Publicidade – Leitura
Quem sabe faz! Campanha de incentivo à leitura [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
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Recebi o “case” – como os marqueteiros gostam de chamar o que o popular chama de “causo” – que transcrevo abaixo. Não tenho como averiguar a veracidade do fato. No entanto, mesmo que seja mais um “hoax” – boato e/ou ficção que circula na internet – não deixa de ser interessante. Olhem como qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto. Parece coisa de louco, mas não é. Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em atendimento ao cliente. A história ou ‘causo’, como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o gerente da divisão de carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente. Eis o que ele escreveu: ‘Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de comer sorvete depois do jantar. Repetimos este hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo. Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorveteria se transformaram num problema. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona, e se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac’.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta. O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha. O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e, depois de duas semanas, chegou a primeira grande descoberta. Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente. Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha, em comparação aos tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso, os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea. A partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir desta linha. Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha. A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, ‘porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha’ diz a carta da GM. Isso serve para todas as empresas. Com certeza esse consumidor americano comprará outro Pontiac, porque qualidade não está dentro da empresa, está também no atendimento que despendemos aos nossos clientes. ‘Tempos Loucos, exigem empresas Malucas’
Animação produzida pelo Andersen M Studio para o New Zealand Book Council. O trabalho, totalmente manual, sem uso de computadores, demorou 8 meses pra ser concluído. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
A mídia tradicional perde receita, e leitores, para a mídia on line. As melhores cabeças da área tentam resolver a equação para equilibrar receita e conteúdo. Como tudo que se refere a internet, as opinões são divergentes e experiências, as mais diversas, são feitas. Na realidade é um complexo paradigama que ainda não foi resolvido. O Editor O debate sobre o pagamento ou não do acesso à notícias publicadas na Web está centrado na indústria dos jornais mas o assunto interessa também, e muito, a todos os produtores independentes de informações, como blogueiros, produtores de páginas de páginas noticiosas online e até os adeptos do Twitter, o mais recente modismo da era digital. A questão do pagamento é crucial para a imprensa convencional porque ela depende de faturamento para sobreviver e seu grande dilema é não ter encontrado até agora uma fórmula capaz de solucionar o déficit financeiro criado pela queda das receitas das edições impressas e o faturamento irrisório das versões online. Até então o problema estava sendo debatido na base de posições excludentes: ou totalmente pago ou totalmente grátis. Agora surgem alternativas que buscam combinar situações intermediarias, como as pesquisadas por Dorian Benkoil, da empresa de consultoria Teaming Media, em artigo publicado no site Poynter Online, especializado em jornalismo digital. O debate hoje estaria se orientando para uma cobrança seletiva de conteúdos: a maioria das noticias teria acesso grátis, enquanto o material mais qualificado passaria a ser cobrado. O The New York Times já tentou isso com os seus colunistas mais badalados e não teve êxito. A receita obtida foi decepcionante e os colunistas reclamaram que estavam perdendo leitores. É quase um corolário na Web que a cobrança gera uma queda violenta nos acessos. Os internautas assumiram como um dado que a gratuidade no acesso é quase um “direito” adquirido. As conseqüências desta atitude são a principal dor de cabeça da mídia comercial, mas já começam a preocupar também os produtores independentes de blogs e páginas que produzem conteúdo informativo jornalístico na Web.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]O caso dos blogs é sintomático. Um blogueiro normalmente vive uma fase eufórica quando seus posts começam a ser lidos e comentados por um número crescente de leitores. A qualidade do material publicado gera demanda e cobranças pelos visitantes, o que implica um aumento no tempo dedicado à produção do blog e gera o dilema de ter que reduzir o ritmo perdendo leitores ou manter o emprego que paga as contas. As organizações que produzem conteúdos online, noticiosos ou não, também vivem o problema do pagamento de acesso. A dependência de patrocínios e de financiamentos de projetos exige esforços periódicos de renovação de acordos que ocupam boa parte do tempo de quem produz os conteúdos que despertaram o interesse do público. Também entre os produtores independentes de conteúdos jornalísticos online ganha corpo idéia de que a dicotomia “pago ou grátis” precisa ser mais bem contextualizada e, principalmente, mais estudada. Tanto quanto na indústria de jornais há margem para soluções intermediarias na área dos independentes, com a experimentação de fórmulas que permitam a sustentabilidade da produção autônoma sem a qual os leitores perdem a mais importante plataforma de participação conquistada através da Web. Experiências feitas dentro do projeto News Challange, promovido pela Fundação Knight, mostraram que os produtores autônomos não podem depender totalmente de valores pagos por leitores e usuários porque os recursos arrecadados dificilmente cobrirão o orçamento total. Mas ficou também claro que o público aceita contribuir financeiramente para a sustentabilidade da produção independente de informações quando se sente mais participante no projeto. Esses dados e informações mostram que a opção pagar ou não pagar não é mais apenas uma questão financeira. Ela está associada também a novos valores e preocupações que influenciam decisivamente as escolhas tanto dos consumidores como dos produtores de notícias e informações. A própria noção de pagamento começa a ser revisada, pois na Web ela está deixando de ser associada a uma troca: dinheiro por notícia. Ganha cada vez mais o caráter de contribuição onde o que está em jogo não é tanto o montante pago, mas a associação e identificação do internauta com o produtor de conteúdo. Como contribuição, a participação financeira do publico é viável — como indicaram as experiências do News Challange e o artigo de Dorian Benkoil. Carlos Castilho/Observatório da Imprensa
Não é o fim da assessoria de imprensa, pelo contrário. O conteúdo gerado pelo usuário e as redes sociais não vão tornar o assessor de imprensa uma figura obsoleta – desde que ele se ligue e comece a olhar para webanalytics e business intelligence. Por Stivy Malty Soares – WebInseider O futuro incerto frente ao presente pseudo-caótico da comunicação tem deixado jornalistas e assessores de imprensa de cabelos em pé. Qual o futuro dos “press releasers” e das agências de assessoria, agora que informação é gerada em tempo real também pelo próprio mercado? Bloggers, diretores de empresas e o próprio público têm ou não capacidade para seguir com a mesma qualidade de serviços? Isso tem importância para o leitor? É fato que o volume de informações geradas informalmente hoje supera muito o volume formalmente desenvolvido pelos profissionais da comunicação. O que se discute não é a qualidade com a qual essa nova informação é apresentada, mas o fato de que ela acontece em tempo real e parece suprir a necessidade de consumo do público. Como diz uma das máximas do mercado, o ótimo é inimigo do bom. E o bom supre a demanda. Os blogs, as mídias sociais e até o próprio e-mail podem transmitir a informação de forma muito rápida e imparcial – e isto é o que o público procura, diferente da mensagem perfeitamente formatada, que cria a aura de produção e sugere uma imagem de falsidade e direcionamento de interesses. O público demonstra que a mensagem realmente consumida é a que circula nos meios informais. Jornais, revistas e a própria TV continuam importantes e servem para que o público confirme aquilo que já foi lido durante o dia, na web. Em rodas de jornalistas, o comentário é o de que os diplomas podem ser jogados no lixo e que estudaram tanto para nada. Mas calma, não é bem assim! Não é o fim da assessoria de imprensa e do jornalismo formal. O fim da reserva de mercado já ocorreu em várias profissões e faz parte da evolução das espécies. Quem evolui junto ao mercado sobrevive; quem bate o pé na areia movediça se enterra cada vez mais. Nas rodas é fácil identificar quem tende a se reciclar e quem resiste e vai ficar para trás. Metas para os objetivos da comunicação Por conta das novas necessidades de organização da informação e do direcionamento de conteúdo pertinente e aderente a cada perfil de consumidor, técnicas e ferramentas de database marketing, business intelligence, webanalytics e de marketing direto têm auxiliado as agências de comunicação a se reinventarem através da chamada “Comunicação Multidirecional”. Crie indicadores As técnicas de BI e de estatística ajudam a criar e a gerir novos indicadores importantes e que realmente interessam ao mercado, não mais resultados irrelevantes. As técnicas de database marketing ajudam a definir o público alvo para cada tipo de informação, com base em seu perfil e interesses, sempre com foco nos objetivos da comunicação. * O que foi entregue e o que foi de fato consumido? * Que tipo de cliente responde melhor a cada método de comunicação? * Que tipo de cliente responde melhor a cada meio de comunicação? * Como melhorar os resultados e o índice de interesse do público? Métricas As técnicas de webanalytics auxiliam a medir os resultados de cada mídia online. Associadas às técnicas de Web Intelligence, formam uma base tecnológica perfeita para as agências entrarem com segurança no meio digital. Além disso, já existem ferramentas que ajudam a medir os resultados de imagem através de mídias sociais. * O que estão dizendo sobre minha empresa? * É positivo ou negativo? * Esse conteúdo informal tem afetado o valor de minha empresa? E as vendas? * Como reverter comentários negativos e amplificar os positivos? Conteúdo para diferentes canais O marketing estratégico e o marketing direto auxiliam as assessorias de imprensa a formatar a comunicação de modo a ser interpretada e consumida por cada tipo de público, de forma coerente e através de canais pertinentes. * Que tipo de informação deve circular em blogs, Twitter e em redes sociais? * Que tipo de informação deve ser divulgada através de e-mail marketing aos clientes? * Que tipo de informação deve apenas gerar conteúdo para ser indexado em sites de buscas e ficar disponível para quem pesquisar? * O que deve ir para jornais, revistas e para a TV? Como e com que tipo de linguagem? Com tudo isso, a “comunicação multidirecional” é uma das soluções mais rápidas e de resultados mais expressivos para que as assessorias de imprensa recuperem o fôlego, não apenas da geração de conteúdo, mas principalmente pela distribuição e medição de resultados. Comunicação sem métricas já não faz mais sentido, assim como a exposição de conteúdo de forma aleatória. Quem conseguir associar todas essas técnicas de comunicação, está com um bom futuro garantido. É isso que o público deseja, mesmo sem ter consciência.
Porque hoje é sábado…. Primeiro desce redondo. Depois humilha, mata e morre. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
Em um cenário de crise econômica, recessão e gastos comedidos, David Rosenberg, autor do relatório “O Futuro Frugal”, prevê que a farra consumista dos últimos anos está definitivamente sepultada e em 2009 os consumidores valorizarão cada centavo gasto nos produtos que compram – seja um frasco de xampu, seja num aparelho de TV. Segundo este relatório, o neofrugalismo como tendência de comportamento que começou a ser observada por especialistas americanos em marketing e consumo após a crise das hipotecas podres, no final de 2007, não é algo episódico, mas veio para ficar. Nesta tendência, consumidores têm adotado comportamento semelhante em países europeus em recessão. Por exemplo, os consumidores tornaram-se mais seletivos e passaram a buscar produtos e serviços com diferenciais tangíveis. Seguindo esta lógica, as pessoas devem passar mais tempo em casa como forma de economizar em despesas supérfluas e isso abre uma perspectiva a toda uma gama de produtos voltados para a diversão doméstica – vasta categoria que envolve de computadores que funcionam como central de entretenimento a videogames e sistemas de som digital. Os consumidores neofrugais, ao que parece, deverão fazer com que empresas de todos os ramos, reajustem e repensem suas estratégias de marketing, e ressignifiquem os produtos e serviços que oferecem à seus clientes. Bem, vamos tentar aproximar um pouco mais este conceito do nosso dia-a-dia, pois o fato é que alguns aspectos são fundamentais para o entendimento desta nova tendência de consumo: busca por benefícios tangíveis e maior seletividade. Neste ponto é interessante pensarmos que o conceito de benefício tangível não deve restringir-se apenas ao fato de ser um benefício “palpável”, “corpóreo”, e sim, principalmente um benefício que seja sensível e perceptível ao consumidor. A partir deste entendimento podemos fazer alguns ensaios dos ajustes que empresas de alguns ramos podem fazer para acompanhar esta tendência. Mas independente deste ensaio, é importante que as empresas foquem na resposta à seguinte pergunta: “Qual é o benefício tangível para o meu público?“. Fonte: Omelhordomarketing
Batom Helena Rubstein Clique na imagem para ampliar [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Empresas erram ao usar modelo publicitário “analógico” no mundo digital da internet O autor e especialista em marketing Seth Godin é conhecido por dar títulos hilários, criativos e provocativos às suas obras. Meatball Sundae (”Sundae de almôndegas”) é sua nova criação. Na esteira de A Vaca Roxa e Todo Marqueteiro É Mentiroso (dois de seus livros anteriores), Seth criou a nova expressão para descrever o marketing tal como é praticado hoje na internet por 90% das empresas. Para Godin, almôndegas e sorvete são duas perfeições alimentícias, mas que, misturadas, dão uma braba indigestão. Em sua analogia culinária, as “almôndegas” são os produtos médios, feitos em grande quantidade, a preços baixos, destinados ao “público médio”. Pense numa cerveja da Budweiser ou num carro da GM. Eles são as almôndegas, que prosperam num mercado de massa. O “sundae” seria o novo marketing – que utiliza as ferramentas da internet, como vídeos no YouTube, blogs e sites de relacionamento.[ad#Retangulo – Anuncios – Duplo] O sundae de almôndegas, por sua vez, é o uso dessas ferramentas para promover produtos, marcas ou serviços do tipo “médio”. Exemplos? A tentativa frustrada da Budweiser de criar um canal próprio de relacionamento com o consumidor na internet, a BudTV. Lançado com estardalhaço, com meta de atingir 2 milhões de espectadores por mês, é acessado por meros 50 mil internautas mensalmente. Outro caso de insucesso digital é o do Wal-Mart, cujo site voltado ao público jovem, TheHub.com, encerrou as atividades em 2006 depois de uma seqüência de ibopes pífios. Lançado em janeiro, Meatball Sundae recebeu fartos elogios da Business Week e do Financial Times. Por que o marketing na internet vira um sorvete de almôndegas? A resposta é simples, diz Godin. Na era da conectividade, regras fundamentais da era da comunicação de massa foram quebradas para sempre, e as empresas tradicionais terão dificuldade de se ajustar aos novos tempos. O ciberespaço virou arena de diálogo não só dos consumidores com a empresa, mas deles entre si. “A empresa sempre esteve protegida. Um presidente de banco não está acostumado a ouvir um cliente que perdeu a casa. Uma estrela do rock não está acostumada a lidar com 55 mil amigos do MySpace”, diz. Outra regra defunta é a da oferta limitada. O consumidor quer todas as opções à sua disposição. “Senão, ele nos deixa.” Frente à nova realidade, o marketing canhestro das almôndegas tem uma causa comum: as empresas tentam implantar um modelo de comunicação “analógico” ao mundo digital. A Budweiser estava acostumada a ter seus divertidos comerciais de TV bem recebidos pelo público. Tentou criar um canal de TV pela internet que copiasse o humor debochado das peças publicitárias. Não vingou. Seria mais útil criar vídeos de marketing viral e disponibilizá-los no YouTube. Muitos se perguntam sobre o futuro das empresas do tipo “almôndega”. Para Godin, um produto não é em si necessariamente uma “almôndega” ou um “sundae”. Isso depende de posicionamento estratégico. Dá o exemplo das companhias aéreas. “O que a JetBlue fez para conquistar o consumidor? Colocou TVs nos assentos, contratou pessoas que gostam de falar sobre o serviço. Quando lidamos com a JetBlue na internet ou por telefone, é um tipo de companhia aérea “sundae”. E ela está no mesmo negócio que a American Airlines” (empresa com serviço tipo “almôndega”, nas palavras do autor). Empresas de ponta tornam-se líderes. Num podcast à Business Week, Seth citou o caso de uma pequena empresa do meio-oeste americano que abocanhou o mercado de EVDO (tecnologia que permite a conexão de celulares e laptops à internet por satélite). Além de contar com uma equipe especializada no formato, ela abriga em seu site o principal grupo de discussão sobre EVDO nos EUA. Com a dupla tacada, virou um ímã da comunidade. “O negócio poderia ter sido iniciado por qualquer companhia de telecomunicação. E nenhuma o fez, achando que o formato não teria público ou que seria preciso criar uma cadeia de suporte ao consumidor. Tratava-se da velha abordagem a um novo produto. Seria transformar o EVDO numa almôndega”, afirma. do IFD Blog – autor: Álvaro Oppermann – fonte: Mercado Competitivo