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Lilia Chaves – Versos na Tarde – 17/11/2017

Vem morrer vivendo nos meus braços Lilia Chaves¹ Vem morrer vivendo nos meus braços Preenche com meu colo teus espaços Do avesso do meu não, faz o teu sim Vem poetar de amor dentro de mim   Grita o aroma rubro do desejo em flor Perde teu gosto fulvo desta pele em cor Pensa nas sombras de gemidos vãos E faze de meus lábios tuas mãos   Sente meu toque no teu toque exangue Vive meu gozo em teu próprio sangue Dá-me teu beijo para que eu afague   Dá-me teus olhos para que eu me afogue Teu pensamento onde minh’alma cabe E que meu corpo no teu corpo acabe   ¹ Lilia Silvestre Chaves * Belém do Pará, em 1951 Chimera – Pintura de Dorina Castro

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Lilia Chaves – Versos na tarde – 15/11/2014

Vem morrer vivendo nos meus braços Lilia Chaves¹ Vem morrer vivendo nos meus braços Preenche com meu colo teus espaços Do avesso do meu não, faz o teu sim Vem poetar de amor dentro de mim Grita o aroma rubro do desejo em flor Perde teu gosto fulvo desta pele em cor Pensa nas sombras de gemidos vãos E faze de meus lábios tuas mãos Sente meu toque no teu toque exangue Vive meu gozo em teu próprio sangue Dá-me teu beijo para que eu afague Dá-me teus olhos para que eu me afogue Teu pensamento onde minh’alma cabe E que meu corpo no teu corpo acabe ¹Lilia Silvestre Chaves * Belém do Pará, em 1951 d.C Poeta, professora de Literatura Francesa, autora de ensaios sobre teoria literária e do livro de poemas E todas as orquestras acenderam a lua. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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