Arquivo

Crackers aproveitam vírus na Internet para enganar usuários

Resultados de pesquisa no Google estão repletos de sites enganosos, dizem especialistas Na véspera da liberação de uma nova variante da praga que já infectou mais de 10 milhões de computadores no mundo, crackers têm aproveitado para difundir softwares de segurança falsos na internet. Uma nova variante do worm Conficker é prometida para 1º de abril. Enquanto isso, especialistas indicam que os resultados de buscas do Google estão repletos de endereços para os programas maldosos, afetando resultados desde esta segunda, 30 de março. Certos termos pesquisados levam o usuário a páginas que poderiam contaminar o PC com novos softwares maliciosos ou tentar vender um programa de segurança enganoso. Uma das palavras é Nmap, uma ferramenta de código aberto atualizada para detectar infecções pelo Conficker, ressalta a Trend Micro. Avisado do golpe na segunda, pela Trend Micro, o Google luta contra os crackers, mas não vence todas. Outra companhia de segurança, a F-Secure, também descobriu softwares enganosos. Um deles, chamado MalwareRemoval Bot, exige US$ 39,95 para remover o malware do PC, mas não funciona.

Leia mais »

Google Adwords – Cliques em palavras “obamma” e “liscense” levava internauta há sites com vírus

Golpe rendeu 170 mil dólares. Palavras com erro de digitação, como “obamma” e “liscense”, eram compradas no Google Adword, o que induzia os internautas a acessarem páginas falsas. O adware, aparentemente inofensivo para o funcionamento do computador, é uma forma que algumas empresas de índole questionável encontraram para ganhar dinheiro na web tempos atrás. Os usuários eram forçados a clicar em anúncios pagos e essas companhias faturavam um a mais. A empresa de segurança Finjan mapeou alguns criminosos usando o mesmo principio para ganhar dinheiro de forma ilegal na internet. Basicamente, os criminosos criavam sites fake de antivírus e inseriam códigos em bancos de dados para que ferramentas de buscas enviassem os internautas para as páginas falsas. Por meio de técnicas de SEO, os criminosos melhoravam a eficiência do golpe. Palavras com erro de digitação, como “obamma” e “liscense”, eram compradas em serviços, como o Google Adword, o que induzia os desavisados a clicarem em banners com pagamento por clique. De acordo com a Finjam, a tática deu certo e os mecanismos de buscas mais utilizados exibiram durante dias anúncios falsos de antivírus em suas páginas. As páginas receberam 1,8 milhão de usuários durante os 16 dias em que a empresa de segurança mapeou o golpe. Foram arrecadados um total de 172 mil dólares, o equivalente a 10,8 mil dólares por dia. Segundo Yuval Ben-Itzhak, CTO da Finjan, os cibercriminosos estão criando técnicas cada vez mais sofisticadas, como roubo de dados de clientes para chantagear as empresas, e a venda de software desonestos na web. da Info

Leia mais »

Receita Federal – Vender CPF via Internet é crime

A venda de CPF pela internet é um caso de polícia e já foi encaminhado aos órgãos competentes para identificar as pessoas responsáveis pelo golpe, informou o supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir. No entanto, ele não quis revelar quais órgãos estão apurando as denúncias para não atrapalhar as investigações “A Receita tomou conhecimento pela imprensa de eventuais situações como essa. Mas se trata de golpe. É caso de polícia. A Receita já pediu aos órgãos competentes para tentar identificar os autores do golpe”, afirmou. Adir lembra da impossibilidade de pessoas diferentes regularizarem “apenas um” número inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas da Receita Federal (CPF). “Certamente, a pessoa que cair nesse golpe vai pagar ao estelionatário e também vai continuar com a situação dentro da Receita irregular”, advertiu Adir. Vários sites na internet propõem venda de CPF como forma do contribuinte regularizar a situação perante o Fisco, o comércio e operadoras de cartão de crédito. Os valores variam de R$ 35 a R$ 400. Há, até mesmo, a venda de apostilas para ajudar na operação. Um dos anunciantes diz que se localiza em Jaboatão dos Guararapes (PE), mas isso na internet não significa muita coisa. Nem sempre as empresas responsáveis pelos sites confirmam para as pessoas as informações na hora que elas fazem o cadastro. A identificação do autor do anúncio é um trabalho para especialistas. Não se sabe se é devido à repercussão ou não do caso na imprensa, mas alguns sites já estão removendo os links que vendem CPF e passaram a exibir a mensagem: “Este anúncio foi apagado, pois não respeitou nosso termo de uso”. De acordo com a Receita Federal, o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF ) é um banco de dados com informações cadastrais de contribuintes. Ainda segundo a Receita , “cada pessoa pode se inscrever no cadastro somente uma única vez e, portanto, só pode possuir um único número de inscrição”. Qualquer pessoa, brasileiro ou estrangeiro, pode se cadastrar no CPF, mas estão obrigados os contribuintes pessoas físicas sujeitos à apresentação de declaração de rendimentos, as pessoas com mais de 18 anos que constarem como dependentes em Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) e titulares de contas bancárias, de poupança ou aplicações financeiras, entre outros. Para fazer o cadastro ou tirar uma segunda via do documento basta se dirigir a uma agência dos Correios, do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal (CEF). Será cobrada uma taxa de R$ 5,50. Caso o contribuinte necessite de uma atendimento gratuito, a Receita Federal disponibiliza na internet uma lista de entidades que fazem o serviço de inscrição e alteração de dados sem ônus. A Receita informa que nesses locais não é fornecido o cartão de inscrição no CPF. Atualmente, várias entidades consultam o CPF para saber se um contribuinte está ou não em situação regular, incluindo o comércio e os bancos. da Info

Leia mais »

Mulher do golpista Bernard L. Madoff – sacou 15 milhões antes do golpe de 50 bilhões

Investigadores apresentaram provas às autoridades em Nova York. Saques ocorreram em novembro e dezembro passados. A mulher do americano Bernard Madoff sacou US$ 15,5 milhões poucas semanas antes de seu marido ser detido por um escândalo que envolvia fraude com as chamadas “pirâmides financeiras”. Os investigadores do caso apresentaram às autoridades em Nova York um documento que assinala que Ruth Madoff fez operações financeiras em novembro e dezembro passados. O documento vincula a empresa Cohmad Securities que, segundo os investigadores, estava ligada à companhia de Madoff que operava as pirâmides de Nova York. Madoff foi acusado de dirigir uma fraude internacional com a qual teria se apropriado de até US$ 50 bilhões dados a sua empresa por centenas de investidores, entre eles celebridades dos Estados Unidos. Segundo os investigadores, as autoridades da Cohmad Securities conheciam as transferências que eram feitas da conta de Madoff. Madoff foi detido no início de dezembro e no momento cumpre prisão domiciliar em seu apartamento em Manhattan. do G1

Leia mais »