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Obama, o Barack, que de tolo não tem nada, veio afagar o ego dos Tupiniquins e ao mesmo tempo, como fazia Lula, mostra o seu (dele) lado mascate no cenário globalizado. Além de querer vender as bugigangas ‘gringas’, veio garantir o petróleo, uma vez que os ditadores amigos das arábias estão despencando do poder. Mas, não se enganem os descendentes da pátria lusa: ainda vai nascer o país que leve vantagem comerciando com o grande irmão do norte. O Editor Obama vira ‘cereja’ do plano de marketing de Dilma A visita de Barack Obama ao Brasil desce à crônica dos primeiros três meses do governo Dilma Rousseff como “cereja” de um bolo levado ao forno em janeiro. Dilma executa um plano de marketing concebido por João Santana. Responsável pela campanha do PT, ele se tornou conselheiro de imagem da presidente. Desde a posse, age para converter traços da personalidade de Dilma num ativo político que a distinga de Lula. A política externa é parte da estratégia. E a passagem relâmpago de Obama pelo país é celebrada como um divisor de águas. Opera-se uma guinada que distancia Dilma do “terceiro-mundismo” de Lula. Sem renegar África e Oriente Médio, a nova gestão prioriza Amérca do Sul, EUA e China. Sob Dilma, o Itamaraty iça à superfície o pragmatismo comercial que a ideologia da Era Lula havia soterrado. Em movimentos calculados, Dilma tomou distância do ditador iraniano Marmud Armadinejad, personagem ao qual Lula se achegara.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] No Planalto, atribui-se a visita de Obama ao reconhecimento dos gestos de Dilma. Em conversa com o blog, um auxiliar da presidente celebrou um detalhe: “Sempre que um novo presidente assumia no Brasil, a primeira providência era agendar uma visista aos EUA. Agora, a Casa Branca veio ao nosso reino”. O vocábulo “reino” orna à perfeição com o conceito que norteia a marquetagem de João Santana, um jornalista de formação. O escultor da imagem de Dilma costuma dizer que Lula, dono de popularidade lunar, deixou no imaginário popular um “vazio oceânico”. Acha que a eleição de uma mulher abriu espaço para acomodar na presidência algo inteiramente novo. Santana chama a “cadeira vazia” de Lula de “cadeira da rainha”. Na campanha, Dilma era vista pelo eleitorado pobre como espécie de “esposa do rei”. Tenta-se agora grudar nela a imagem de “soberana” com qualidades próprias –uma gestora capaz de combinar a sensibilidade feminina com o rigor administrativo. Um rigor que a faz contrariar as centrais sindicais (salário mínimo), impor limites ao rateio de cargos (Furnas e Eduardo Cunha)… …Passar a lâmina no Orçamento (corte de R$ 50 bilhões) e fixar prioridades (adiamento da compra dos caças da FAB). Tudo isso sem descuidar do essencial (combate à miséria) e sem fechar os olhos para novas demandas (promesa de dar atenção à classe média). Neste sábado, Lula deu uma inestimável contribuição à estratégia de sua sucessora. O ex-soberano faltou ao almoço em homenagem a Obama. Melhor: à ausência de Lula somou-se a presença de FHC, inserido na lista de convidados como evidência da “vocação republicana” de Dilma. Melhor ainda: ao discursar para empresários, em Brasília, Obama reconheceu o novo status que o Brasil adquiriu no mundo. Atribuiu a nova condição de sétima economia do planeta ao trabalho dos brasileiros e à combinação das políticas implementadas sob FHC e Lula. Citou ambos. E afirmou que, sob Dilma, a Casa Branca tem de dispensar ao Brasil um tratamento análogo ao da China e Índia, as outras nações emergentes. De olho nas obras da Copa e da Olimpíada, atento às oportunidades do pré-sal, Obama abriu em Brasília a maleta de mascate. Em termos práticos, a visita do presidente americano não produziu nada além de um comunicado conjunto com cara de carta de intenções. No campo da simbologia, porém, injetou-se na atmosfera uma aura de prestígio que coroa a estratégia propagandística “da nova cara”, blog Josias de Souza
Alerta! Onda Gigante chamada s-commerce aproxima-se do território brasileiro e a previsão é de que quase ninguém deve escapar, o que não é motivo para pânico, pois nessa onda todo mundo pode surfar. A notícia ainda é quente apesar desta maré já se apresentar por aqui e com isso mais uma era ser marcada na linha do tempo, a era do s-commerce, termo que representa o novo formato de e-commerce e que está aos poucos ganhando o seu espaço no Brasil. Um novo processo mercadológico baseado não mais em marcas e conceitos, e sim em produtos, experiências e exigências dos consumidores. O s-commerce, abreviatura em inglês de Social Commerce (Comércio Social), nada mais é do que a integração do comércio eletrônico às redes sociais, onde todo o processo de compra e venda sofre influência dos consumidores através do compartilhamento de experiências, necessidades e interesses comuns. Esta modalidade já está sendo ensaiada por aqui através do Frugar, primeira rede de social shopping brasileira, uma rede na qual os usuários podem criar suas coleções de produtos, que são classificados tematicamente, de acordo com seus desejos, convidar seus amigos para seguir essas coleções e interagirem fazendo comentários, recomendações ou dando suas sugestões sobre os produtos. O que gera compartilhamento de interesses, troca de opiniões e principalmente transforma as ações de marketing das empresas e propicia o surgimento de novos produtos. O que já vinha acontecendo desde o momento em que os consumidores tomaram o poder e passaram a expressar na internet o que é “bom” e o que é “ruim” de acordo com suas experiências de compra. O que se diferencia neste novo formato, é que esta rede social, que reúne o que podemos chamar de compradores sociais, oferece também sugestões de onde estes usuários podem adquirir os seus produtos de interesse. Visualizando esta trajetória podemos ir longe e imaginar, por exemplo, Orkut e Facebook integrando suas plataformas com lojas virtuais e dando origem aos dois maiores shoppings virtuais do mundo, unindo lazer, entretenimento e negócios. Não seria nada mal. Os grupos e comunidades expondo para seus membros suas necessidades de consumo e recebendo sugestões, críticas ou elogios sobre suas compras ou possíveis aquisições, enquanto se relacionam socialmente, e as lojas, com todas essas informações captadas a partir dessas atividades, oferecendo seus produtos para os nichos de consumidores que são seus públicos de interesse. A possibilidade de gerar negócios para o varejo nestas plataformas é clara, uma vez que muitos dos seus usuários são fiéis e costumam fazer uso delas várias vezes ao dia. As vantagens do s-commerce se apresentam para todos, para quem vende e para quem compra, os consumidores podem contar com a credibilidade de seus amigos, podem comparar opiniões e realizar compras mais seguras e para empresas a chance de serem mais assertivas e oferecerem produtos de acordo com a demanda de seus públicos. Autor: Roberto Soares Costa – CEO da empresa Afirma Consultoria – MBA em Gestão Empresarial pela FGV – Especialista em E-commerce e Posicionamento Digital.
O que se faz nas redes sociais é público, para o bem ou para o mal. Quando um cliente reclama, todo mundo está olhando e, para a empresa, o estrago pode ser grande. O caso mais ilustre no momento é o do consumidor Oswaldo Borrelli que publicou no YouTube um vídeo protesto por conta de uma geladeira pifada, sob o título “Não é uma Brastemp“. ->>veja o vídeo aqui Borrelli ficou 116 dias sem geladeira, sem que a rede de assistência técnica do fabricante conseguisse dar uma solução satisfatória. Cansado de esperar, resolveu recorrer à internet. No dia seguinte ao que publicou o vídeo, recebeu um telefonema da empresa e, em três dias, o problema estava resolvido. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Na sexta-feira, o vídeo havia sido visto quase 330 mil vezes. “Na minha opinião, o vídeo teve tanta repercussão porque os consumidores estão cansados de ser maltratados pelos serviços de atendimento das empresas”, disse o consumidor. Candidato derrotado a deputado estadual em São Paulo, Borrelli negou que tenha sido movido por interesses políticos. “O que eu fiz não tem nada a ver com política, mas com cidadania. Eu fui humilhado como cidadão.” Antes de reclamar da geladeira, Borrelli tinha 16 seguidores no Twitter. Na sexta-feira, estava com 2.864. Podem não ser nada diante dos 2,6 milhões de seguidores do apresentador Luciano Huck, mas impressionam quando comparados aos 3.605 votos que obteve na disputa pela vaga na Assembleia Legislativa. A Brastemp assumiu o erro. “Nossa falha foi não ter conseguido identificar que ele tinha esse problema há tanto tempo”, afirmou Fabio Armaganijan, diretor de Serviço e Qualidade da Whirlpool, dona da marca Brastemp. “As empresas precisam fazer um monitoramento constante”, afirmou Ricardo Cesar, sócio da consultoria de comunicação Agência Ideal. “Elas têm de estar preparadas para receber críticas”, disse Carolina Terra, diretora da consultoria. Para Marcelo Pugliesi, diretor da Direct Talk, quem considera as redes sociais um canal formal de atendimento tem resultados melhores. A Direct Talk desenvolveu um sistema de atendimento via redes sociais. Certa vez, o representante de uma empresa perguntou a Manoel Fernandes, diretor da consultoria Bites, o que poderia fazer para não ter tantas reclamações sobre seu produto na internet. “Melhore o produto”, respondeu Fernandes ao executivo. “Se o produto tem problema, será criticado.” O QUE FAZER Conversa Esteja preparado para dialogar. Não adianta pensar que um perfil no Twitter ou uma página no Facebook serão “institucionais”, para divulgar as informações da empresa, porque os consumidores esperam respostas. Identidade Não use personagens falsos nem tente se passar por um consumidor. Não pague para falarem bem de você. Nas mídias sociais, a verdade acaba aparecendo. Monitoramento Preste atenção no que as pessoas falam sobre a sua empresa e seus produtos na internet. Fique de olho também no que dizem sobre os concorrentes. Um boato que não é identificado a tempo pode gerar uma crise. Integração Faça com que os canais de atendimento da rede funcionem em harmonia com os tradicionais, como o telefone, o email e a rede de assistência técnica. Se o seu atendimento não funciona bem no mundo físico, não funcionará também na rede. Imagem positiva Identifique os fãs dos seus produtos e da sua marca. Crie canais diretos de comunicação e aproxime-se ainda mais deles. Esses consumidores podem ajudá-lo a apresentar uma visão mais equilibrada sobre a empresa em momentos de crise. Por Renato Cruz/O Estado de S.Paulo
Sacolas de compras – Campanha do Greepeace [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Um porta-voz de si mesmo João Bosco Rabello O presidente Lula entrará para a história como o que mais falou para o País. Compareceu diariamente aos telejornais, para manifestar-se sobre tudo e sobre nada. Não há exagero em dizer que governou literalmente do alto dos palanques. Foi o porta-voz da República e de si mesmo. Essa circunstância, mais que qualquer outra, dá consistência ao bordão que usou exaustivamente, do “nunca antes neste país”. Lula fez nada menos que 2.519 pronunciamentos nos seus oito anos de mandato, o que equivale a um discurso diário. Não entram nessa conta as declarações avulsas e de improviso nos chamados “quebra-queixo” (as entrevistas não programadas, dadas em pé) nem o programa Café com o Presidente.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Longe da casualidade, a performance é estratégica: permitiu que impusesse, pela insistência, suas versões, a despeito, não poucas vezes, dos fatos. De quebra, deixou a impressão de ter feito muito mais do que fez. E de ter acertado bem mais do que acertou. E era exatamente essa a ideia. Nesses termos, foi bem-sucedido. O duelo das versões com os fatos começou pela difusão da ideia de “herança maldita”, mencionada já no dia seguinte à posse. Estabelecida, usurpou de seu antecessor a autoria do programa que lhe permitiu êxitos na economia: fim da inflação, Lei de Responsabilidade Fiscal, câmbio flutuante autonomia operacional do Banco Central. Lula manteve o modelo econômico que herdou (e combateu), inclusive nomeando como autoridade monetária máxima um quadro do PSDB, Henrique Meirelles, cuja performance técnica lhe permitiu ousar nos programas sociais, obtendo tal popularidade que o blindou dos constantes desvios éticos de seu governo.
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