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Nokia 3310, o celular ‘indestrutível’, está de volta

Nova versão do telefone que fez sucesso nos anos 2000 será apresentada em Barcelona. O Nokia 3310, conhecido popularmente como o indestrutível por causa de sua resistência, está de volta. A empresa finlandesa HMD, que comprou da Nokia Technologies a sua patente e os direitos sobre a marca e de sua imagem, anunciou a ressurreição do já clássico aparelho, quase um vintage, em versão renovada que será apresentada no Congresso Mundial de Telefonia (Mobile World Congress) a ser realizado em Barcelona entre 27 de fevereiro e 2 de março. O indestrutível está de volta depois de uma entrada muito bem-sucedida do novo Nokia 6 na China. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]  A Nokia vendeu no mundo todo mais de 120 milhões de unidades do 3310, mas a chegada dos smartphones acabou por escantear aos poucos o modelo, apesar de sua fama, do funcionamento e do hipnótico jogo Snake 2. A retirada oficial do mercado ocorreu em 2005. Agora, em fevereiro de 2017, quando parecia que o celular que causou furor nos primeiros anos do milênio tinha sido definitivamente enterrado pelos smartphones, a nova Nokia o lança mais uma vez, de olho em um mercado específico. As informações sobre o ressurgimento do aparelho, divulgadas pelo The Guardian, indicam que ele só estará disponível inicialmente na Europa e na América do Norte e que custará em torno de 70 euros (245 reais). A versão original foi lançada em 2000 ao preço de 150 euros (525 reais). Até relativamente poucos anos atrás, todos nós carregávamos um Nokia em nossos bolsos. Dois de cada três celulares vendidos no mundo eram da marca finlandesa. Seu império ruiu quase da noite para o dia com os aparecimentos dos aparelhos com tela táctil –o iPhone à frente– e do sistema operacional Android, da Google. ElPais

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Tecnologia: 6 aparelhos obsoletos que são vendidos a preços exorbitantes na internet

A tecnologia parece ter uma data de validade cada vez menor. Um smartphone comprado agora, por exemplo, pode já estar ultrapassado daqui seis meses ou até antes, caso um modelo mais novo chegue às prateleiras.  Estes dois aparelhos são considerados por muitos “retrotecnologia” Image copyright AP No entanto, um fenômeno tem se tornado comum: a busca por aparelhos “retrotecnológicos”, lançados há pouco mais de uma década (ou mais) e que podem ser vendidos por dezenas de milhares de dólares em sites especializados ou de leilões. Apesar de estarem completamente obsoletos, esses aparelhos são considerados “retrô” – e estão na moda. Confira alguns exemplos (e preços): 1) iPod de 2004: US$ 90 mil Um iPod de primeira geração, com 5GB, foi vendido no eBay por US$ 20 mil Image copyright AP No início da década de 2000, o iPod Classic era a última palavra em tecnologia para ouvir música. A edição de 2004 tinha 30 gigabytes (GB) de memória, design exclusivo e custava US$ 349 (cerca de R$ 1,2 mil) – essa primeira versão deu origem a seis gerações e inspirou o lançamento dos iPods Mini (2004), Nano e Shuffle (ambos em 2005) e o Touch (2007). Em 2014, a Apple decidiu parar de fabricar a versão clássica do player, já que, segundo o diretor-executivo da empresa, Tim Cook, estava impossível conseguir peças para a fabricação. Bastou esse anúncio para os preços dispararem. Em novembro daquele ano, um iPod Classic de 2004 foi vendido na internet por US$ 90 mil (cerca de R$ 312 mil), segundo informações da Terapeak, uma empresa que segue tendências no site de leilões eBay. A análise da Terapeak mostrava que outros modelos do iPod também estavam sendo vendidos por milhares de dólares no site: de acordo com o relatório, um iPod da primeira geração, de 5GB, foi vendido por US$ 20 mil (quase R$ 70 mil). Outros exemplos de vendas lucrativas no eBay: uma versão de 20GB chegou a US$ 7.999 (mais de R$ 27 mil) e outra, com capacidade para 10GB, alcançou US$ 2,5 mil (cerca de R$ 8,6 mil). “Os últimos modelos do iPod Classic ainda não tenham atingido estes preços mais altos. Mas pode ser que cheguem a isso, levando em conta a trajetória de outros produtos da Apple e das gerações anteriores do iPod Classic”, escreveu Aron Hsiao, especialista da Terapeak, no blog da empresa. Segundo Hsiao, “se você tem um iPod Classic em bom estado na sua coleção, pode ser que você tenha em mãos algo muito valorizado”. 2) iPhone (1ª geração): US$ 12 mil Este iPhone não é o mais moderno, mas vale mais do que muitos imaginam Image copyright APPLE Os iPods lançados no início dos anos 2000 não são os únicos produtos antigos da Apple vendidos por milhares de dólares na web. Em maio de 2016, um iPhone de primeira geração de 4GB foi vendido na Austrália por mais de US$ 11 mil (mais de R$ 38 mil). Quando foi lançado pela Apple, em 2007, o modelo custava cerca de US$ 380 (mais de R$ 1,3 mil). Dois meses antes, também na Austrália e por meio do eBay, outro usuário tinha vendido o mesmo modelo de iPhone por US$ 12 mil (R$ 41,6 mil). A companhia está prestes a lançar a sétima geração do iPhone. 3) Nokia 3210: US$ 7,9 mil Os antigos celulares Nokia eram conhecidos por sua resistência e pelo jogo ‘Snake’ O Nokia 3210, o primeiro celular da vida de muitas pessoas, se transformou no aparelho de maior sucesso e fama da empresa finlandesa desde seu lançamento, em 1999. Hoje em dia, é uma relíquia tecnológica. Muitos afirmam que os celulares mais modernos não têm a mesma resistência a quedas e choques que esse modelo Nokia tinha – o aparelho era chamado de “inquebrável”. Além disso, os celulares de hoje não vêm com o jogo Snake (conhecido no Brasil como “jogo da cobrinha”), que ficou muito popular à época. Quando chegou ao mercado, o Nokia 3210 custava cerca de US$ 100 (aproximadamente R$ 347). Mas, em abril passado, um britânico conseguiu vender um celular desses por nada menos que US$ 7,9 mil (mais de R$ 27 mil). 4) Walkman: US$ 2,2 mil Image captionOs que ainda têm um destes em casa poderão conseguir mais de US$ 2 mil Os mais jovens podem até não se lembrar dele, mas o Walkman da Sony marcou a juventude dos anos 1980 e 1990. Com o passar dos anos, o reprodutor de áudio – que tinha rádio e toca-fitas – acabou sendo substituído pelos tocadores de CDs e reprodutores de mp3. Alguns exemplares chegaram a alcançar centenas de dólares do eBay recentemente – alguns deles ajudados pelo hype do filme Guardiões da Galáxia(2014). Um australiano vendeu no eBay um Walkman “ainda na caixa, sem abrir” por mais de US$ 2,2 mil (R$ 7,6 mil) – e deixou bem claro que se tratava do “mesmo modelo que Peter Quill” usava no filme da Marvel. Outro usuário do eBay recentemente vendeu o seu por US$ 773 (cerca de R$ 2,6 mil). 5) Game Boy original: US$ 1.050 Um Game Boy como este, com o jogo Tetris incluído, foi vendido por US$ 1.050 O primeiro console portátil Game Boy, da Nintendo, foi lançado em 1989. E alcançou um estrondoso sucesso, com mais de 120 milhões de exemplares vendidos. Um de seus maiores atrativos era o jogo Tetris, que conquistou mais de 30 milhões de usuários em todo o mundo. Em maio de 2016, um vendedor de Michigan, nos Estados Unidos, conseguiu por seu Game Boy original, com o Tetris incluído, US$ 1.050 (cerca de R$ 3,6 mil). Um dia antes, outro americano conseguiu vender um modelo, mas sem os jogos, por US$ 750 (aproximadamente R$ 2,6 mil). Aparentemente há muita demanda: o leilão de outro Game Boy já alcançou o valor de US$ 1,4 mil (cerca de R$ 4,8 mil). 6. PlayStation One: US$ 900 O PS1 é um dos consoles mais procurados por colecionadores Image copyright EBAY Estados Unidos, 2000: a Sony lança no

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Solarin: o celular mais seguro do mundo custa até 60.000 reais

Empresa israelense começa a comercializar o ‘smartphone’ com tecnologia militar criptografada para executivos de grandes corporações. Vista frontal do Solarin. Ele se chama Solarin, e é o telefone celular mais seguro do mundo. Pelo menos é o que afirmam os seus criadores, a start up israelense Sirin Labs, que, com o novo smartphone, pretende atingir o segmento do mercado de altos executivos de grandes corporações e instituições para os quais a segurança e a privacidade são elementos essenciais. Mas essa segurança tem seu preço: a partir de 12.400 euros (cerca de 50.000 reais) para o modelo básico, chegando a 15.000 euros (cerca de 60.000 reais) no mais avançado.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O Solarin incorpora a tecnologia militar de privacidade mais avançada que existe hoje em dia, fora das agências de inteligência, de acordo com a Sirin Labs. A empresa fez uma parceria com a KoolSpan, companhia especializada em segurança de comunicação celular, para integrar a criptografia AES (de 256 bits- chip a chip), mesma tecnologia utilizada por vários exércitos para proteger as suas comunicações. Ela é acionada por um interruptor de segurança localizado na parte de trás do telefone, que passa a operar, assim, em um modo protegido, apresentando uma interface exclusiva para as chamadas e mensagens totalmente criptografadas. Além disso, o aparelho vem com uma proteção contra ameaças da Zimperium, empresa especializada em ataques cibernéticos a celulares que trabalha com o Google e já detectou e desativou muitas ameaças que havia contra o sistema operacional . Tela do Solarin. “Os ciber-ataques são endêmicos no mundo inteiro. Esta tendência tem aumentado. Um único ataque é capaz de estragar seriamente a reputação e as finanças de uma empresa. O Solarin é pioneiro em novos recursos de privacidade e no uso de criptografias inovadoras, para oferecer aos clientes a tranquilidade necessária para lidar com informações críticas em seus negócios””, afirma Tal Cohen, diretor e fundador da Sirin Labs. Com mais de dois anos de pesquisas, o Solarin foi desenvolvido nas sedes da empresa na Suécia e em Tel Aviv. Ele é composto por mais de 2.500 componentes internos reunidos por especialistas em relojoaria, com a parte externa desenhada pelo conhecido designer industrial Karim Rachid. Sua estrutura é composta por uma matriz metálica única –usada normalmente na indústria aeroespacial, dada sua absoluta rigidez—e reforçado com painéis de titânio para aumentar a sua força estrutural, como vidro antichoque e arranhões (Corning Gorilla 4 ) a fim de proteger a tela curva, e um painel traseiro de couro. Mais veloz e com banda mais larga Tela do Solarin em modo seguro. O equipamento oferece até 450 Mbps de download e até 150 Mbps de velocidade de upload, ao lado da compatibilidade com 24 bandas LTE, para facilitar o seu uso em nível internacional. Ele incorpora uma nova tecnologia para conexão wifi (WiGig) que permite uma velocidade de até 4,6 Gbps, o que permite um acesso à nuvem quase instantâneo, e a sincronização de fotos, vídeos e conexões sem fio, assim como a transmissão de vídeos de baixa latência, e uma banda três vezes mais larga do que o mais sofisticado dos smartphones. A tela de 5,5 polegadas e com resolução IPS LED 2k incorpora uma câmera de 23,8 megapixels, com foco automático por laser e flash de quatro tonalidades, além de um flash frontal. O sistema de som utiliza três autofalantes de graves, unidos por meio de um amplificador inteligente para controlar o volume e a distorção. O Solarin é alimentado por um processador Qualcomm Snapdragon 810 e a bateria mais potente do mercado, com carga rápida e algoritmos de otimização de energia para viagens. Não é o celular mais caro. O Signature Cobra da Vertu custava 280.000 euros A Sirin Labs foi fundada em 2013 pelo empresário Kenges Rakishev, do Cazaquistão, especialista em investimentos de risco em Israel; Moshe Hogeg, criador da rede social de fotos e vídeos Mobli; e o ex-consultor da McKinsey Tal Cohen. A start upobteve 25 milhões de dólares em investimentos no seu lançamento, com uma nova injeção de capital de 72 milhões no mês passado. “Criamos o aparelho com o mais elevado grau de privacidade, capaz de operar com mais velocidade do que qualquer outro telefone e construído com os melhores materiais do mundo. Não admitimos as regras dos preços e a tecnologia que estavam disponíveis. Com o Solarin, rompemos com essas regras”, afirma Hogeg, presidente da Sirin. Apenas em duas lojas de Londres Até o momento, o Solarin só pode ser adquirido na loja da rede Mayfair em Londres, e, a partir de 30 de junho, também na Harrods, na capital britânica. Pelo preço, ele estará ao alcance de poucas pessoas. São quatro os modelos disponíveis, com preços variando entre 12.500 euros (cerca de 50.000 reais) e 15.600 euros (cerca de 62.400 reais). Ainda assim, não se trata do celular mais caro da história. A Vertu, antiga marca de luxo da Nokia especializada em celulares de joalheira, lançou no mercado, em 2006, o Signature Cobra, com um preço de 280.000 euros (cerca de 1,1 milhão de reais). Ele trazia incrustados dois diamantes, duas esmeraldas e 439 rubis. Foram vendidas 26 unidades.

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O curioso truque que permite liberar espaço em seu iPhone

Seguindo estes passos você consegue acabar com o estresse da falta de memória no dispositivo. Quatro passos para aumentar a memória do iPhone. À medida que aumenta nossa atividade nas redes sociais, a movimentação do WhatsApp e o inevitável hábito das fotos e selfies, logo chega o momento em que o iPhone manda o primeiro alerta de que o espaço está acabando. Neste caso, o bom senso nos diz que o certo a fazer é ir eliminando fotografias, vídeos e demais conteúdos que vão se acumulando no terminal e também desinstalar aquelas aplicações que quase não utilizamos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O problema é que, muitas vezes, isso também não basta e, em pouco tempo, o celular está saturado novamente. Esse problema, logicamente, afeta sobretudo os proprietários de iPhone com 16 GB de memória, que em pouco tempo podem se deparar com o desagradável aviso de falta de espaço, mas um truque pode liberar bastante espaço dependendo do dispositivo (uns conseguem apenas poucos megas, outros dizem ter liberado gigas de espaço). Não há uma explicação clara que justifique essas diferenças entre uns dispositivos e outros, mas o truque funciona e, para reproduzi-lo, é preciso seguir estes passos: MAIS INFORMAÇÕES iPhone SE, um modelo para recém-chegados FBI consegue entrar no iPhone de terrorista sem a ajuda da Apple Juiz de Nova York dá razão à Apple em caso de desbloqueio de iPhones O ‘erro 53’ que destrói o seu iPhone 6 1. Ir para Ajustes/Geral/Informação e memorizar o espaço disponível para verificar o ganho depois. 2. Em seguida, vamos à iTunes Store do dispositivo e procuramos um filme cujo espaço seja superior ao que está livre. 3. Neste ponto, tenta-se comprar ou alugar o filme (por ocupar mais espaço que o disponível nenhum download será efetuado) e, após alguns segundos, aparecerá um alerta avisando que não há espaço disponível. 4. Pressione ‘OK’ sobre esse alerta e verifique o espaço liberado. O curioso é que esse processo pode ser repetido várias vezes para aumentar pouco a pouco o espaço disponível no terminal, mas isso, como se pode ler nos comentários do Reddit, depende muito de cada iPhone. Como se consegue esse espaço extra? Não há uma explicação clara, mas as suspeitas recaem sobre caches e diferentes resíduos de instalações que são liberados pelo sistema operacional para abrir espaço para o download do filme. El País

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Juiz de Nova York dá razão à Apple em caso de desbloqueio de iPhones

Não é o caso de San Bernardino, mas um precedente que chega no momento mais oportuno. Um juiz de Nova York decidiu que a Apple não deve desbloquear um iPhone em um caso de narcotráfico. O processo aberto em um tribunal do Brooklyn em outubro cria um importante precedente para a Apple no caso do celular do tiroteio de San Bernardino. O juiz James Orenstein sustenta que os motivos da procuradoria não são suficientes para forçar a Apple a quebrar a chave de segurança do celular. “Depois de receber os fatos e os argumentos das partes, concluo que nenhum desses fatores justifica impor à Apple a obrigação de dar assistência à investigação do Governo contra sua vontade. Por isso, nego a moção”, declara em um documento de mais de 50 páginas. MAIS INFORMAÇÕES Apple nega ao FBI acesso ao Iphone do atirador de San Bernardino Apple apoia que comissão de especialistas estude limites para criptografia Bill Gates incentiva Apple a colaborar com o FBI em casos de terrorismo Jung Feng, o réu e dono do iPhone, é acusado, junto a outras quatro pessoas, de traficar anfetaminas. Desta vez não se trata de um iPhone 5C, mas de um 5S. Como no caso de San Bernardino, as autoridades foram incapazes de extrair informação do terminal. Os agentes da Agência Americana Antidrogas (DEA) pediram a colaboração do juiz para que a Apple ajudasse no trabalho. Orenstein acredita que a ordem “não se ajusta aos usos e princípios da lei”.[ad name=”Retangulos – Direita”] Em sua opinião, a Apple não é responsável por seus aparelhos serem usados para vender drogas. O veredito se baseia na Lei de Mandatos Judiciais, que remonta a 1789. O juiz aponta que a Apple já colaborou em 70 casos com as autoridades federais, mas que é competência do juiz autorizar sua colaboração. A Apple, por meio de teleconferência com um executivo da empresa, reconheceu que o precedente beneficia a empresa. Juiz opina que Apple não é responsável por seus aparelhos serem usados para vender drogas O Departamento de Justiça se pronunciou a respeito em um comunicado: “Estamos muito decepcionados com a decisão do magistrado, pretendemos falar com ele nos próximos dias. Queremos deixar claro que a Apple consentiu em colaborar para fornecer os dados do celular, como aconteceu tantas outras vezes nas mesmas circunstâncias. Esse telefone (de San Bernardino) pode ter provas que nos ajudarão na investigação do crime. Vamos continuar com o processo para tentar consegui-las”. Nesta terça-feira, o advogado da Apple fará sua primeira vista ao Senado. Bruce Sewell, vice-presidente encarregado dos assuntos jurídicos da empresa, planeja apoiar-se na defesa dos direitos individuais. O diretor compartilhou com a imprensa o rascunho de seu pronunciamento inicial. Além de expressar solidariedade com as famílias das vítimas do tiroteio, declaram que não têm simpatia alguma pelos terroristas. “Temos o maior respeito pela defesa da lei, compartilhamos seu objetivo por um mundo mais seguro. Temos uma equipe inteiramente dedicada a isso que colaborou com o FBI assim que nos chamaram. Demos toda a informação. Inclusive fomos mais adiante colocando à disposição vários engenheiros para aconselhar com diferentes opções”, revela. Ao mesmo tempo, mantém a posição de não criar um sistema operacional modificado: “Criar esse software não só afetaria o iPhone, diminuindo a segurança de todos eles”. Continua nessa mesma linha: “Os hackers e criminosos poderiam usar o código para violar nossa privacidade e segurança pessoal. Abriria um precedente perigoso de violação da privacidade e da segurança dos cidadãos”. El País

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Sem chefe e sem garantia: assim será nosso trabalho no futuro

Cada vez mais empresas estão se adaptando à cultura do Vale do Silício. Descrever Jesús Elorza, community manager do Google, sem os anglicismos que ele usa com frequência é um desafio. Seu aspecto – barba, camisa abotoada até o último botão – é de hipster. Sua fascinação pelas redes sociais, pelos gadgets (tem um smartwatchconectado ao smartphone) e seus apps o transformam em um techie. Seu emprego o transforma em protagonista da mudança da atual geração que está com 30 anos e tem uma nova forma de entender o trabalho.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Em parte é porque Jesús, 27 anos, que trabalha há quatro na sede da Google em Dublin, passa o dia fazendo videoconferências, com o outro olho na tela do seu celular, onde se misturam vida pessoal e profissional até se confundirem. E, em parte são todas as comodidades que desfruta, e que fazem com que os escritórios da Google sejam qualquer coisa menos aquele espaço espartano no qual trabalhavam as gerações anteriores à dele. Temos muita flexibilidade no trabalho, vários restaurantes com comida de graça e, claro, muito boa, formação contínua, ginásio e piscina dentro do edifício, massagem, centro médico, salão de jogos…”, vai enumerando, recitando o modelo que Laszlo Bock, chefe de RH da Google (lá eles chamam de “gestão de pessoas”), descreve em seu livro Um Novo Jeito de Trabalhar: “Eu chamaria de um projeto de alta liberdade no qual os funcionários gozam de capacidade de tomada de decisão. Os líderes que criam o ambiente adequado vão se transformar em ímãs para as pessoas com mais talento do planeta”, explicou Bock no livro. Mas muito mais importante do que tudo isso é a maneira que Jesús pode projetar no trabalho parte de sua personalidade. Ele ainda tem a caderneta na qual, há quatro anos, escreveu “trabalhar na Google” como um dos seus objetivos. Ele não presta um serviço. Contribui com sua personalidade para o projeto. É um trabalhador do futuro. As grandes empresas tecnológicas e as start-ups mudaram o mercado. Agora estamos lutando todos pelo mesmo talento em um mercado sem barreiras. Procuramos pessoas que querem algo mais que uma carreira para toda a vida. Margarita Álvarez, diretora de comunicação e marketing da Adecco Espanha Primeira Parte: o que faz um empregado como você em um lugar como este? “A tecnologia trouxe mudanças drásticas no mundo do trabalho. Podemos resumi-las na hiperconectividade”, anuncia Juan Martínez-Barea, embaixador na Espanha da Singularity University, instituição acadêmica impulsionada pela NASA e localizada no Vale do Silício. Ele é autor do livro El mundo que viene (O mundo que virá). O telefone acelerou o ritmo de um mundo que deixou de depender do correio físico, mas as novas tecnologias provocaram algo muito mais drástico: tornaram prescindíveis os horários e os espaços comuns, aumentaram a disponibilidade e encorajaram a promiscuidade entre trabalhadores e empregadores. Há empresas muito tradicionais na Espanha que já estão mudando para espaços de trabalho não nominativos, ou seja, que ninguém tem um lugar permanente. Não há papel, não há armários para ninguém. São colocadas em paralelo grandes mesas para incentivar a interatividade   Margarita Álvarez Este último é essencial para começar a entender a mudança. Em um ambiente no qual qualquer um pode expor seus talentos para todos, seja como um portfólio em forma de conta do Instagram ou com currículo no LinkedIn, as empresas têm um acesso exponencialmente mais fácil aos possíveis empregados. São elas, portanto, que precisam ser atrativas para os trabalhadores, e não vice-versa, como até agora. “O fardo agora é da empresa” confirma Margarita Álvarez, diretora de comunicação e marketing da Adecco Espanha, o maior fornecedor mundial de recursos humanos: “As grandes empresas tecnológicas e as start-ups mudaram o mercado. Agora lutamos todos, grandes e pequenos, pelo mesmo talento em um mercado sem barreiras. Procuramos pessoas que querem algo mais que uma carreira para toda a vida, que querem rapidez, propostas constantes de projetos interessantes, flexibilidade, bons companheiros…”. Jesús recebe da Google uma atitude que seria considerada marciana em décadas passadas. “Você controla seu tempo, os objetivos, o que quer aprender, no que quer trabalhar… E acima de tudo, o bom ambiente que existe entre os colegas”, diz ele. Também ressalta a regra dos 20%: “Corresponde à parte do seu tempo que pode dedicar a um projeto ou conceito a ser desenvolvido que esteja ligado à empresa”. Ele tem espaço para fornecer ideias mesmo fora do seu setor. Outras empresas como Adobe ou Deloitte também usam ideias ousadas como licenças sabáticas remuneradas. Gore-Tex eliminou a cadeia de comando e as funções dos trabalhadores, permitindo que os chefes dos projetos sejam divididos e escolhidos por voto. Vai generalizar um tipo de trabalhador autônomo, ou parecido ao autônomo, que trabalhe dentro, graças à tecnologia que é oferecida hoje, de equipes que duram até a conclusão do projeto. Margarita Álvarez Os locais de trabalho também estão se adaptando a estes novos parâmetros. Atribuir áreas específicas do escritório como uma recompensa (uma sala a um trabalhador leal que foi promovido) ou como forma de promover a dinâmica acaba sendo menos produtivo. “Há empresas muito tradicionais já estão mudando para espaços de trabalho não nominativos, ou seja, que ninguém tem um lugar permanente. Não há papel, não há armários para ninguém. São dispostas grandes mesas de forma paralela para incentivar a interatividade”, diz Margarita Alvarez. Identifica-se um projeto, reúne-se uma equipe, trabalha-se o justo e necessário para completar a tarefa e a equipe separa-se. É o modelo com o que agora se constroem pontes, desenham aplicações ou abrem restaurantes. Adam Davidson, colunista econômico do The New York Times Segunda Parte: A ameaça de Hollywood Num ponto extremo, esta promiscuidade nos levará, segundo previsão de Adam Davidson, colunista econômico do The New York Times, ao modelo Hollywood, que aplica a lógica de uma filmagem a todas as áreas de trabalho. “Um projeto é identificado, a equipe se reúne, trabalha apenas suficiente para completar a tarefa e se separa “, explica Davidson. “É o modelo com o

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Design: Para dormir em pé

Essa eu achei no site Geekologie O preguiçosão aí da foto é o artista Jamie O’Shea, que desenvolveu essa cadeira para poder dormir em pé. A engenhoca é desmontável e, literalmente, é pra ser vestida quando o dorminhoco resolver tirar uma soneca, seja lá onde for. Todo o equipamento para usar a Vertical Bed, esse é o nome de batismo da espreguiçadeira “high tec” cabe em uma mala de mão. O inventor defende o ponto de vista que pequenas sonecas durante o dia podem melhorar o desempenho das pessoas. Óculos escuros, para disfarçar?, e fones de ouvido completam o kit conforto. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Design – Pen Drive Swarovski

PenDrive Swarovski A belezura aí acima, é, literalmente, uma jóia. No design e na beleza. Ninguém, diante de uma vitrine que exiba cristais e Joias Swarovski, deixa de ficar encantado com as maravilhas expostas. Para alguns fica o questionamento quanto a utilidade das peças. Não é o caso desses pendrives em forma de cadeado e de bonequinhos. Os pendrives foram adaptado pela Phillips e, fazem parte da linha Active Crystals. Com 1GB, as “gracinhas” custam cerca de R$2.900,00. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Computadores – Casemods

Existem usuários que não gostam de ter uma CPU de computador, igual as de outras pessoas. Eles preferem construir suas próprias “casemods¹”. ¹Casemod é a modificação do gabinete de um computador. O termo é originado da língua inglesa, formado pela junção de “Case” (que significa caixa, gabinete) e “Mod” (significa a contração de modificação). Muitas pessoas, particulamente entusiastas em hardware usam o casemod para ilustrar o poder do computador (mostrando o hardware interno), e também por propósitos estéticos. Gabinetes também são modificados para melhorar a performance do computador. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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