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‘Sequestro digital’ atinge contas do iCloud, alerta especialista

O pesquisador de segurança Thomas Reed da Malwarebytes alertou em um post no blog da empresa que golpistas podem estar sequestrando contas do iCloud e usando os recursos antirroubo desenvolvidos pela Apple para bloquear dispositivos, como iPhones e Macs. Para realizar o desbloqueio, o golpista exige uma quantia em dinheiro. Reed contou o caso de uma vítima chamada Ericka que o procurou para obter auxílio com o problema. O invasor deixou a seguinte ameaça na tela do computador (em inglês ruim): “Todas as suas conversas de SMS+email, banco, arquivos do computador, contatos, fotos, eu publicarei + enviarei aos seus contatos”. O mesmo recado foi enviado por e-mail para ela a partir do próprio endereço do iCloud dela. Os recursos antirroubo têm por finalidade reduzir o interesse de ladrões, além de proteger os dados do usuário. Quando esses recursos são usados contra o usuário, porém, o estrago pode ser difícil de ser desfeito. A tática ganhou exposição em 2012, quando o jornalista Mat Honan foi alvo de um ataque sofisticado que explorou uma diferença de políticas de segurança entre a Amazon e a Apple para acessar a conta de iCloud e destruir a vida digital dele. Honan teve auxílio da Apple para recuperar parte dos seus dados, mas Ericka não teve a mesma sorte, já que ela não tinha mais nenhum comprovante de compra do iMac adquirido há seis anos. Reed argumenta que é compreensível não facilitar o desbloqueio de dispositivos que foram trancados pelas tecnologias antirroubo, mas que a mensagem de sequestro deixada pelo invasor deveria ser um sinal de que se tratava de um golpe. O especialista recomenda o uso de uma senha forte para o iCloud e o uso da autenticação em dois fatores. A senha usada também deve ser exclusiva para o serviço. A Apple introduziu no ano passado um novo sistema mais agressivo de autenticação de dois fatores que precisa ser ativado e ajuda a evitar o roubo da conta do iCloud. G1

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Hacker se declara culpado por roubo de fotos nuas de celebridades

Um homem acusado de hackear contas de celebridades nos serviços iCloud, da Apple, e Gmail, do Google, e roubar fotos e vídeos em que elas aparecem nuas se declarou culpado, segundo autoridades americanas. Ryan Collins usou um esquema conhecido como phishing para ter acesso aos dados das vítimas – Image copyright Thinkstock Promotores pedem que Ryan Collins, de 36 anos, cumpra 18 meses de prisão, mas um juiz pode estender essa pena a até cinco anos. Collins foi indiciado por roubar as credenciais e senhas de acesso a serviços online usando um esquema conhecido como phishing. Nesses casos, a vítima recebe uma mensagem eletrônica falsa de um banco ou loja online, por exemplo. Aparentando ser legítima, a mensagem leva o destinatário a baixar um arquivo ou acessar um link.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Assim, o computador, celular ou tablet é infectado por vírus que rouba seus dados. Ou, ludibriada por uma versão falsa de um site ou serviço, a própria pessoa informa suas informações pessoais, que passam a ser acessíveis aos hackers. O Departamento de Justiça disse que Collins admitiu ter invadido mais de cem contas entre novembro de 2012 e setembro de 2014 desta forma. “O acusado usou inúmeros e-mails fraudulentos que se passavam por mensagens enviadas por provedores de serviços legítimos”, segundo os registros do tribunal. Leia também: Como denúncia de pedófilo salvou menina de estuprador que transmitia abuso online Invasão de privacidade Fotos em que a atriz Jennifer Lawrence aparece nua foram publicadas na internet – Image copyright Reuters Collins é acusado de ter hackeado ao menos 50 contas do iCloud e 72 do Gmail. Após ter enganado os donos dessas contas e feito com que eles informassem seus dados, vasculhou os dados digitais das vítimas. “Ele conseguiu acessar os back-ups de segurança de inúmeras vítimas, inclusive pelo menos 18 celebridades, muitas das quais vivem na região de Los Angeles”, segundo os documentos do processo. “Muitos desses back-ups eram fotos e vídeos com nudez.” O nome das celebridades em questão não foram revelados, mas os ataques promovidos por Collins ocorreram no mesmo período em que foram registrados roubos de fotos das atrizes Jennifer Lawrence, Kate Upton e Mary Elizabeth Winstead, entre outras pessoas famosas. Na época, após uma invasão ao iCloud em 2014, fotos destas celebridades foram publicadas na internet. Collins não foi acusado de ter disponibilizado publicamente as imagens. “Ao acessar ilegalmente detalhes íntimos das vidas pessoais das vítimas, Collins violou sua privacidade e gerou um dano emocional duradouro, constrangimento e insegurança”, disse David Bowdich, diretor-assistente do FBI em Los Angeles. “Continuamos a ver celebridades e vítimas de todos os tipos sofrerem com as consequências desse crime e encorajamos fortemente que usuários de aparelhos conectados às internet usem senhas mais seguras e desconfiem de e-mails que pedem informações pessoais.” O FBI acrescentou que o caso de Collins faz parte de uma “investigação em curso”, indicando que novas prisões podem estar por vir. BBc

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Aplicativos ajudam usuário a achar celular e tablet após roubo ou perda

Polícia tem conseguido prender suspeitos com a ajuda de rastreamento. Conheça programas que localizam remotamente os aparelhos. Têm sido frequentes os casos de criminosos encontrados pela polícia com a ajuda de smartphones ou tablets equipados com sistemas de rastreamento. Na noite de segunda-feira (17), por exemplo, um celular ajudou a polícia a localizar e prender dois suspeitos de roubo em São Paulo (veja reportagem ao lado). Em Minas Gerais, um tablet foi recuperado com a ajuda de um aplicativo do tipo no último dia 12 de outubro. No Mato Grosso do Sul, uma jovem usou o programa para encontrar o celular que havia sido roubado em uma festa, no início deste mês. Apesar das críticas de que esses aplicativos podem diminuir a privacidade dos usuários, os programas de rastreamento podem ser úteis na hora de localizar um smartphone ou tablet que tenha sido perdido ou roubado. Apesar disso, é preciso lembrar que os aplicativos não são totalmente eficientes –se, por exemplo, acabar a bateria do aparelho e ele for desligado, não há como determinar sua localização. Veja alguns exemplos de programas de rastreamento: Para iOS (iPhone, iPod touch e iPad): Desenvolvido pela própria Apple, o Buscar Meu iPhone permite que o usuário localize seu tablet ou smartphone remotamente, acessando sua localização de um computador, por exemplo. O programa, gratuito, também permite exibir uma mensagem na tela do aparelho perdido, reproduzir um som ou até bloqueá-lo remotamente. Em casos extremos, é possível apagar os dados do dispositivo. Para usar o Buscar Meu iPhone, é preciso ter uma conta no iCloud (serviço de armazenamento de dados na nuvem da Apple) ou no MobileMe. Para que a localização seja feita, o programa precisa ser ativado nas configurações do aparelho e ter acesso a uma conexão com a internet. Usuários do iCloud também podem localizar seu MacBook com a ajuda do Buscar Meu iPhone. Os notebooks da Apple podem ser localizados por meio do serviço de armazenamento de dados ao entrar no site icloud.com. O novo sistema operacional da Apple, o iOS 5, também traz o Find My Friends, gratuito e desenvolvido pela Apple para que amigos possam saber a localização uns dos outros. Com o programa, os usuários podem saber a localização geográfica exata de seus amigos, em tempo real. Para compartilhar sua localização com alguém, é preciso adicionar o ID Apple da pessoa no programa e autorizar o compartilhamento. Assim, em caso de roubo, é possível pedir a ajuda de amigos que têm acesso a sua localização. Para Android: Usuários de aparelhos com o sistema Android dispostos a gastar até R$ 8,70 podem adquirir o SeekDroid, que permite habilitar o GPS do aparelho remotamente para localizá-lo. De sua casa, é possível ver a localização do dispositivo em um mapa e acionar um alarme. Também remotamente, o usuário pode ver as últimas ligações feitas com o smartphone e apagar todo o conteúdo do aparelho perdido. Um dos destaques do SeekDroid é que é possível escondê-lo na lista de aplicativos, para que sua desativação seja dificultada. Uma opção gratuita é o Android Lost, que localiza o aparelho e apaga seus dados remotamente. Com o programa também é possível ler as mensagens de texto que foram enviadas e recebidas pela pessoa que está com o aparelho no momento. O Wheres My Droid tem funções parecidas e também é grátis. Para Blackberry: Os donos de aparelhos Blackberry têm a sua disposição o Blackberry Protect disponibilizado pela própria Research in Motion (RIM). Com o programa, gratuito, é possível bloquear o celular remotamente e disponibilizar uma mensagem para quem encontrá-lo. Também dá para localizar o aparelho e apagar as informações importantes que ele está armazenando de maneira remota. De acordo com a RIM, o Protect também faz um backup das informações armazenadas nos aparelhos da fabricante. Para Symbian e Windows Mobile: Usuários de aparelho Symbian podem instalar o WaveSecure, da McAfee, que rastreia o aparelho, apaga os dados remotamente e bloqueia o aparelho automaticamente quando outro cartão SIM é inserido. Para o Symbian S60, o software sai por US$ 19,90 por ano. O WaveSecure também pode ser usado em aparelhos Android, Blackberry, Windows Mobile, iOS e Java. Donos de Symbian também têm a opção gratuita do F-Secure Anti-Theft for Mobile, que localiza o aparelho e apaga seus dados remotamente. Aparelhos com o Windows Phone, a nova versão do Windows Mobile, ainda não estão disponíveis no Brasil. Para notebooks: Para notebooks com os sistemas Windows, Linux, Mac e Android, é possível usar o Prey para localizar o aparelho perdido ou roubado. A localização fica disponível num serviço na internet, em que o usuário deve estar cadastrado previamente. Se o equipamento tiver webcam, o programa faz fotografias durante o processo de rastreamento, para registrar o rosto do usuário que está acessando o equipamento indevidamente. Um programa semelhante ao Prey é o BackBlaze, que, além de localizar o computador, mantém um backup on-line das informações armazenadas pelo usuário. O software sai por US$ 50 por ano, com espaço ilimitado para backup. G1

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Tráfego gerado pela atualização do iOS 5 e do iCloud quase tirou a internet do ar

O iOS 5 foi lançado na última quarta-feira (12) cercado de expectativas. Mas ninguém esperava que a ânsia pela atualização de iPhones, iPads e iTouchs, por parte dos usuários, fosse tão ávida: o sucesso do novo sistema operacional para os dispositivos móveis da Apple foi tanto que o tráfego na página da empresa de Cupertino quase “quebrou a internet”. Durante toda a noite de quarta-feira engenheiros da companhia de internet AAISP, em Londres, publicaram em sua página de incidentes e status mensagens que mostram como o “boom” causado pelo lançamento do iOS 5 foi grande. Segundo eles, que admitiram que foram pegos de surpresa, nunca houve tanto tráfego como este em um “evento da internet”. – Isso é pior do que o tráfego na Copa do Mundo. A única pista é que é de algo novo do iOS 5. Se essa realmente for a causa, estou impressionado. A utilização da internet simplesmente alcançou níveis sem precedentes. Ao que tudo indica, a demanda foi enorme não só no Reino Unido como em diversos locais em todo o mundo.   Nunca vimos nada como isso – escreveram. Na manhã desta quinta-feira, engenheiros da AAISP confirmaram que o tráfego de dados na internet em Londres subiu de um pico natural de 18 GB por segundo para 28 GB por segundo. Problemas para alguns usuários A própria Apple teve problemas de instabilidade em seus servidores pouco depois do lançamento. Muitos proprietários de ‘iGadgets’ reclamaram em redes sociais e nos próprios fóruns da Apple sobre diversos incidentes – não só enquanto tentavam fazer o download do iOS 5, como também após sua instalação. Uma mensagem de erro do iTunes e o congelamento e/ou não funcionamento de alguns aplicativos estavam entre os assuntos mais comentados. A Apple, que lançou também o iCloud, novo processo de conexão e sincronização de dados com os smartphones, não comentou as reclamações dos clientes até o momento. Thiago Barros Para o TechTudo [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Apple põe iPad e iPhone na nuvem, e cria ‘banca de revistas’ virtuais

Aparelhos portáteis terão sincronização sem fio e integração com Twitter. OS X Lion, iOS 5 e novo iCloud são destaque de evento da Apple nos EUA. Steve Jobs, da Apple, durante apresentação em San Francisco na WWDC (Foto: Paul Sakuma/AP) Com a presença de Steve Jobs, afastado da presidência da companhia por motivos de saúde, a Apple apresentou nesta segunda-feira (6) o iCloud, sistema que permite sincronizar fotos, vídeos, músicas e informações entre diversos aparelhos pela internet, e seus novos sistemas operacionais, o OS X 10.7 Lion (para computadores Mac) e o iOS 5, para iPad e iPhone. Com o iCloud, a Apple finalmente entra em um jogo que já tem em campo as rivais e gigantes Google e Microsoft, a chamada computação na nuvem. O sistema, gratuito, permite o armazenamento de arquivos como músicas compradas no iTunes, livros e documentos de texto diretamente em servidores da Apple. O usuário poderá, então, sincronizar estas informações com qualquer aparelho. O iCloud será liberado com a chegada do iOS 5, e os usuários vão receber, gratuitamente, 5 GB para armazenamento de dados. Será possível ainda comprar mais espaço caso seja necessário. Para os produtos da chamada “era pós-PC”, como iPhones, iPads e iPod Touches, a Apple vai disponibilizar novas funções no outono do hemisfério norte, entre setembro e dezembro.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Destaque para a integração com o Twitter e o novo sistema de notificações, avisos instantânos que aparecem na tela do aparelho quando o usuário recebe mensagens de texto, e-mails ou contatos em redes sociais, por exemplo. saiba mais Veja imagens da conferência para desenvolvedores da Apple O iOS 5 traz ainda o iMessage, programa para troca de mensagens pela internet para usuários da plataforma. Trata-se da resposta da Apple ao BBM, o BlackBerry Messenger, que oferece funcionalidade semelhante para donos de telefones da fabricante canadense. Também não será mais necessário ligar o aparelho a um computador para fazer upgrades no programa. Agora, eles serão feitos diretamente no iPhone ou iPad, basta estar conectado à internet. Já a sincronização com o PC ou Mac passará a ser feita sem fios, via wi-fi. O upgrade para o iOS 5 é gratuito. Já o upgrade para Mac OS X Lion, compatível com Macbooks e iMacs, vai custar US$ 30 e será feito on-line, pela loja virtual de aplicativos da Apple. O novo sistema operacional estará disponível a partir de julho. Nuvem carregada Com o iCloud, aguardado sistema de armazenamento de informações na chamada “nuvem” da internet, a Apple permitirá salvar arquivos como fotos, vídeos e músicas do iTunes em seus servidores centrais. Estas informações poderão ser compartilhadas com os diversos aparelhos do usuário que rodem o sistema operacional iOS, como iPad e iPhone. Desenvolvedores poderão testar o sistema a partir desta segunda-feira (6). Já os usuários comuns receberão o iCloud na atualização para o iOS 5, marcada para o outono do hemisfério norte, entre setembro de dezembro de 2011. Músicas compradas na loja iTunes estarão sempre disponíveis para download, armazenadas nos servidores da Apple. Por US$ 25 por ano, também será possível acessar na nuvem músicas que você tenha copiado diretamente de um CD ou baixado de outros serviços na rede. Pelo sistema “iTunes Match”, será possível relacionar os arquivos MP3 de seu computador com as músicas disponíveis nos servidores da Apple. Caso um disco ou uma música não sejam encontrados, o usuário poderá, então, fazer o upload do arquivo para o sistema na nuvem. Será possível ainda manter sua biblioteca de livros do iBook sincronizada com a nuvem. Documentos criados no iWork, suíte de aplicativos da Apple que concorre com o Microsoft Office, poderão também ser armazenados na rede. Desta forma, estarão sempre atualizados, não importa qual aparelho o usuário utilize para acessá-los. “Há dez anos trabalhamos neste sistema”, afirmou Steve Jobs durante a apresentação. A companhia anunciou também o fim do MobileMe. A rede, que custava US$ 100 ao ano e permitia a sincronização virtual de contatos e calendários, passa a ter suas funções distribuídas gratuitamente e integradas ao novo iCloud. O sistema servirá ainda como plataforma de armazenamento de dados para computadores, e será compatível com PCs e Macs. Nas máquinas da Apple, por exemplo, ele será integrado diretamente ao aplicativo iPhoto, permitindo que o usuário tenha acesso a todas as fotos tiradas nos últimos 30 dias. De novo, a função iguala a Apple a um serviço já oferecido pelo Google, dono do Picasa. Tablets e portáteis O sistema operacional para aparelhos portáteis chega à quinta versão com mais de 200 milhões de aparelhos compatíveis já vendidos. Em 3 anos, a Apple já repassou mais de US$ 2,5 bilhões aos desenvolvedores responsáveis pelos mais de 450 mil aplicativos disponíveis para download na loja virtual App Store. No total, usuários já baixaram mais de 14 bilhões de programas. A maior novidade é que agora iPads, iPhones e iPod Touches poderão funcionar independentes de um computador tradicional. Até hoje, é necessário sincronizar o aparelho a um PC ou Mac para fazer atualizações do sistema operacional e de programas baixados pelo usuário. Agora, os aparelhos poderão fazer esse upgrade sozinhos. O iOS 5 terá 200 novas funções para usuários e mais de 1.500 para programadores. O vice-presidente Scott Forstall, responsável pelo desenvolvimento do iOS, mostrou o novo sistema de notificações, que passa a ficar “empilhado” na tela até que o usuário as dispense. “O sistema atual era falho”, admitiu Forstall. O executivo mostrou um novo segmento da loja de aplicativos e conteúdo voltado apenas para publicações como jornais e revistas. O “News Stand” servirá para reunir aplicativos de notícias que até agora estavam espalhados pela App Store. O programa funcionará como o iBooks, para livros eletrônicos, reunindo em uma “prateleira eletrônica” revistas e jornais comprados pelo usuário. O novo sistema operacional também será integrado diretamente ao Twitter. Isso significa que agora é possível, por exemplo, tirar uma foto com o aplicativo básico da Apple e enviá-la para a rede social sem precisar trocar de programa. Até agora, era necessário baixar um software

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Apple confirma ‘iCloud’, na nuvem, e novas funções para iPhone e iPad

Com participação de Steve Jobs, WWDC verá ainda chegada do OS X Lion. Empresa vai revelar detalhes de produto para ‘nuvem’ na próxima semana. A Apple confirmou nesta terça-feira que vai mostrar, na próxima segunda-feira (6), a nova versão do sistema operacional iOS, utilizado no iPad, no iPhone e no iPod Touch. A empresa revelou ainda que vai lançar, no evento de abertura da Worldwide Developers Conference, em San Francisco, o iCloud. Trata-se de uma nova base de serviços hospedada em servidores da internet, ou “na nuvem”, no jargão atual da tecnologia de informação. Os detalhes sobre as funções e o custo do serviço devem ser anunciados apenas na próxima semana. Especula-se, no entanto, que o iCloud permitirá o armazenamento de arquivos de música na rede, que poderão ser acessadas de qualquer lugar. A Amazon já oferece serviço semelhante para donos de aparelhos com sistema operacional Android, e o Google começou recentemente a testar sua versão do produto. Em texto divulgado nesta terça, a empresa confirmou ainda que o evento, que reúne anualmente desenvolvedores de aplicativos para as plataformas da Apple, será aberto pelo presidente afastado da empresa, Steve Jobs. A WWDC marcará ainda a apresentação do novo sistema operacional para computadores da linha Mac, o OS X Lion. A atualização do sistema atual, o Snow Leopard, havia sido anunciada em outubro de 2010. G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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