Os bancos e o corte de gastos
Então, os Bancos querem falar de corte de gastos ? Então, vamos lá: O custo anual para o Brasil: BPC – 30 bi Bolsa Família – 14 bi Univ. Federais – 5,5 bi Vale Gás – 3,7 bi Farmácia Popular – 3,4 bi Lei Rouanet – 2,5 bi SAMU – 1,7 bi Total: 60,8 bilhões. Agora, vamos ver outros gastos: 1-) Custo anual com Forças Armadas: 86,8 bilhões 2-) O Custo dos Incentivos fiscais para empresas: 97,7 bilhões em 2024 até agosto; 3-) O Custo com Emendas parlamentares: 44,67 bilhões para 2024. Total: 229,17 bilhões. Além disso, o Brasil gasta quase 800 bilhões de reais, ao ano, com pagamento de juros da dívida pública ao Mercado Financeiro! Mas, é claro, que nisso o mercado não quer cortes. OBS.: Lembrando que o Brasil não têm inimigos externos, não está situado em zona de conflitos e nem possui perfil expedicionário, logo, não justifica os gastos tão elevados que possui. Além disso, 85% do orçamento com as F.A. é com folha de pagamento de pessoal, incluindo gordas aposentadorias e pensões, até para “filhas solteiras” (como se o fato de ser solteira impedisse alguém de trabalhar, aliás, boa parte delas são casadas só no religioso ou vivem em união estável. E, ainda, criticam quem recebe bolsa família). Diante de um quadro desses, exigir cortes em benefícios sociais e aposentadorias dos mais pobres, é um ato covardia, de parlamentares que sacrificam pobres para poupar ricos. Importante lembrar que os pobres já se sacrificaram com a Reforma da Previdência, em 2019, na qual houve o aumento de tempo de idade, aumento do tempo de contribuição e também cortou a pensão por morte da viúva, pela metade. Portanto, que, agora, cortem de outros setores privilegiados que, até hoje, estiveram intocados, como a onerosa e insustentável Previdência dos Militares, dos subsídios fiscais ao Agronegócio (só esse ano, passou de 360 bilhões de reais), o fim da desoneração da folha para algumas categorias empresariais (inclusive, a imprensa), também dá para cortar das Emendas Parlamentares, do Fundo Eleitoral, e outros privilégios, como os imorais penduricalhos de políticos e algumas autoridades, enfim, SEM ATINGIR POBRES. Faremos a maior pressão já vista, nas redes sociais, para resguardar aqueles que sempre foram sacrificados para que os privilégios de poucos sempre fossem preservados. Se cada pessoa compartilhar com seus contatos e grupos, em 48 horas, o Brasil inteiro saberá e não haverá cortes na previdência, saúde, educação e segurança.