Boa noite Não há vagas Ferreira Gullar O preço do feijão não cabe no poema. O preço do arroz não cabe no. Não cabem no
Estranheza do Mundo Ferreira Gullar¹ Olho a árvore e indago: está aí para quê? O mundo é sem sentido quanto mais vasto é. Esta pedra
Poemas portugueses V Ferreira Gullar¹ Prometi-me possuí-la muito embora ela me redimisse ou me cegasse. Busquei-a na catástrofe da aurora, e na fonte e no
Estranheza do Mundo Ferreira Gullar ¹ Olho a árvore e indago: está aí para quê? O mundo é sem sentido quanto mais vasto é. Esta
Dois e dois: Quatro Ferreira Gullar¹ Como dois e dois são quatro sei que a vida vale a pena embora o pão seja caro e
Quando Ferreira Gullar ¹ com minhas mãos de labareda te acendo e em rosa embaixo te espetalas quando com meu aceso archote e cego penetro
“É superficial imaginar uma igualdade absoluta das pessoas; os homens são iguais em direito, mas não em qualidade.” Ferreira Gullar
Poema obsceno Ferreira Gullar ¹ Façam a festa cantem e dancem que eu faço o poema duro o poema-murro sujo como a miséria brasileira Não
Brasil: da série “só dói quando eu rio”! O Maranhão, berço de Gonçalves Dias – biografia de Gonçalves Dias -, de Ferreira Gullar, Josué Montello