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Economia: China despeja investimentos no Brasil

‘China Daily’: China se torna o maior investidor do Brasil até agora em 2017 Investidores gastaram US $ 5,67 bilhões em fusões e aquisições no país O jornal China Daily publicou nesta terça-feira (25) matéria onde conta que a China é o maior investidor estrangeiro do Brasil até o momento neste ano, de acordo com a consultoria Dealogic.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Segundo a reportagem nos primeiros quatro meses e meio de 2017, investidores chineses gastaram US $ 5,67 bilhões em fusões e aquisições, representando 37,5% do investimento total no país. O investimento chinês no Brasil até meados de abril representa quase a metade dos US $ 11,92 bilhões que a China gastou em 2016, destaca o China Daily. O investimento chinês no Brasil até meados de abril representa quase a metade dos US $ 11,92 bilhões que a China gastou em 2016, destaca o China Daily A China foi seguida pela Argentina e Holanda, com US $ 1,6 bilhão e US $ 1,1 bilhão, respectivamente, descreve o diário chinês. O noticiário aponta que o aumento do investimento chinês ocorre em um momento em que o Brasil está melhorando sua balança comercial com a China, graças ao aumento das exportações de ferro e petróleo. A balança comercial positiva do Brasil passou de US $ 1 bilhão no primeiro trimestre do ano passado para US $ 5,5 bilhões no mesmo período deste ano, de acordo com o Ministério da Indústria e Comércio Exterior, finaliza o China Daily. China Daily

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Fórum de Davos – Brasil passa de vidraça a estilingue

O Brasil, zil,zil, que nas outras edições do Fórum Econômico Mundial foi saco de pancada dos países desenvolvidos. agora, em Davos, passa a ser cortejado como se fosse a “última Coca Cola do deserto”. Na matéria abaixo, fica claro que, tirando os catastrofistas contumazes e os oposicionistas empedernidos, que torcem pelo pior, a política econômica herdado de FHC e incrementada pelo governo Lula começa a dar frutos. da Folha de São Paulo Maria Cristina Frias – Enviada especial a Davos José Sergio Gabrielli, o presidente da Petrobras, foi escolhido por seus pares das empresas do ramo para presidir a “Cúpula da Energia”, que faz anualmente seu encontro em Davos. Passará, pois, a coordenar as reuniões do grupo, que conta com as grandes petrolíferas do planeta, estatais ou privadas. A escolha de Gabrielli é uma óbvia homenagem à empresa que preside, especialmente em foco depois das descobertas no pré-sal. Mas é também um homenagem ao Brasil, que, neste ano, no encontro do Fórum Econômico Mundial, passou nitidamente da velha condição de vidraça para a de estilingue. Tanto é assim que Ricardo Villela Marino, executivo-chefe para a América Latina do banco Itaú e eleito um dos jovens líderes globais deste ano pelo Fórum, estufou o peito para dizer que “o Brasil e os bancos brasileiros não são parte do problema, são parte da solução”, sendo o mal, como é óbvio, a crise. Marino lembrou os “bilhões” despejados pelo mundo rico para evitar a quebra de seus bancos e emendou: “Nada disso aconteceu no Brasil”. Logo depois, Gabrielli tomou a palavra para fazer outra comparação representativa da troca de vidraça por estilingue. Afirmou que não era só no setor bancário que o Brasil tinha algo a ensinar ao mundo rico. “Também em matéria de política fiscal sadia estamos melhor que os Estados Unidos” [cujo déficit cresce a cada hora]. O bordão “política fiscal sadia” foi usado pelo mundo rico anos a fio para passar sermões em empresários e autoridades brasileiros. Que Gabrielli o use agora tem sabor de vingança. Na sua vez, o chanceler Celso Amorim lembrou, por exemplo, dos US$ 20 bilhões que as empresas brasileiras investiram no exterior, quando, em anos anteriores, empresários e autoridades brasileiras usavam Davos para uma espécie de passada de chapéu, implorando por investimentos externos.

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