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Exército exonera militares que participaram da tentativa de golpe de Estado

Militares suspeitos de tentativa de golpe são exonerados do Exército. As investigações apontam que suas ações visavam criar um ambiente favorável para a execução de um golpe de Estado. Militares suspeitos de tentativa de golpe são exonerados do Exército As investigações apontam que suas ações visavam criar um ambiente favorável para a execução de um golpe de Estado Segundo Política Militares suspeitos de tentativa de golpe são exonerados do Exército. O Exército Brasileiro anunciou a exoneração de dois tenentes-coronéis, Guilherme Marques Almeida e Hélio Ferreira Lima, em decorrência de investigações relacionadas a uma suposta tentativa de golpe de Estado. A decisão foi tomada após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Segundo informações divulgadas, Hélio Ferreira Lima, que ocupava o cargo de comandante da 3ª Companhia de Forças Especiais, estava envolvido em atividades relacionadas à busca por inconsistências nas urnas eletrônicas. Suspeita-se que ele tenha enviado documentos a Mauro Cid com alegações de fraude eleitoral, como parte de uma estratégia para propagar desinformação e gerar descrédito no sistema eleitoral. Por sua vez, Guilherme Marques Almeida, que atuava como comandante do 1º Batalhão de Operações Psicológicas do Exército, é acusado de envolvimento na produção, divulgação e amplificação de notícias falsas e “estudos” sobre o processo eleitoral. As investigações apontam que suas ações visavam criar um ambiente favorável para a execução de um golpe de Estado. As exonerações dos militares ocorrem no âmbito da Operação Tempus Veritatis, que investiga uma suposta tentativa de golpe para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no poder. Entre os alvos da operação estão aliados próximos do ex-presidente, como Walter Braga Netto, Augusto Heleno e Anderson Torres.

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Turquia e Alemanha:Por que Erdogan tem tanto apoio na comunidade turca na Alemanha?

Presidente vem de família simples e religiosa, como a geração dos primeiros imigrantes turcos que foram trabalhar na Alemanha. É, além disso, o homem que levou certa segurança ao instável país que eles deixaram. Manifestação a favor de Erdogan em Colônia “Frequentemente critico Erdogan de forma muito clara, mas não esqueço das melhorias que ele trouxe para a Turquia desde 2002, após a sua eleição como presidente”, diz a cientista política turca Talat Kamran.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Muitos membros da comunidade de origem turca se sentem como Kamran, que nasceu na Turquia em 1959 e cresceu na Alemanha. Para eles, Erdogan é o homem que limitou o poder dos militares na Turquia, que trouxe o crescimento econômico, impulsionou fortemente urbanização e modernização.Por isso, querem que ele continue no poder. Desde 1996, Kamran dirige o Instituto de Mannheim para Integração e Diálogo Interreligioso, trabalhando para alcançar um melhor entendimento entre muçulmanos e cristãos, entre alemães e turcos. Ele critica a forte personalização atual e pede mais serenidade. “A visão crítica alemã sobre Erdogan não é errada, mas ela não leva as perspectivas turcas em consideração”, critica, acrescentando que muitos, especialmente os jovens turcos, não só querem fortalecer o presidente enquanto personalidade, mas também dar um exemplo para a democratização. “É claro que o processo de democratização na Turquia ainda não está concluído, mas as pessoas querem ir mais longe e veem em Erdogan uma figura forte. Porque o povo teme uma guerra civil como no Iraque ou na Síria”, completa. Pessoas simples do campo Kamran também lembra da história turca desde o golpe de Estado de 1980. Cada vez mais pessoas das regiões mais pobres da Anatólia se mudam para as cidades grandes e se tornam um contrapeso claro para a elite urbana. “Muitos turcos alemães têm suas raízes na Anatólia. Eles consideram Erdogan como um deles”, diz Kamran. Erdogan realmente vem de uma família simples, religiosa, como a geração dos primeiros imigrantes turcos que vieram trabalhar na Alemanha. Para Bülent Bilgi, secretário-geral da União Democrata Turco-Europeia (UETD), a irritação de muitos turcos com a cobertura da mídia alemã explica porque a agora as segunda e terceira gerações de turcos na Alemanha fazem campanha de apoio a Erdogan. Eles se concentraram mais no golpe e na perspectiva de um Erdogan enfraquecido do que em comemorar a suposta vitória da democracia sobre o golpe. Ato de apoio ao presidente turco: muitos consideram Erdogan como um deles Orgulho nacional Generation Erdogan (geração Erdogan, em tradução livre) é o título do livro escrito pela jornalista Cigdem Akyol, segundo o qual Erdogan tem, sobretudo, o apoio dos muçulmanos sunitas, que constituem a maioria conservadora da sociedade. Quando na mídia alemã as pessoas se perguntam como é possível que alguém possa achar bom quem ameaça adversários e restringe liberdade de imprensa, Cigdem Akyol pede que os alemães deixem de ver o problema só a partir de seu próprio prisma. Depois de quatro golpes militares, a Turquia experimenta uma longa ´. “As pessoas são gratas a Erdogan por causa disso”, observa a autora. Antes secularistas também olhavam com desdém para mulheres portadoras de véu islâmico que limpavam os banheiros das elites.Sob Erdogan, isso mudou significativamente. Até mesmo a mulher de Erdogan veste véu islâmico. “Erdogan deu aos turcos novamente orgulho nacional, isso também agrada muitos dos 1,5 milhões de turcos alemães”, explica Akyol. Perspectiva turca Ludwig Schulz, especialista em Turquia do Instituto Alemão do Oriente, em Berlim, confirma que muitos turcos alemães veem o fracasso do golpe sobretudo como um sucesso da sociedade turca e da democracia. Schulz atribui o orgulho nacional e o apoio a Erdogan também ao fato de que muitos cidadãos de origem turca se informam majoritariamente através da mídia turca pró-governo. Em todas as conversas com especialistas em Turquia, sempre é lembrado que nem todos os turcos alemães são adeptos de Erdogan. Roy Karadag, cientista político da Universidade de Bremen, por exemplo, disse em entrevista ao jornal Die Welt que “entre turcos alemães, existem cada vez mais conflitos sobre quem realmente pode falar, agir e mobilizar em nome deles”. O UETD quis mostrar, através da grande manifestação realizada em Colônia no fim de semana, que a maioria dos turcos alemães está do lado de Erdogan. As discussões continuam e são agravadas pelo aumento das tensões no relacionamento turco-alemão. O presidente nacional da Comunidade Turca na Alemanha, Gökay Soufuoglu, disse à revista Focus: “Há um racha na comunidade. Amizades são desfeitas, e há problemas mesmo dentro das famílias.” DW

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LAVA JATO, CIA, PF, e Moro devem dar golpe derrubando Dilma com vice assumindo. Somente militares poderiam impedir o golpe.

Acordei hoje com minha alma sentindo que vivemos um clima já de feriado ou de vésperas de grande decisão de Copa do Mundo… Pelo visto o golpe vai acabar ocorrendo e derrubarão Dilma, assumindo o vice, e acabei lendo dois textos que explicariam exatamente o que estaria em curso, algo muito maior do que pensamos como meros pobres mortais. Ilusão se pensam que o golpe vai ocorrer apenas devido a extrema direita golpista no Congresso, e na mídia, PSDB, FHC, Globo, Veja, a classe média furibunda babando ódio e raiva ou uivando contra Lula, o PT e Dilma… E a depender desta gente Dilma continuaria no governo até o final do mandato, mas o buraco é muito mais embaixo ou muito maior do que pensam os pobres coitados alienados ou manipulados, hipnotizados ou ludibriados, ou meros bonecos ou fantoches como sempre foram, bodes expiatórios…[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Vamos ver mais uma vez a armação golpista que fabricaram por ocasião da morte de Tancredo, com a choradeira toda somente para encobrir ou justificar a posse do vice, Sarney, sem que o titular tivesse tomado posse…a lavagem cerebral enorme que sempre rolou desde o golpe de 64 até hoje… E quando em meio a farra do plano cruzado, que durou somente mais seis dias após as eleições, espertamente foram eleitos como constituintes, na Constituinte Congressual que fabricaram, e rascunharem a Constituição golpista atual dando continuidade ao mesmo regime desde 64… E ainda na festa alienada dos caras pintadas fabricados pelas mídias golpistas de sempre derrubando Collor somente para impedir que Brizola pudesse ser o próximo presidente do Brasil, depois de Collor, em golpe claro, mas contando com a adesão do pt e da esquerda social democrata inaugurando os últimos vinte anos de roubalheira e entreguismo completo. A orquestração golpista atual é enorme e profunda, séria, teleguiada pelos interesses americanos claramente ou das grandes corporações americanas e globais e elas mandam em tudo até nos EUA, com o Obama sendo apenas outro fantoche ou boneco… tudo pelos negócios apenas… Um dos textos que chamaram nossa atenção revelando as causas prováveis do golpismo de uma forma irrefutável foi: “O desespero da oposição tem fundamento (por Alberto Kopittke)”. O desespero da oposição e das elites corruptas de sempre decorre devido ao fato do projeto nacional desenvolvimentista do PT acabar dando certo a partir do segundo semestre de 2016 e então eles não podem esperar mais e precisam interromper agora os governos do PT antes que nunca mais tenham chances eleitorais de vencerem alguma eleição. Mas precisam destroçar ou liquidar inclusive com o Lula de forma que ele não possa mais ser candidato na próxima eleição… O Brasil realmente sairia da crise a partir do segundo semestre do ano que vem e os frutos de grandes obras começariam a aparecer e o sucesso do PT e Lula seria completo. Se a crise atual é psicológica em grande parte, de 60 a 70 %, ou fabricada com fins golpistas, resta saber se a crise real não acabara explodindo depois, após a derrubada de Dilma e o banimento do PT e Lula, com o feitiço voltando-se contra os feiticeiros de plantão… E vão destroçar inclusive o Eduardo Cunha, e ele deve ser destronado como presidente da Câmara, para não atrapalhar o vice, Michel Temer, que curiosamente esteve nos EUA dias depois que a Dilma esteve lá, parece que recebendo as bênçãos do império… FHC e Lula estiveram lá também antes de tomarem posse nos seus governos… Tais elites e seus donos não aceitam o descolamento do PT do modelo neoliberal sendo imposto desde o golpe derrubando Collor para evitar Brizola, com os governos do PSDB e do PT até agora, ou até começarem este rumo nacional desenvolvimentista, e querem deter a todo custo já este rumo do PT e seus governos. O outro texto revelador do golpe é “O BRASIL E OS TELHADOS DE VIDRO DE SEUS REPRESENTANTES”, da Profa. Guilhermina Coimbra, publicado aqui na Tribuna da Imprensa Online, em POLÍTICA, o link para ser copiado ou compartilhado nas redes sociais é: https://www.facebook.com/tribunadaimprensaonline/posts/1655183668050112:0 O coração deste projeto nacional desenvolvimentista está sendo atingido pela operação Lava Jato da PF e por Moro, teleguiados pela CIA, e realmente tentam destroçar os projetos nacionais maiores tanto da PETROBRAS e do pré sal, quanto da energia nuclear, como o de uma empresa brasileira, a ODEBRECHT, ousando produzir armas ou trabalhando para o exército brasileiro a caminho de uma independência em tais setores, do petróleo, de armas e de energia nuclear, e os EUA não querem o Brasil voando por conta própria em tais áreas estratégicas para eles. Somente os militares poderiam deter o golpe sustentando Dilma e o projeto nacional desenvolvimentista que de certa forma repete Getúlio Vargas, Jango e Brizola, todos destroçados pela CIA e pelas elites corruptas e golpistas de sempre, ou intervindo diretamente assumindo novamente o governo num contra golpe. No entanto dificilmente farão isto sem forte apoio popular interno e sem apoio internacional, e da ONU, e dos EUA, até porque sempre agiram afinados com os americanos desde o golpe de 64 orquestrado pela CIA. É bem provável que lavem as mãos e fingindo-se de mortos… Preparem-se todos para vivermos novamente o clima festivo ou de oba oba como se os brasileiros tivessem ganhos mais uma Copa do Mundo, com novos caras pintadas e a bandeira nacional, alienados ou hipnotizados como sempre foram desde 64. Os espertos, os cabritos, somente conseguem tomar conta da horta graças a uma enorme maioria de otários ou beatos e fanáticos dominados pelas ideologias, primeiro as religiosas, e depois as políticas, mas também as ideologias econômicas ou do consumismo, das drogas, do futebol, das mídias, da música, das bebidas, etc., e quase nada mudou desde os militares. Completamos 51 anos sem uma Constituição legítima ou oriunda de uma Constituinte Soberana e Independente, e com isto sem democracia de fato. E a coisa pode ficar ainda pior com a extrema direita golpista que já acabou regularizando a terceirização detonando a CLT

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Impensável e indizível

Nossa consciência e o livre arbítrio rejeitam embargos a qualquer opção. O instinto de sobrevivência, porém, nos aconselha a evitar a utilização abusiva de certas alternativas, que com a repetição perdem o caráter nefasto e acabam por se tornar possíveis, até palatáveis. A frequência torna tudo barato, banal, admissível, natural. Suicídio e guerra, por exemplo, são soluções extremas, inapeláveis e incogitáveis. O mesmo com relação a golpes de estado. Não existem suicídios aceitáveis, a não ser em casos de doenças terminais, nem guerras justas. O golpe de estado é a ruptura da ordem constitucional, é o caos. O regime democrático admite tanto a duplicação como a interrupção de mandatos – desde que sancionadas por maiorias ou seus representantes legítimos. Nas últimas seis décadas, este observador anotou duas crises político-militares em que a paranoia, a radicalização e a reverberação desrespeitaram a imperiosa quarentena a ser imposta ao recurso do golpe. Em Novembro de 1955 e Março de 1964 as menções a golpe eram tantas e tão intensas que desgraçadamente acabaram por se auto confirmar e materializar. Em ambas como golpe preventivo, pretexto tão aberrante e estúpido como o golpe de estado sem pretexto.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Nas crises pós-ditadura — a atual é uma delas — felizmente evaporou-se o ingrediente militar, afugentado o fantasma de quartelada. Mesmo assim, mantêm-se outras assombrações igualmente aterrorizantes. A facilidade e a irresponsabilidade com que é aventada a interrupção do mandato da presidente Dilma Rousseff é um desrespeito à República e suas instituições. Acusados estão os presidentes das duas casas do Parlamento, portanto o comando do Legislativo. Isso é grave, gravíssimo, sobretudo porque ambos se servem ilegitimamente de uma amalucada reforma constitucional para distrair a sociedade com uma enxurrada de emendas desconexas, deletérias, impróprias e contraditórias. Hipótese maldita Contra a chefia do Executivo — o Governo — correm suposições, rumores, fofocas, nenhuma evidência. A tentativa de confundi-las é viciosa. Tal como a histeria do principal partido governista tentando desqualificar a imperiosa missão oposicionista com o infamante estigma de golpismo. Espremidos entre o dever de reportar os incríveis desdobramentos da Operação Lava Jato e a ansiedade que domina grande parte da sociedade com o teor das suas revelações, jornais e jornalistas são facilmente levados a vulgarizar um desfecho extremo que conviria tirar de circulação para não suscitar recorrências e imitações. O país dos golpes — incruentos ou justificados – desapareceu, não existe mais. Todos os golpes se parecem — são cruéis, injustificados. Mesmo como figura de retórica. Se o sistema político não consegue contornar impasses com a esperada agilidade, em algum momento aparecerão as condições e, sobretudo as lideranças, capazes de superá-los. Golpe é uma hipótese maldita – para não ser aventada nem mencionada. Alberto Dines/Observatório da Imprensa

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O golpismo vulgar e a biografia de FHC

No começo da noite de 13 de março de 1964, o professor de sociologia Fernando Henrique Cardoso formava entre a multidão que participou do comício, com direito a discurso de João Goulart, diante da Central do Brasil. Dezenove dias depois, um golpe de Estado derrubou o presidente constitucional Jango, ferindo a democracia e inaugurando uma ditadura que se prolongaria por 21 anos. FHC, mais tarde senador, ministro e por dois mandatos presidente da República, conhece história. Tirando tropeços como falar “própio” e “propiamente”, em vez de “próprio” e “propriamente”, ninguém pode chamá-lo de ignorante. É um homem ilustrado, além de cortês e afável. Nesta quarta-feira, um dos melhores repórteres do país e um dos mais talentosos editores culturais que eu conheci, Mario Cesar Carvalho, trouxe novidade: foi um advogado de Fernando Henrique Cardoso e integrante do conselho do Instituto FHC quem pediu um parecer ao jurista Ives Gandra da Silva Martins sobre pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Martins contou ontem o que escrevera: “À luz desse raciocínio, exclusivamente jurídico, terminei o parecer afirmando haver, independentemente das apurações dos desvios que estão sendo realizadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público (hipótese de dolo), fundamentação jurídica para o pedido de impeachment (hipótese de culpa)”. Até aí, morreu Neves _ou Getulio Vargas, em 1954, acossado pelo golpismo. O advogado afirma que não encomendou o parecer por ordem de FHC, e assim ficamos. O mais impressionante é a declaração do ex-presidente sobre eventual afastamento da presidente eleita pela maioria dos brasileiros em outubro: “neste momento”, disse FHC, o impeachment “não é uma matéria de interesse político”.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Por que “neste momento”? Em outro será? Com base em quê? Não há uma só prova ou indício de envolvimento de Dilma Rousseff em falcatruas da Petrobras. Ao contrário do que se descobriu com o grampo que flagrou Fernando Henrique operando na privatização das empresas telefônicas. Ou do episódio da compra de votos para a emenda da reeleição, esquema que beneficiou o então presidente, permitindo que ele permanecesse no Planalto. O golpismo vulgar anda por aí, mais na imprensa viúva do lacerdismo e em certos círculos avessos à soberania do sufrágio popular. Mas FHC dar a entender que pode se unir a essa gente é triste. No domingo, foi publicado um artigo do líder tucano que dizia assim: “Daí minha insistência: ou há uma regeneração “por dentro”, governo e partidos reagem e alteram o que se sabe que deve ser alterado nas leis eleitorais e partidárias, ou a mudança virá “de fora”. No passado, seriam golpes militares. Não é o caso, não é desejável nem se veem sinais. Resta, portanto, a Justiça”. Justiça para apear do poder uma governante escolhida pelo povo? Não custa enfatizar: de momento, há apenas bochicho de almas golpistas, e não marcha da família. Mas o flerte de Fernando Henrique Cardoso com elas não engrandece sua biografia. Por Mário Magalhães/Blog

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