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Steampunk

O movimento #steampunk, misto de #ficção #científica e arte, foi adotado por artistas no anos 80 e, a partir da “atmosfera” de “#Blade 4Runner”. Muito dos objetos desembocaram em peças que adornaram filmes como #Mad #Max e, #Guerra nas #Estrelas. Quem quiser conhecer melhor o movimento “steampunk” há uma matéria no Boston Globe, que disserta sobre o movimento. Como obra de arte o movimento steampunk faz uma especulação sobre o que aconteceria se a tecnologia da informação tivesse surgido no século XIX e, em vez da eletrônica, usasse o vapor.

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A mulher biônica

A vida imita a ficção? A americana Tanya Vlach está se propondo uma aventura inusitada. A artista, que perdeu a vista esquerda em um acidente de carro, quer instalar uma webcam em seu olho esquerdo, no qual usa uma prótese de acrílico. Ela deseja, assim, registrar toda a sua vida em vídeo e ir postando em um blog. Será um autêntico “reality show“. A foto acima, é de um personagem do seriado “Voyager“, serve de modêlo para a proposta da americana. Tanya deseja implantar a câmera, que teria o tamanho do globo ocular, mantendo o controle de zoom e do foco. O controle seria feito através de um dispositivo externo, conforme usa o personagem do seriado. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Tatuagem Eletrônica

E pensar que “Blade Runner” nunca passaria de ficção! Os autores de ficção científica nos fazem pensar se mais que autores não são visionários, pois muitas vezes projetam através da ficção tecnologias do futuro. Algumas invenções tecnológicas nasceram de ficção científica, mas ao longo do tempo se tornarem realidade: Bomba atômica Engenharia genética Hipertexto Telefone celular – Dick Tracy Videoconferência Foguete mochila Submarino Satélites artificiais Escaner corporal Aeronave invisível O Editor Cientistas criam ‘tatuagem’ eletrônica capaz de coletar dados do corpo Atividades cardíaca, muscular e cerebral são rastreadas pelo dispositivo. Invenção é tema da revista Science desta semana. Uma equipe de engenheiros e cientistas desenvolveu um dispositivo eletrônico autoadesivo, parecido com uma tatuagem e capaz de reunir informações sobre o coração, ondas cerebrais e atividade muscular. A novidade é tema da edição desta semana da revista Science. O Sistema Eletrônico Epidérmico (EES, na sigla em inglês) foi criado por uma equipe de pesquisadores americanos, britânicos, chineses e cingapurianos. Na prática, o aparelho funciona como se estivesse “colado” à pele (veja a foto abaixo), já que não são visíveis costuras após o implante. O Sistema Eletrônico Epidérmico (EES, na sigla em inglês) (Foto: John A. Rogers / Science / AP Photo) A grossura da “tatuagem” eletrônica é de 50 micrôns, a metade do diâmetro de um fio de cabelo. O aparelho precisa de pouca energia para funcionar e pode armazenar energia em pequenos “painéis” solares. Ainda que outros aparelhos consigam fazer as mesmas medições que o EES, a vantagem do novo dispositivo está na ausência de cabos externos e na leveza dos componentes. No futuro, os pesquisadores esperam conseguir incorporar fluidos ao dispositivo, para criar curativos e “peles” com capacidade de regeneração maior, como tratamento para queimaduras e doenças. G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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