoft

Depois de receber o título de “Doutor Honoris Causa” da centenária – fundada em 1290 – e mundialmente célebre Universidade de Coimbra, alguns anti-lulistas dirão que não se fazem mais universidades como dantes, o “cara” irá agora desfilar conhecimentos para os executivos da não menos célebre Microsoft. Após a palestra nos USA, Lula seguirá para Acapulco – palestra para membros da Associação dos Bancos do México – e depois para Londres onde além de encontro com investidores interessados em investir no Brasil, terá um encontro com o historiador Eric Hobsbawn. É provável que a façanha do semi-analfabeto de Garanhuns desperte a mosca da vaidade ferida em certo sociólogo. O Editor Lula fará palestra paga pela Microsoft nos EUA O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será o principal orador nesta quarta-feira do Fórum de Líderes do Setor Público – América Latina e Caribe, evento organizado pelo grupo Microsoft na capital americana. O tema do encontro neste ano é “Inspirando a próxima geração de líderes governamentais”, e Lula abordará experiências brasileiras em Educação e Ciência e Tecnologia, numa palestra remunerada. EMPRESÁRIO: Lula abre empresa para cuidar de palestras após deixar governo. Nesta terça-feira, o ex-presidente não quis falar com a imprensa. – Lula acha que é uma atitude de recato. A figura importante hoje é a presidente Dilma. Ele saiu como um líder respeitado e está procurando um novo papel. O resguardo nessa hora é necessário – justificou um assessor que o acompanha na viagem. Nesta terça-feira pela manhã, o ex-presidente teve um encontro na residência da embaixada brasileira com o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Moreno. Na conversa se discutiu a possibilidade de ações comuns entre o banco e o Instituto Lula, em processo de criação. Ao meio-dia, Lula almoçou com o embaixador brasileiro Mauro Vieira num restaurante da cidade. À tarde, encontrou-se com o amigo Stanley Gacek, ex-dirigente da central sindical americana AFL-CIO e com ligações próximas com o Brasil. À noite, participou do jantar de gala para os convidados do evento da Microsoft, na galeria Renwick do Museu Smithsonian. Lula embarcará nesta quarta-feira para Acapulco, onde fará outra palestra remunerada, desta vez para Associação dos Bancos do México, sobre a crise econômica mundial e a experiência brasileira. Do Brasil para os EUA, sua viagem em um avião privado da Coteminas foi um convite do presidente da empresa, Josué Alencar, filho do ex-vice-presidente José Alencar. O trajeto até o México será custeado pela associação de bancos mexicana. Na próxima terça-feira, Lula irá para Londres, para uma conferência remunerada para investidores interessados no Brasil, num evento promovido pela Telefónica. Na agenda, está previsto um encontro com o historiador britânico Eric Hobsbawn. Fernando Eichenberg, correspondente O GLOBO em Washington

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Google: pesquisa social é o futuro

A Google está se tornando mais social. Em um movimento que reconhece que as fontes de informação na web estão mudando, a empresa anunciou novas ferramentas que permitem a busca pelo conteúdo criado pelos seus amigos. “Como sempre, queremos ajudá-lo a encontrar as respostas mais relevantes entre os bilhões de páginas interligadas na Internet, mas nós sabemos que a importância não se limita às páginas web. Se trata também de relacionamentos”, disse a empresa. A partir desta semana, em primeiro lugar nos EUA, depois em outros mercados mundiais, misturado aos seus resultados no Google, encontraremos links dos nossos contatos, amigos e familiares. Se você quer um hotel em Salvador, por exemplo, e um amigo escreveu um post sobre isso ou compartilhou uma imagem em um site, ele aparecerá nos resultados de pesquisa do Google. “Isso significa que os usuários começarão a ver mais dos amigos e colegas de trabalho, com notas que foram criadas e compartilhadas por eles e que aparecerão junto aos resultados de pesquisa”, explica a Google.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Nos resultados sociais aparecerá também uma imagem do contato que publicou a nota para que o usuário possa identificar e discernir a sua relevância. Além disso, a empresa permitirá que usuários monitorem suas contas e decidam quais informações desejam compartilhar, o que é público e o que é privado, ou seja, acessível somente para determinadas pessoas. O serviço permitirá que os usuários coloquem à disposição dos amigos, informações de sites como Twitter, Flickr, YouTube ou o Google Buzz. O Facebook ficou de fora! A rede de mais de 600 milhões de usuários não compartilha informações com terceiros, pelo que, não é culpa da Google esta ausência. Em outubro do ano passado, a Microsoft anunciou uma parceria com o Facebook para trazer suas informações para os resultados do Bing. O sistema permite saber se, ao procurar um filme, algum amigo do Facebook já deu um “Curtir”. A relação entre Google e Facebook não é muito boa e a ausência da rede neste novo recurso do navegador subtrai um pouco de brilho no seu anúncio. Algumas semanas atrás, a Google tirou o acesso do Facebook aos dados do Gmail, alegando que o site era um “beco sem saída” para as informações. Além disso, o anúncio mostra que os motores de busca estão cada vez mais conscientes da importância das comunidades virtuais como fontes de informação. Lentamente, as pessoas confiam mais nos amigos e menos nos sites da web, o que leva editores de sites como eu a focar ainda mais nossa atenção nas redes sociais e rever nossa estratégia. A relevância da informação é determinada pelo número de contatos de uma pessoa, a partilha do seu conhecimentos, quantos seguidores tem e quantas vezes as pessoas deram um “Curtir” no que foi escrito por alguém, usando o Facebook como exemplo. “As pessoas não vão nem perceber que estão procurando em redes sociais, porque há muita informação sobre eles próprios. Mudarão os hábitos de pesquisa, mesmo sem perceber”, disse à BBC, Jonathan Allen, editor do site Search Engine Watch. blog SempreTops

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Steve Wozniak: reconhecimento de voz e o fim dos teclados e mouses

Ele hipnotizou centenas de participantes da Campus Party ao contar sua trajetória no sábado, numa palestra que teve mais olhares atentos que a do ex-vice-presidente americano Al Gore, na terça-feira. Não era para menos: não bastasse ser um dos maiores nomes da história da computação, a história de Steve Wozniak, cofundador da Apple, é muito parecida com a da maioria dos participantes do evento que terminou ontem. Um nerd por excelência, o ex-parceiro de Steve Jobs falou ao público sobre a importância do bom humor e da paixão quando se quer escolher qualquer tipo de carreira enquanto contava a todos como inventou o computador como o conhecemos hoje. Antes da apresentação, Wozniak falou ao Estado sobre outro assunto: o futuro da computação pessoal. Em 2010, assistimos à entrada de dois novos aparelhos no mercado que causaram impacto na história da computação: o iPad, da Apple, e o Kinect, da Microsoft. Ambos são computadores pessoais, mas não são como o computador pessoal que o sr. Concebeu. Claro, apesar de que as maiores mudanças nos computadores normalmente acontecem em novas formas de interação entre o ser humano e eles. É a forma como nós usamos nossos corpos, nossa visão… E essas formas de interação estão ficando cada vez mais humanas do que eram anteriormente. Acho que essa tendência vai continuar para sempre. Os computadores do futuro vão permitir diálogos como se eles fossem pessoas de verdade. Eu não acho que o reconhecimento de voz já está nesse ponto, mas tenho tantos aplicativos nos meus telefones que funcionam tão bem só com a voz que eu não quero voltar a seguir determinados procedimentos ou digitar comandos… …Nem sequer usar o mouse.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Eu não quero usar o mouse, não quero usar o teclado, eu não quero ter de dizer para o computador que ele deve rodar um determinado programa. Eu só quero dizer: “Faça uma reserva para seis pessoas hoje à noite numa determinada churrascaria nesta cidade aqui”. E quando você faz as coisas de forma humana, você não faz a mesma coisa sempre do mesmo jeito, você não diz a mesma frase exatamente do mesmo jeito todas as vezes que fala. Por isso, o reconhecimento de voz deve entender que você fala a mesma coisa de várias formas diferentes. E você não precisa mais se preocupar com erros de digitação se os comandos são pela voz. Então é realmente maravilhoso poder dizer… “Bom Deus” (suspira, como se estivesse aliviado). As partes complicadas dos computadores vão ficar para trás, até chegarmos a um ponto em que ele poderá olhar no meu rosto e dizer se estou cansado. Então o sr. acha que tanto iPad e Kinect quanto os celulares atuais são estágios intermediários rumo a um outro tipo de computador ainda melhor? Sim, são ótimos estágios, como o próprio computador pessoal também foi. O PC só foi possível porque um certo tipo de tecnologia tornou-se disponível a um certo preço. E o mesmo aconteceu com outros tipos de tecnologia para que o iPad se tornasse viável: a tecnologia flash NAND para armazenamento de dados, fazendo com que não fossem necessárias peças enormes que consumiriam muita energia; a tecnologia de telas sensíveis ao toque, telas de alta resolução, baterias leves… Muitas dessas tecnologias vêm ao mesmo tempo, a um preço acessível, e permitem que determinados produtos façam sentido. Há uma frase que diz que a tecnologia funciona de verdade quando as pessoas nem sequer percebem que a estão utilizando. O sr. acha que chegaremos a um ponto em que a tecnologia não será nem vista pelas pessoas? É difícil negar isso, mas também é difícil pensar em exemplos para hoje em dia. Será que eu vou ter pequenos implantes nos meus olhos que farão que eu veja o mundo da forma como determinada tecnologia quer que eu veja? Se for assim, quem está no controle? Estamos ficando cada vez mais dependentes da nossa tecnologia de forma que nem podemos desligá-la. Se nós pudermos desligá-la, estamos no controle; mas não podemos mais. E se tivermos carros que dirigem sozinhos? Uau, cara… Nós temos de ir, temos de confiar nisso, mas podemos chegar ao ponto em que a tecnologia talvez não precise mais da gente. E aí, como vimos em filmes de ficção científica, pode ser que a tecnologia queira descartar o fator humano, pois atrapalha… É o que eu estou sugerindo – e isso já está acontecendo, mais do que podemos admitir. Quando as coisas acontecem devagar, você não as percebe acontecendo, mas quando estamos numa curva exponencial, as coisas podem mudar de uma vez só. Você consegue desligar seu computador? Consegue se desconectar da internet, desligar seu celular? Por quanto tempo? Por um ano? E se conseguir, que tipo de vida terá? E se todos resolverem fazer isso? Seria uma vida bem diferente da que levamos agora. Mas até chegarmos a esse estágio, a tecnologia terá de evoluir bastante. Que estágios deveremos percorrer nos próximos dez anos? Num futuro próximo, não muito próximo, mas também não muito distante, se tornará bem difícil saber se você está lidando com um computador ou com uma pessoa de verdade. E será tão bom: falar, entender, combinar palavras e deixar que o computador faça o reconhecimento das palavras e até crie um tipo de relacionamento com as pessoas… Mas o sr. acha que no futuro teremos amigos digitais? A ficção científica quase sempre fala em guerra entre homens e máquinas, quem será o vencedor, mas eu acho que criamos a tecnologia para melhorar nossas vidas. Estamos lidando com ela gradualmente, não há nenhuma batalha. Criamos a coisa mais próxima do cérebro humano que é a internet. Antes, perguntávamos para uma pessoa sábia quando precisávamos saber de alguma coisa, agora temos a busca do Google. Isso significa que parte de nosso cérebro já está fora de nossas cabeças, porque a internet cresceu tanto e nós não a criamos para ser um cérebro. Criamos a internet para colocar as pessoas em contato individualmente – e quando

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Google – A marca que mais vale no mundo

Pelo segundo ano consecutivo, o Google levou o título de marca mais valiosa do mundo em 2009, segundo um levantamento da Millward Brown Optimor. A empresa vale US$ 100 bilhões, de acordo com a pesquisa. O ranking que elege as 100 maiores marcas do mundo conta com a presença de várias empresas de tecnologia, como a Microsoft, que ficou com o segundo lugar, com o valor de US$ 76,2 bilhões, e a IBMque ficou em quarta, logo após a Coca-Cola, valendo US$ 66,5 bilhões. Outras marcas de tecnologia aparecem entre as dez primeiras posições do ranking, entre elas a Apple (6º lugar, US$ 63,1 bilhões), GE (8º lugar, US$ 59,7 bilhões) e Vodafone (9º lugar, US$ 53,7 bilhões). Marcas como Blackberry, HP, SAP, Intel, Oracle, Amazon e Cisco também apareceram no ranking, em posições mais distantes do pódio. Juntas, as 100 marcas mais valiosas do mundo somaram US$ 1,95 trilhão, um leve crescimento sobre montante de US$ 1,7 trilhão registrado ano passado. Fonte: Saiu no Jornal

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Microsoft e Yahoo, negociam para competir com Google

Informação foi divulgada na publicação ‘Wall Street Journal’. Líderes da companhia teriam se reunido para discutir o acordo A Microsoft e o Yahoo retomaram as negociações sobre uma parceria na área de ferramenta de busca na internet e publicidade, segundo uma fonte citada pelo “Wall Street Journal”. A diretora-executiva do Yahoo, Carol Bartz, e seu colega da Microsoft, Steve Ballmer, se reuniram na semana passada como parte das discussões. As fontes ouvidas pelo jornal disseram que ainda não está claro se as companhias vão alcançar um acordo. O porta-voz do Yahoo, que tem sede em Sunnyvale (Califórnia), e o da Microsoft, que fica em Redmond (Washington), não quiseram comentar o assunto. As renovadas negociações entre a Microsoft e o Yahoo são um exemplo de um aumento nas discussões de acordos no Vale do Silício após uma calmaria induzida pela recessão. Muitas companhias — particularmente no segmento de internet — estão mudando seu foco de aquisições para parcerias menores. Acordos como aqueles que estão sendo discutidos pelo Yahoo e a Microsoft podem ajudar as companhias a obter mais visitas e anunciantes enquanto assimilam novas tecnologias. A Microsoft e o Yahoo, de acordo com uma fonte, também estão discutindo acordos de partilha de conteúdo com a Demand Media, que opera nichos na internet e publica artigos e vídeos sobre tópicos específicos. O Yahoo vende anúncios para o Demand Media e tem mantido discussões sobre uma parceria mais profunda há meses. As negociações entre a Demand e a Microsoft esquentaram recentemente, segundo essa fonte. O Yahoo e a Microsoft declinaram em comentar a questão. Histórico O Yahoo e a Microsoft — que buscam competir melhor contra o Google — vêm ponderando sobre uma aliança há mais de um ano. No início de 2008, a Microsoft tentou comprar o Yahoo!, mas sua oferta não solicitada de US$ 44,6 bilhões foi rejeitada. A companhia de software tentou adquirir apenas o negócio de busca na internet do Yahoo!, que é o segundo mais usado atrás do Google, mas sua oferta foi novamente rejeitada. Ballmer tem mantido viva a ideia de um acordo ao declarar recentemente seu desejo de fechar um pacto mais estreito com o Yahoo!, incluindo uma possível aquisição do mecanismo de busca. Bartz, que se tornou CEO do Yahoo em janeiro, tem mantido aberta a possibilidade de acordo com a Microsoft, segundo uma fonte, mas as companhias têm esforçado para chegar a um acordo e ampliaram as negociações para incluir uma variedade de possíveis parcerias e acordos de partilha de anúncios. Nas últimas semanas, Yahoo e Microsoft ainda estavam discutindo um acordo no qual a primeira terceirizaria seu mecanismo de busca na internet para a Microsoft para cortar custos, segundo uma fonte. Mas as negociações também incluem cenários mais limitados, tais como um acordo no qual o Yahoo venderia alguns anúncios no site da Microsoft, enquanto a Microsoft venderia anúncios próximos aos resultados de busca do Yahoo. do G1

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Google – Busca semântica no ar!!!

Buscador inaugura 1ª ferramenta semântica em sua busca, oferecendo conceitos e termos relacionados ao usuário na lista de resultados. O Google anunciou nesta terça-feira (24/03) a integração de tecnologias semânticas ao seu sistema de busca. As novidades permitirão que o buscador do Google identifique associações e conceitos relacionados à busca, sofisticando a lista de termos relacionados reproduzidos pelo Google nos resultados. “Se você busca por ‘princípios da física’, nossos algoritmos entendem que ‘momento angular’, ‘relatividade especial’, ‘big bang’ e ‘mecânica quântica’ são expressões relacionadas que podem ajudar a encontrar o que você quer”, afirma post no blog oficial da companhia. O responsável técnico pelo grupo Search Quality do Google, Ori Allon,afirma que a melhoria na busca envolve uma parte de tecnologia para busca semântica misturado ao processamento em tempo real de grandes blocos de dados. “Esta é uma nova abordagem ao refinamento de busca já que estamos encontrando conceitos e entidades relacionadas aos termos digitados enquanto você faz a busca”, afirmou. “Como estamos fazendo em tempo real, podemos abarcar muito mais termos”. O uso de busca semântica não é mais amplo nesse ponto já que a análise conceitual completa dos documentos atrasaria o processo de gerar assuntos relacionados ao vivo, explica ele. “Se você quer todo esse trabalho em uma questão de milissegundos, ainda existem muitas inovações que precisamos fazer. Uma busca totalmente semântica seria muito difícil de ser feita em tão pouco tempo”. Atualmente, o Google usa um método, criticado em alguns momentos por ser supostamente ultrapassado, de relacionar termos buscados primordialmente pela análise de palavras, não no sentido por trás delas. Em janeiro, durante uma conferência financeira, o CEO do Google, Eric Schmidt, já havia dado indícios da novidade, alegando que a companhia teria uma postura mais séria a respeito da busca semântica. “Não seria legal se o Google entendesse o sentido da sua frase, invés de apenas palavras que compõem a frase? Fizemos muitas descobertas nessa área que deveremos lançar logo”, disse ele na ocasião. Principal rival do Google em um suposto mercado semântico de busca, a PowerSet foi adquirida pela Microsoft em julho por 100 milhões de dólares para melhorar os conceitos semânticos por trás do Windows Live Search. A Microsoft, inclusive, já vem testando um novo sistema de busca que usa a tecnologia da PowerSet internamente, chamado provisoriamente de Kumo. O Google também apresentou outra melhoria à sua busca: “snippets“, ou o resumo extraído pelo buscador do site para explica ao usuário sobre o que a página se trata, mais longas. Agora, quando usuários digitam três ou mais termos, o Google apresentará resumos maiores para dar uma visão melhor de como as palavras-chave aparecem no site. Outro rival do Google já mostrou avanços nessa área: o projeto Search Monkey permite que desenvolvedores criem resumos mais completos nos resultados de busca, com imagens, direções e links para outros conteúdos. do IDGNow

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Microsoft terá site de busca “Viveri”

Serviço será lançado no meio do ano para que a empresa teste novas tecnologias de buscas com participação do público. A Microsoft planeja lançar um site experimental de buscas chamado Viveri, em meados deste ano. A novidade anunciada na terça-feira (24/02) durante o evento TechFest, da Microsoft, facilitará a criação de novas ideias para ferramentas de buscas pelos pesquisadores da empresa. Os pesquisadores da Microsoft estão trabalhando em novas tecnologias de buscas que serão facilmente carregadas no Viveri e testadas pelo público, detalhou Robert Rounthwaite, arquiteto de software do Microsoft ResearchAfter. As tecnologias testadas no Viveri incluem, por exemplo, a exibição mais precisa de resultados em buscadores verticais, exibindo diversas caixas na lateral dos resultados com resultados de domínios específicos como Amazon.com, Craigslist, Consumer Reports ou WebMD, dependendo da relevância. O grupo de pesquisadores também está trabalhando em um novo visual para links de “páginas similares” que aparecem nos resultados do Google. No lugar de usar uma descrição vaga, os pesquisadores encontraram uma forma de exibir uma frase mais específica no resultado da busca. Por exemplo, se um usuário busca a palavra “Disney”, invés de ver um link para páginas similares, visualizará termos mais específicos como “Disneylândia” em destaque no texto. E com um clique nesta palavra é feita uma nova busca mais refinada. O novo site vai oferecer resultados pela plataforma Live Search e está sendo criado com a tecnologia Silverlight, da Microsoft, para design de interfaces online. do IDGNow

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Internet Explorer perde terreno para a concorrência

Deitada por longo tempo no berço esplêndido da falta de concorrência, a Microsoft se vê agora às voltas com ameaças reais. O antes onipresente Internet Explorer sofre o assédio de outros navegadores, junto aos usuários, que não estão mais dispostos a suportar a mesmice do navegador da empresa de Richemond. Rivais crescem e ameaçam Internet Explorer Nunca os adversários do Internet Explorer tiveram uma fatia tão grande do mercado de navegadores -um terço- desde que o software conseguiu a hegemonia, em 2002. Hoje, o Explorer conta com 67,55% do mercado, de acordo com a Net Applications. É muito, mas a fatia da Microsoft só caiu desde janeiro do ano passado (75,74%), enquanto as dos maiores concorrentes praticamente só cresceram. Navegador social baseado no Firefox está na versão 2.0; baixe no site www.flock.com O Firefox, da Fundação Mozilla, tinha 16,98% há um ano. Hoje tem 21,53%. O Safari, da Apple, tinha 5,82%. Hoje tem 8,29%. E existe um concorrente que, apesar de ter apenas 1,12% do mercado, não pode ser ignorado: o Chrome, que não tem nem um ano e é patrocinado pelo Google. Para deter os competidores, a Microsoft conta com o Internet Explorer 8, a ser lançado neste ano. “O IE vai voltar a crescer. Ele é o mais seguro e com melhor performance. Não falo de ser o mais rápido para ler uma página, mas para realizar toda uma tarefa, como chegar ao resultado de um jogo”, diz Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor-geral para mercado de consumo e on-line da Microsoft Brasil. Barbosa também elogia a competição, “boa para o usuário, pois incentiva a inovação”. Mark Surman, diretor-executivo da Fundação Mozilla, concorda: “Não há dúvidas de que a competição no campo dos browsers é boa.” Surnam até elogia o Chrome, por ser de código aberto. “Quanto mais atores incentivando essa agenda, melhor para a web.” Já o diretor de comunicação do Google Brasil, Felix Ximenes, diz que a competição não é importante à empresa, apesar de “ser lógico que exista”. “Tanto é que continuamos apoiando financeiramente a Fundação Mozilla”, diz. “Nós observamos que as pessoas usam mais de um navegador”, e foi nesse contexto que o Chrome foi desenvolvido. Segundo Ximenes, o software contempla recursos que faltavam em outros produtos. “Não é só um navegador. É uma plataforma para uma nova geração de aplicativos on-line.” da Folha de S.Paulo – Gustavo Villas Boas

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