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Cinco startups que querem democratizar o acesso à educação no Brasil

Conheça quem pode ajudar a fazer a diferença nesse quesito Me Salva! Cinco startups que querem democratizar o acesso à educação no Brasil. Proposta da plataforma ‘Me Salva!’ é complementar o conteúdo de alunos do ensino médio e superior. Tema sensível no País, empreendedores veem na educação uma oportunidade dupla, que é criar um negócio escalável e atingir um grande número de pessoas interessadas em conteúdos didáticos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O objetivo, porém, é um só: ampliar e democratizar oacesso à educação para estudantes de nível médio e superior. Investidores também consideram o setor de educação como um dos mais atrativos para destinar recursos. Um levantamento chamado ‘Lado A e Lado B – Startups’, realizado pelo Sebrae-SP, mostrou que 30% buscam o segmento de educação para realizar investimentos, seguido por tecnologia(30%), saúde (27%), transporte/mobilidade urbana(20%) e serviços financeiros (17%). Observando de perto como empreendedores estão inovando para facilitar o acesso à educação no Brasil, selecionamos cinco startups que estão fazendo a diferença nesse quesito. Veja abaixo: Complementar o conteúdo de alunos do ensino médio e superior. Esse é o objetivo do jovem Miguel Andorffy, de 25 anos. Baseado na sua experiência em transmitir seus conhecimentos em disciplinas que os demais estudantes têm dificuldades, Andorffy criou o Me Salva!, uma plataforma educacional com vídeo-aulas, simulados, exercícios e outros conteúdos para auxiliar alunos. Criada em 2014, a startup já conta com mais de 70 milhões de aulas assistidas e espera atingir este ano 15 milhões de estudantes. Além das aulas de cálculo e matérias fundamentais, já presentes na plataforma, o Me Salva! espera aumentar a galeria com disciplinas específicas de saúde, administração e economia, além de aumentar seu corpo docente de 40 para 60 professores. Passei Direto Cinco startups que querem democratizar o acesso à educação no Brasil. A startup ‘Passei Direto’ compartilha materiais acadêmicos. Compartilhar materiais acadêmicos. Esse é objetivo principal da startup Passei Direto. Fundada em 2012 pelos empreendedores André Simões e Rodrigo Salvador, a plataforma tem um funcionamento bastante simples. O estudante se cadastra primeiro com um e-mail e uma senha. Depois, informa o nome do curso e da universidade em que estuda. A partir daí, o próprio sistema da Passei Direto começa a recomendar grupos de estudos, amigos e materiais acadêmicos. Hoje, a plataforma conta com cerca de cinco milhões de universitários cadastrados, de todas a universidade do País, entre elas estão a Universidade de São Paulo, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Estácio e Anhanguera. Stoodi Cinco startups que querem democratizar o acesso à educação no Brasil. A plataforma ‘Stoodi’ é voltada aos alunos do ensino médio e pré-vestibulandos. Assim como o Me Salva!, o objetivo dessa startup também é complementar o conteúdo didático de alunos do ensino médio. Criada em 2013 pelo empreendedor Daniel Liebert, o Stoodi oferece uma plataforma intuitiva e acessível para facilitar a vida dos estudantes, tanto em fase pré-vestibular como também de ensino médio  que precisam de reforço. O conteúdo que a empresa disponibiliza, criado por professores selecionados, pode ser visto a qualquer hora, de qualquer lugar. Isso facilita o acesso do estudante às matérias que mais lhe interessa. O Stoodi já conta com 200 mil usuários cadastrados e 17,5 milhõe de aulas assistidas. VP Concursos Cinco startups que querem democratizar o acesso à educação no Brasil. Startaup ‘VP Concursos’ tem método de consultoria à distância via WhatsApp ou Skype. A estabilidade financeira e profissional do setor público é o objetivo de muitas pessoas que se prestam a realizar concursos públicos. Para ajudar nessa tarefa, o empreendedor e coach profissional Vincenzo Papariello criou uma startup com um método de consultoria à distância via WhatsApp ou Skype. Por meio da VP Concursos, Papariello ajuda concurseiros a se preparar da melhor forma para ser aprovado. O coach vai treinar esse concurseiro sobre o que se deve estudar, como estudar e que livros usar. Servirá como um guia para o caminho das pedras. Por ser a distância, o coaching está disponível a qualquer hora do dia, de acordo com as necessidades do candidato. Além de concursos públicos, a startup também quer ampliar a consultoria para os candidatos à prova da OAB. Árvore de Livros Cinco startups que querem democratizar o acesso à educação no Brasil. A ‘Árvore de Livros’ funciona como um Netflix de livros. Criada em 2013 pelo empreendedor João Leal, a startup tem como objetivo tornar a leitura mais acessível. Funciona como um Netflix de livros — os usuários têm diversos títulos à disposição e podem acessar o conteúdo de qualquer dispositivo. O serviço ainda oferece relatórios para professores. A empresa permite que escolas, bibliotecas e empresas deem acesso a mais de 10 mil e-books aos seus alunos e/ou colaboradores por meio de suas próprias bibliotecas digitais personalizadas. Os leitores podem ler os e-books de qualquer dispositivo, a qualquer hora e sem nenhum limite ou fila de espera. JB

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Jurista assina artigo que alerta novo ministro da Educação sobre a exigência do Exame da OAB

O artigo alerta para que o novo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, assuma às rédeas do MEC, deixando de ser um mero departamento da OAB. “São quase R$ 80,0 milhões,  tosquiados e/ou  extorquidos por ano, com altas taxas: enquanto taxas do ENEM são apenas R$ 35. Taxas do caça-níqueis da OAB, foram aumentadas na calada da noite para R$ 220,00 (um assalto ao bolso), haja vista que as taxas médias dos concursos de nível superior (NS), giram em torno de R$ 80,00”, alertou também Vasco Vasconcelos. Confira abaixo a íntegra do artigo: “O MEC sob nova direção – por Vasco Vasconcelos Nobre Professor de Filosofia e Ética da Universidade se São Paulo – USP, Renato Janine Ribeiro, seja bem vindo ao Ministério da Educação-MEC, a partir do próximo 06 de abril. Vossa Excelência foi muito feliz ao afirmar: “Incrível como há gente torcendo pelo Brasil” e aqui peço “venia” para acrescentar: enquanto entidades retrógradas, torcendo para encher os bolsos o mais que possa, usurpando papel do Estado (MEC) com os olhos voltados não para melhoria do ensino e sim faturar alto, e ainda instituir reserva de mercado, jogando ao banimento  milhares  de  Bacharéis em Direito (Advogados) devidamente qualificados pelo Estado (Ministério da Educação–MEC), impedidos de trabalhar por um órgão de fiscalização a profissão, que se encantou com o lucro farto e fácil. A palavra advogado deriva do latim ad-vocatus. Segundo o dicionário Aurélio, Advogado é o “Bacharel em direito legalmente habilitado a advogar, i. e., a prestar assistência profissional a terceiros em assunto jurídico, defendendo-lhes os interesses, ou como consultor, ou como procurador em juízo”.[ad name=”Retangulos – Direita”] Ministro Renato Janine, nos idos da minha infância na terra do saudoso e inesquecível  conterrâneo e colega jurista Rui Barbosa, somente filhos da elite poderia ser advogado. Porém com o advento de os governos FHC, Lula e Dilma, aumentaram o número dos cursos jurídicos em nosso país, girando em torno de 1280 faculdades de direito. Doravante filhos de trabalhador rural, guardador de carros, filhos de prostitutas, filhos de catadores de lixo, empregadas domésticas outras camadas mais pobres da população também podem ser advogados. Mas os mercenários da OAB acham isso um absurdo, como pode o país ter mais faculdades de direito, bibliotecas jurídicas do que cracolândias? E assim com medo da concorrência, uma maneira de impedir o acesso de filhos de pessoas humildes nos quadros da OAB instituíram, pasme, o grande estorvo, o caça-níqueis Exame de Ordem. Vendem-se dificuldades para colher facilidades. Não é verdade que esse exame exige conhecimentos mínimos  do advogado recém  formado. Eis aqui as verdades:  Exame da OAB, “É uma exigência descabida. Restringe o Direito de livre exercício que o título universitário habilita”. Palavras do Desembargador Lécio Resendo, então Presidente do TJDFT.  O Desembargador Sylvio Capanema Ex- Vice -Presidente do TJRJ, afirmou num jornal carioca, “As provas da OAB estão num nível de dificuldade absolutamente igual às da defensoria do Ministério Público e, se bobear, da Magistratura”, “Posso dizer com absoluta sinceridade que eu, hoje, não passaria no Exame de Ordem”. Dias depois OAB isentou desse exame os bacharéis  em direito oriundos da Magistratura,  do Ministério Público e os Bacharéis em Direito, pasme, oriundos  de Portugal. E com essas vergonhosas aberrações e discriminações ainda têm a petulância de afirmarem que esse tipo de excrescência é Constitucional? Onde fica Senhores Ministros do Egrégio Supremo Tribunal Federal – STF,   o Princípio da Igualdade? A Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 1948, repudia a discriminação, em quaisquer de suas formas, por atentar contra a dignidade da pessoa humana e ferir de morte os direitos humanos. OAB e FGV além de usurparem papel do Estado (MEC), ainda se negam a corrigir com seriedade as provas da segunda fase do X caça-níqueis Exame da OAB. Uma excrescência tão grande que de acordo com o Blog Bocão News, levou o ex- Presidente da OAB/BA, nobre advogado Dr.  Saul Quadros Filho em seu Facebook, a fazer duras críticas à empresa que organiza atualmente o exame da OAB. De acordo com Saul Quadros Filho, a FGV comete tantos erros na confecção da prova que é preciso urgentemente cobrar da instituição o mínimo de competência. (…) Portanto, o dever do Conselho Federal é cuidar da qualidade das provas ou então aposentar o exame. (…) No atual momento o Conselho Federal tem que ser solidário e não o algoz dos que “foram reprovados” pela FGV quando, na verdade, se tem alguém que merece ser reprovada é, induvidosamente, a própria Fundação Getúlio Vargas, endureceu Quadros. Ministro Renato Janine, assegura o art. 5º inciso XIII, da Constituição: “É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. (LEIA-SE Lei de Diretrizes e Bases – LDB – Lei 9.394/96). Art. 48 da LDB,   os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular. Não obstante o art. 29 § 1º do Código de Ética Disciplina da OAB (Das regras deontológicas fundamentais) “Títulos ou qualificações profissionais são os relativos à profissão de ADVOGADO, conferidos por universidades ou instituições de ensino superior, reconhecidas. A Lei nº 10.861, de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o Sinaes, não possui nenhum dispositivo permitindo a interferência das corporações no processo avaliativo, este da competência exclusiva do MEC para as IES que integram o sistema federal de ensino Art. 205 CF. “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Portanto o diploma registrado confere ao seu titular todos os direitos e prerrogativas reservados ao exercício profissional da carreira de nível superior. Onde já se viu um  Provimento de uma entidade privada, valer mais que os artigos insculpidos na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Base da Educação –LDB? Excelência  OAB não tem interesse em melhorar o

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Pérolas escolares e do ENEM

Brasil: da série “Só dói quando eu rio!” Respostas dadas em vestibulares e no Enem em provas recentes. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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ProUni faz taxa de alunos com emprego subir de 56% para 80%

Levantamento com recém-formados, feito a pedido do MEC, indica ainda melhora na renda Alunos recém-formados por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni) estão saindo do ensino superior empregados e dizem que tanto a renda familiar como sua vida melhoraram após iniciar o curso. Essas são conclusões de pesquisa inédita realizada com 1,2 mil recém-formados. Uma das principais bandeiras do governo Lula usadas na campanha da reeleição em 2006, o ProUni começou a formar os primeiros estudantes em janeiro deste ano. O levantamento, feito por telefone no mês passado pelo Instituto Ibope a pedido do Ministério da Educação, apontou que 80% dos entrevistados disseram estar saindo da universidade com emprego garantido. Esse índice era de 56% antes de os estudantes entrarem no programa. Além disso, 68% afirmaram que a renda familiar aumentou desde a entrada na faculdade, sendo que a maioria, 40%, diz que a melhoria foi pequena. Outros 28% afirmam que sua renda melhorou muito. Há, no entanto, diferenças significativas entre as regiões pesquisadas. No Norte e Centro-Oeste – onde é registrada a menor oferta de cursos superiores no País – 36% informaram que sua renda aumentou muito. Já no Sul, 69% afirmaram que houve melhoria, mas apenas 23% disseram ter registrado um aumento significativo. Criado em 2004, o ProUni selecionou sua primeira turma de beneficiados no ano seguinte. Estudantes que cursaram o ensino médio em escola pública e com renda familiar per capita de até 3 salários mínimos podem concorrer a bolsas integrais ou parciais em instituições particulares de ensino superior usando a nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As instituições filantrópicas concedem as bolsas para cumprir a exigência legal, já que elas têm isenção de impostos. As outras instituições particulares têm abatimento de alguns impostos federais em troca das bolsas. A cada semestre são oferecidas entre 100 mil e 150 mil bolsas integrais e parciais. Atualmente, o programa atende cerca de 450 mil alunos. No início deste ano, cerca de 156 mil jovens formaram o primeiro grupo graduado totalmente dentro do ProUni. DIFERENÇAS Nas Regiões Sul e Sudeste, a taxa de empregados depois do ProUni é de 83% e 81%, respectivamente. No Norte e Centro-Oeste, a taxa de emprego subiu 33 pontos percentuais, alcançando 79% de empregados. Os jovens formados também mostram estar satisfeitos com o fato de terem conseguido entrar em uma faculdade: 68% acreditam que sua vida melhorou muito depois de ter entrado no ensino superior e outros 26%, que melhorou pelo menos um pouco. O levantamento aponta satisfação dos bolsistas com o programa: 99% dizem que indicariam o ProUni para amigos e familiares. Além disso, 8 em cada 10 afirmam que outras pessoas na família ficaram motivadas a tentar uma vaga no ensino superior depois que o entrevistado teve sucesso. O Estado de São Paulo – Lisandra Paraguassú

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