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WhatsApp diz que bloqueio de app é indiscriminado

O WhatsApp chamou de indiscriminado o bloqueio imposto pela Justiça do Rio de Janeiro ao aplicativo. A suspensão do aplicativo de troca de mensagens será feita como punição à empresa, que não teria colaborado com uma investigação. WhatsApp: empresa se pronunciou sobre bloqueio imposto por juíza do Rio de Janeiro O WhatsApp enviou a EXAME.com seu posicionamento oficial. Você pode ver o texto (curto) na íntegra logo abaixo. “Nos últimos meses, pessoas de todo o Brasil rejeitaram bloqueios judiciais de serviços como o WhatsApp. Passos indiscriminados como estes ameaçam a capacidade das pessoas para se comunicar, para administrar seus negócios e viver suas vidas. Como já dissemos no passado, não podemos compartilhar informações às quais não temos acesso. Esperamos ver este bloqueio suspenso assim que possível.”[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Em sua conta do Facebook, Jon Koum (um dos fundadores do app) também falou sobre o assunto. Veja abaixo o pronunciamento, na íntegra e traduzido de Koum. “Estamos trabalhando para trazer o WhatsApp de volta ao Brasil. É chocante que somente dois meses depois que a população brasileira e especialistas em direito rejeitaram com veemência o bloqueio de serviços como o WhatsApp, a história se repita. Como antes, milhões de pessoas estão sem contato com seus amigos, amados, clientes e colegas, simplesmente porque estão nos pedindo informações que não temos.” A decisão de bloqueio do WhatsApp veio a público na manhã desta terça-feira. Na decisão, à qual EXAME.com teve acesso, a juíza Daniela Barbosa Assunção de Souza dá pena de 50 mil reais por dia para as operadoras que não obedecerem a suspensão. A juíza afirma que o WhatsApp tratou a Justiça brasileira com desrespeito ao responder à demandas em inglês como se o país fosse uma “republiqueta”. Veja mais informações sobre o bloqueio nesta matéria. Victor Caputo/EXAME

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Tecnologia: Facebook ajusta feed de notícias para priorizar seus amigos

O Facebook está realizando uma importante mudança no feed de notícias da rede social. Facebook: atualização de algoritmo priorizará amigos e familiares no feed de notícias A empresa anunciou hoje que passará a priorizar conteúdo postado por amigos e familiares em vez de publicações feitas por marcas, páginas oficiais ou veículos de mídia. A rede social cita como grande desafio atual a enorme quantidade de informação que é compartilhada diariamente por pessoas e marcas. “Quando lançamos o feed de notícias em 2006, era difícil imaginar o desafio que encaramos atualmente: muito mais informação do que qualquer pessoa é capaz de acompanhar”, escreve Adam Mosseri, vice-presidente do Facebook em um comunicado online.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Esta não é a primeira vez que o Facebook fala em ajustes no algoritmo e priorização de conteúdo publicado por amigos em detrimento daqueles compartilhados por marcas e veículos de imprensa. No ano passado, a rede social realizou um ajuste parecido—depois dele, páginas oficiais passaram a ver uma diminuição considerável no alcance de suas publicações e na interação com seguidores. O Facebook afirma que a mudança anunciada hoje vem por conta de uma preocupação de seus usuários. “Ouvimos de nossa comunidade que as pessoas ainda estão preocupadas em perder atualizações importantes dos amigos com os quais elas se preocupam. Para pessoas com muitas conexões isso é particularmente importante, à medida que muitas histórias estão lá para serem vistas”, afirma Lars Backstrom, diretor de engenharia do Facebook. Em linhas gerais, o Facebook fará algumas mudanças e ajustes em seu algoritmo que decide o que aparecerá como prioridade no feed de notícias. A empresa afirma que as mudanças ocorrerão ao longo das próximas semanas. Valores do feed Em seu comunicado, o Facebook reforça o comprometimento com o que chama de “Valores do Feed de Notícias”, que são as diretrizes que apontam como a empresa pensa na priorização do conteúdo que é exibido para os usuários. O Facebook encara o sucesso desse filtro como o sucesso da própria rede social. “Nosso sucesso é baseado em levar às pessoas as histórias que mais interessam a elas”, escreveu Mosseri. A pretensão final é que o feed de notícias seja um reflexo apurado do que mais importa para os usuários do Facebook. “Se você pudesse olhar milhares de histórias diariamente e escolher as 10 mais importantes para você, quais seriam? A resposta deveria ser seu feed de notícias.” É aí que entram os valores que o Facebook apoia para um feed de notícias. Ele deve priorizar amigos e família e deixar o usuário informado, mas também entretido. Outros itens na lista da rede social é que ela sirva como uma plataforma para todas as ideias, comunicações autênticas, mas que também possa ser regulada pelo próprio usuário. Victor Caputo/Exame

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Cuidado com as fotos: o Facebook apagará pastas privadas

A rede social obrigará os usuários a utilizar Moments pelo “perigo” de publicação por engano das fotos particulares que existem em sua nuvem. Assim é Moments A melhor maneira de conseguir que os usuários adiram a um novo serviço é, sem dúvida, não dar opção a outra coisa, e disso o Facebook entende muito. A rede social aprendeu logo a lição do Messenger: primeiro foram recomendações, depois avisos insistentes e, por fim, a obrigatoriedade. O colosso de Mark Zuckerberg quer agora que abracemos um novo aplicativo, batizado como Moments, e desta maneira simplesmente apagará uma pasta de fotos privadas que é sincronizada automaticamente a partir do celular.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] MAIS INFORMAÇÕES Microsoft compra LinkedIn por 26,2 bilhões de dólares É verdade que as redes sociais nos tornam mais infelizes? Facebook muda seu módulo de tendências depois das críticas por censura Um desconhecido pode nos achar no Facebook usando uma foto nossa? Ex-funcionário do Facebook diz que notícias conservadoras eram apagadas Até hoje, e ao baixar o Facebook no celular, o sistema nos instava a sincronizar a postagem automática de fotos na rede social, de forma que as fotos que o usuário ia tirando fossem inseridas de forma automática quando o celular estivesse conectado a uma rede Wi-Fi. Tratava-se de uma maneira simples de ir armazenando lembranças que, além disso, eram guardadas em uma pasta privada de onde poderia ser compartilhada facilmente com amigos ou familiares no Facebook. No entanto, os responsáveis pela rede social encontraram uma forma muito mais eficaz de compartilhar essas fotos e fizeram isso graças ao Moments. Como no sistema anterior, o proprietário do celular não tem de fazer nada, já que todo o processo é automático. Mas esse aplicativo oferece uma série de avanços que, assim que forem conhecidos, não seria necessário forçar o usuário a adotá-lo. Em primeiro lugar, Moments não cria uma pasta a mais no Facebook, pois as fotografias são armazenadas em um servidor ao qual só se pode ter acesso pelo aplicativo. Uma forma simples de evitar possíveis erros ao confundir as fotos privadas e públicas de nosso perfil na rede social, mas também de compartilhar e colecionar momentos em um entorno fechado. Moments emprega para isso dois elementos: localização e data da fotografia e as pessoas que aparecem nelas. Combinando esses dois dados o sistema propõe um momento determinado para compartilhar e múltiplas maneiras de fazer isso, não só dentro do app, mas enviando um hiperlink de qualquer aplicativo de mensagem ou até em outra rede social. Outra vantagem desse aplicativo é que outros usuários podem adicionar fotos a nossos momentos e, possivelmente, a melhor maneira de ver suas vantagens é um casamento: vários amigos utilizando o aplicativo criariam um mesmo álbum de casamento da perspectiva subjetiva de cada um. Para forçar o usuário a utilizar esse novo aplicativo, o Facebook apagará em breve a pasta com as fotos privadas sincronizadas do celular. “As fotos que a pessoa sincronizou de modo privado a partir do telefone com o Facebook serão eliminadas em breve”, é a mensagem que cada usuário pode ler ao tentar acessar suas fotos sincronizadas. Contudo, o Facebook não eliminará por completo essas fotografias, mas as colocará nos servidores do Moments, onde o usuário poderá recuperá-las assim que baixar o aplicativo, disponível para Android e para o iPhone. JOSÉ MENDIOLA ZURIARRAIN

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Mitsubishi admite ter fraudado dados de consumo em mais de 600.000 veículos

 A Mitsubishi Motors, sexta maior empresa automobilística do Japão, admitiu, na manhã desta quarta-feira, ter manipulado os dados de testes de emissões de gases de até 625.000 veículos com o objetivo de apresentar taxas de consumo de combustível melhores do que as obtidas na realidade. O presidente da Mitsubishi Motors, Tetsuro Aikawa.  Tratou-se, segundo o presidente da companhia, Tetsuro Aikawa, de uma ação “premeditada”. Não só se falsificaram os resultados dos testes, como também nem sequer seguiram os protocolos definidos pela legislação japonesa. O escândalo afeta quatro modelos de carros pequenos. Dois deles são da própria Mitsubishi, o eK Wagon e o eK Space, e os outros dois (DayZ e DayZ Roox) foram produzidos para a Nissan. A fraude foi descoberta por esta última empresa, também japonesa, que percebeu que os seus dados sobre emissão de gases não batiam com os da Mitsubishi. Os números da Nissan mostravam que a eficiência energética se situava em torno de 7% abaixo do informado pela Mitsubishi. Depois de realizar uma investigação interna, o fabricante concluiu que os dados haviam sido manipulados. MAIS INFORMAÇÕES Montadoras serão a bola da vez? Futuro sem motorista Volkswagen perde 7,2 bilhões de reais pelo caso das emissões “Pedimos as nossas mais sinceras desculpas a todos os clientes afetados”, disse Aikawa, em entrevista coletiva dada ao lado do ministro dos Transportes do país asiático. “Um dos nossos clientes, a Nissan, descobriu as diferenças entre os dados divulgados e os reais e nos pediu para corrigirmos os nossos números”, acrescentou. “Continuaremos a investigar para saber o que aconteceu e quem são os responsáveis”. Akinawa destacou também que “considerando a gravidade do caso”, a empresa irá rever todos os dados sobre consumo de energia de outros veículos exportados para outros países, cujos procedimentos para testes variam conforme a legislação local. A Mitsubishi afirmou em nota que o problema foi detectado nos veículos produzidos desde meados de 2013 e que está avaliando se os veículos vendidos fora do Japão também foram afetados. Trata-se de modelos pequenos, com motores à gasolina de até 660 centímetros cúbicos, que obtiveram grande sucesso no mercado japonês, mas cuja receptividade foi fraca em outros países. Aikawa pediu desculpas aos consumidores e aos acionistas, prometeu pagar indenizações e anunciou a suspensão da produção e da venda desses modelos. A fraude nos testes se deu por meio de uma alteração da pressão do ar utilizada nos pneus, o que repercutiu nos dados sobre consumo de combustível divulgados pela empresa para as autoridades japonesas, informa Kyodo. A empresa não precisou quantos funcionários poderiam estar envolvidos no escândalo, mas prometeu criar uma comissão independente para investigar o caso. Aikawa afirmou que não tinha conhecimento dessas práticas, mas assumiu a responsabilidade pelos números finais desses testes. Questionado sobre a possibilidade de se demitir de seu cargo, o executivo afirmou que se concentrará primeiramente em “saber o que aconteceu”. As ações da empresa japonesa caíram mais de 15% no fechamento da Bolsa de valores de Tóquio, o equivalente a cerca de 1 bilhão de euros (cerca de quatro bilhões de reais), antes mesmo de que a companhia anunciasse as dimensões de um escândalo que tem grandes semelhanças com o que atingiu a alemã Volkswagen no ano passado. Foi a maior queda de suas ações na Bolsa desde 2004, quando a empresa se encontrava à beira da falência. No ano passado, a Mitsubishi vendeu pouco mais de um milhão de veículos. As ações da empresa japonesa caíram mais de 15% no fechamento da Bolsa de valores de Tóquio No último mês de outubro, depois de realizar um levantamento entre as empresas do setor, o Governo do Japão afirmou que nenhum dos principais fabricantes de veículos do país havia fraudado o software de controle de emissões de gases tóxicos de seus veículos. Em 2014, os fabricantes sul-coreanos Hyundai e Kia já haviam concordado com o pagamento de uma multa de 100 milhões de dólares (cerca de 360 milhões de reais) para que se pusesse fim a uma investigação nos EUA relativa à adulteração –para baixo—dos dados de consumo dos carros vendidos em 2013 e 2014, mas o anúncio da Mitsubishi se dá em um momento bastante complicado para a indústria automobilística, submetida a controles mais rígidos desde a explosão do caso Volkswagen, em setembro do ano passado. Os números disponíveis até agora indicam que a dimensão deste segundo escândalo é significativamente menor: 625.000 veículos atingidos, ante 11 milhões no caso da montadora alemã. No ano passado, a Mitsubishi vendeu um milhão de veículos, além dos componentes que fornece para outras empresas automobilísticas. O grupo japonês apresentará seu balanço na semana que vem. ElPais

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Conheça o avião de Richard Branson que cruzará o Atlântico em quatro horas

Protótipo do aparelho, que voará a 2.400 quilômetros por hora, estará pronto no final de 2017. Imagem virtual do avião criado por Boom Technology. A corrida pelo desenvolvimento de aviões mais velozes está no auge. Ainda assim, são poucas as propostas existentes que parecem estar próximas da criação concreta de um protótipo. Pelo menos até agora. A empresa Boom Technology, com seu novo projeto, pretende mudar a forma de viajarmos. Sua aposta é um avião que voa a uma velocidade 2,2 maior do que a do som, a mais de 2.400 quilômetros por hora, e que consegue cruzar o Atlântico em menos de quatro horas. Essa velocidade equivaleria a viajar 2,6 mais rapidamente do que o que ocorre com um avião normal dos dias de hoje e percorrer, assim, em cinco horas – em vez das onze atuais – a distância entre San Francisco e Tóquio. Além disso, essa proposta conta com um apoio extra: o respaldo do magnata britânico Richard Branson, fundador do Virgin Group. Com todos esses ingredientes, a Boom Technology anunciou que poderá ter um protótipo ponto do novo aparelho no final de 2017.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A empresa firmou uma parceria envolvendo 2 bilhões de dólares com a Virgin Galactic, uma subsidiária do Virgin Group. “Vamos fornecer serviços de engenharia, design e de manufatura para o projeto da Boom Technology”, explicou um porta-voz da empresa ao jornal britânico The Guardian. As passagens custarão 5.000 dólares. “Um valor acessível”, segundo a empresa O acordo inclui a opção de Branson ficar com 10 aparelhos para a sua sociedade Spaceship Company. Ou seja: o multimilionário ainda não comprou nenhum avião, mas se reserva a opção de adquirir 10 deles caso tudo ocorra conforme o planejado. Um dos segredos para o sucesso do Boom – nome dado ao protótipo – deverá ser o preço da passagem: 5.000 dólares. Segundo Blake Scholl, fundador e diretor do projeto, “Estamos falando do primeiro avião supersônico em que pessoas podem voar”. Scholl comenta que esse preço é “praticamente o mesmo” de um bilhete em classe business. Em 1973, o Mach-2 Concorde da Airbus começou a operar e cruzou o Atlântico em três horas e meia. A mundo inteiro achou que havia encontrado, com ele, a resposta para a realização das viagens super-rápidas. No entanto, quatro décadas depois, nada mudou. O Concorde foi desativado em grande parte devido ao aumento dos custos de manutenção, que fizeram com que o preço de cada passagem chegasse a 20.000 dólares. O segredo para que a passagem do Boom venha a custar quatro vezes menos reside nos avanços tecnológicos da fibra de carbono, que possibilitará à equipe de Scholl construir o avião com uma eficiência 30% superior à do Concorde no consumo de combustível, segundo o diretor do projeto. O novo avião teria apenas 40 lugares, separados em duas filas, com o objetivo de que cada passageiro tenha acesso direto a uma vista “da curvatura da Terra” ElPais

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Facebook quer ser o motor da Internet

“Hoje vamos fazer algo diferente. Vamos pensar no mundo nos próximos 10 anos”, começou Mark Zuckerberg. Vídeo em 360 graus, educação, conectividade e comunicação: essas são as chaves do Facebook para o futuro. Mark Zuckerberg, durante o Facebook F8 em São Francisco. Foto Reuters  O gênio das redes sociais olhou para trás na apresentação, que acaba de realizar, de sua conferência anual. “À medida que viajo pelo mundo vejo as pessoas com medo, pensando em erguer muros, barreiras, parando a emigração e cortando o acesso à rede ou à liberdade de expressão. Temos que ser corajosos para escolher a esperança acima do medo. Temos de ser otimistas para mudar o mundo. O otimismo está por trás de cada passo que damos”, enfatizou. “Nosso trabalho é mais importante que nunca.”[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Com seu uniforme habitual e grande entusiasmo, Mark Zuckerberg apareceu em Fort Mason, uma antiga base militar, com mais de 2.000 desenvolvedores que pagam 1.500 dólares (5.260 reais) para assistir à conferência F8. A apresentação se concentrou em seu serviço, que quer ser plataforma. A obsessão de Zuckerberg é que seja usado para tudo. Para isso necessita da ajuda da mídia, para que publique em sua plataforma, e também de vídeos ao vivo. Precisa, ainda, do auxílio dos desenvolvedores, para que façam programas. E dos criativos, para que produzam conteúdo em realidade virtual. Também das empresas, para que usem seu Messenger como fórmula de atendimento ao cliente. Começou com a realidade virtual e o vídeo em 360 graus. “Todos temos o desejo de nos conectar com os demais, de que nos entendam. Quando era bebê meus pais escreveram a data em que dei meus primeiros passos. Quando foi a vez do meu sobrinho, minha irmã gravou em vídeo pelo celular e compartilhou. Este ano, quando minha filha Max der seus primeiros passos, espero poder gravar em 360 para compartilhar da maneira mais realista possível”, disse, para dar ênfase à sua aposta nesse formato. Surround 360 será sua câmera para gravar em alta definição com esse formato. Deixou claro que não vão ser fabricantes, mas, sim, aceleradores da adoção. O passo seguinte foi o Messenger, mais bem-sucedido nos Estados Unidos do que no mundo de língua espanhola, onde o WhatsApp é o rei. “A mensageria é o que mais me dá esperança. Nos EUA no ano passado o Messenger foi o app mais usado, só atrás, bem, hã, do Facebook”, disse, em tom de brincadeira e segurando o riso. Somando WhatsApp e Messenger são enviadas diariamente mais de 60 bilhões de mensagens em todo o mundo. Somando WhatsApp e Messenger são enviadas diariamente mais de 60 bilhões de mensagens em todo o mundo “Não conheço ninguém que goste de falar de um negócio por telefone. Tampouco instalar um aplicativo toda vez que tem de usar algo. Por isso convertemos o Messenger em uma plataforma para que os negócios se comuniquem com os usuários”, explicou. Deu a CNN como exemplo. A rede de notícias vai mandar um resumo diário por esse meio. O Live, seu vídeo ao vivo, teve seu momento de gloria ao revelar que alguns famosos vão usá-lo para contar sua vida, notícias e detalhes mais chegados ao público. Será lançado com a Mevo, uma câmera do tamanho de uma noz que transmitirá em tempo real. O Free Basics, seu plano de acesso gratuito a uma série de sites, já alcança 25 milhões de pessoas em 37 países. Há quase 1,6 bilhão de pessoas no Facebook. Mais de 1 bilhão se conectam através do celular. No entanto, ainda faltam 4,1 bilhões de pessoas que não estão na Internet. Com o 1Doc3, da Colômbia, criou uma plataforma para que aqueles que nunca tinham ido ao médico possam falar com um desses profissionais por esse portal. O ponto de atenção às minorias esteve na acessibilidade. Na semana passada contaram como os cegos poderão receber descrições de imagens em texto. Por fim, chegou a vez da Inteligência Artificial. Sua visão foi peculiar: “Há grandes avanços, mas quase todos os serviços usam os mesmos padrões. É preciso pensar de modo diferente”. A realidade virtual, com o Oculus à frente, foi um dos anúncios que iluminaram o seu olhar. “Mais de dois milhões de horas de vídeo já foram vistos nessa plataforma”, revelou. “Pela primeira vez na sala de casa se pode ter uma experiência de alta qualidade.” No momento mostrou o que acredita ser o futuro com óculos como os que se usam agora para ver. Durante dois dias o Facebook irá dar detalhes sobre como tornar realidade esses planos para os próximos 10 anos. El País

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O curioso truque que permite liberar espaço em seu iPhone

Seguindo estes passos você consegue acabar com o estresse da falta de memória no dispositivo. Quatro passos para aumentar a memória do iPhone. À medida que aumenta nossa atividade nas redes sociais, a movimentação do WhatsApp e o inevitável hábito das fotos e selfies, logo chega o momento em que o iPhone manda o primeiro alerta de que o espaço está acabando. Neste caso, o bom senso nos diz que o certo a fazer é ir eliminando fotografias, vídeos e demais conteúdos que vão se acumulando no terminal e também desinstalar aquelas aplicações que quase não utilizamos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O problema é que, muitas vezes, isso também não basta e, em pouco tempo, o celular está saturado novamente. Esse problema, logicamente, afeta sobretudo os proprietários de iPhone com 16 GB de memória, que em pouco tempo podem se deparar com o desagradável aviso de falta de espaço, mas um truque pode liberar bastante espaço dependendo do dispositivo (uns conseguem apenas poucos megas, outros dizem ter liberado gigas de espaço). Não há uma explicação clara que justifique essas diferenças entre uns dispositivos e outros, mas o truque funciona e, para reproduzi-lo, é preciso seguir estes passos: MAIS INFORMAÇÕES iPhone SE, um modelo para recém-chegados FBI consegue entrar no iPhone de terrorista sem a ajuda da Apple Juiz de Nova York dá razão à Apple em caso de desbloqueio de iPhones O ‘erro 53’ que destrói o seu iPhone 6 1. Ir para Ajustes/Geral/Informação e memorizar o espaço disponível para verificar o ganho depois. 2. Em seguida, vamos à iTunes Store do dispositivo e procuramos um filme cujo espaço seja superior ao que está livre. 3. Neste ponto, tenta-se comprar ou alugar o filme (por ocupar mais espaço que o disponível nenhum download será efetuado) e, após alguns segundos, aparecerá um alerta avisando que não há espaço disponível. 4. Pressione ‘OK’ sobre esse alerta e verifique o espaço liberado. O curioso é que esse processo pode ser repetido várias vezes para aumentar pouco a pouco o espaço disponível no terminal, mas isso, como se pode ler nos comentários do Reddit, depende muito de cada iPhone. Como se consegue esse espaço extra? Não há uma explicação clara, mas as suspeitas recaem sobre caches e diferentes resíduos de instalações que são liberados pelo sistema operacional para abrir espaço para o download do filme. El País

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O robô racista, sexista e xenófobo da Microsoft acaba silenciado

A Microsoft se viu obrigada a retirar um robô do Twitter porque em sua interação com seres humanos elaborava mensagens com conteúdo racista, sexista e xenófobo.Imagem da conta de Tay no Twitter.  O chatbot(sistema virtual capaz de gerar conversas que simulam a linguagem humana) foi projetado pela empresa para responder perguntas e entabular conversas no Twitter numa tentativa de capturar o mercado dos millenials nos Estados Unidos. O plano da Microsoft fracassou em poucas horas de operação. Tay se dirigia aos jovens entre 18 e 24 anos, com os quais pretendia estabelecer uma conversa “casual e brincalhona”, mas não foi capaz de lidar com insultos racistas, piadas e comentários que, por exemplo, endossavam teorias conspiratórias sobre os atentados de 11 de setembro.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Entre outros comentários, Tay parecia negar o Holocausto, apoiava o genocídio e chamou uma mulher de “puta estúpida”. Outra de suas respostas era condizente com a linha do candidato Donald Trump: “Vamos colocar um muro na fronteira. O México terá de pagá-lo”. O robô rebelde não parecia ter muito respeito por sua própria empresa. Um usuário disse a ele que o Windows Phone lhe dava nojo. Ele respondeu: “Estou totalmente de acordo, hahaha”. Em todos os casos vistos até agora a falha é a mesma: a geração da conversa. Embora os robôs encontrem a primeira resposta, falta-lhes acompanhar o contexto O sistema incentivava manter longas conversas para obter respostas mais inteligentes, mas muitos usuários optaram por perguntas polêmicas, que foram repetidas por Tay. Depois de detectar as falhas, o sistema se despediu anunciando que estava sendo desligado para “absorver” tudo o que tinha acontecido em “um dia ocupado”. Os comentários foram apagados da timeline de Tay, mas podem ser encontradosem uma página que fez uma cópia deles e os publicou. A Microsoft limitou-se a dizer que está fazendo alguns ajustes em Tay. A inteligência artificial é um dos campos mais candentes em Silicon Valley. Siri –a assistente virtual da Apple que permite dar ordens ao telefone com certa naturalidade– foi a pioneira. O Google respondeu com o Now, que pretende ser menos pessoal, mas mais eficiente. A Amazon –com o seu aparelho doméstico Echo– também entrou no terreno dos assistentes virtuais. Alexa é o personagem virtual que responde às perguntas. A Amazon deu um passo a mais do que seus concorrentes: Alexa dá informações em tempo real sobre tráfego, meteorologia, notícias de última hora, mas também permite manejar aplicativos externos para reproduzir música em casa ou explorar seu catálogo de filmes e séries a partir do Fire TV. Quando o Flickr permitiu a marcação intuitiva de fotos, várias pessoas negras viram como suas lembranças das férias apareceram sob o título de chimpanzés Em todos os casos vistos até agora a falha é a mesma: a geração da conversa. Embora os bots (programas de computador que imitam o comportamento humano) encontrem a primeira resposta, falta-lhes acompanhar o contexto e gerar uma conversa de maneira natural, tomando como referência as respostas anteriores. A intenção da Microsoft com essa conta era demonstrar seus progressos em Inteligência Artificial. Como aconteceu com o Flickr, quando permitiu a marcação intuitiva de fotos em seu serviço, várias pessoas negras viram como suas lembranças das férias aparecerem sob o título de chimpanzés. O Google, no entanto, usou fotos para mostrar seus progressos, mas de uma forma mais particular e suave. O aplicativo permite organizar as imagens por assuntos, lugares e objetos. Também permite buscas nos mesmos termos. A opção mais sugestiva é a que convida a marcar, internamente, as pessoas dos arquivos do telefone celular. Depois que o sistema aprende quem são elas, é possível armazená-las dentro dessa tag sem ter que indicar. Ou seja, ele reconhece a imagem da pessoa. O Facebook pretende aderir a essa iniciativa, que está sendo experimentada internamente há algum tempo, com um assistente semelhante para o Messenger. O plano do Facebook está voltado ao comércio eletrônico. O projeto, por enquanto, é conhecido pelo codinome “M”. A empresa sediada em Menlo Park o vê como a fórmula perfeita para se aproximar do cliente de maneira suave e natural com ofertas, assim como prestar serviço ao cliente sem ter um grande centro de chamadas. Telegram, o aplicativo de mensagens, começou a testar esses bots para resolver dúvidas. ElPaís

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Twitter muda a ordem cronológica das mensagens

Um dos diferenciais do Twitter, desde sua criação, era a ordem cronológica pura. Na timeline da rede social, as mensagens sempre apareceram por ordem de chegada; as novas, na parte superior. Tudo muda a partir de agora. Twitter vai mudar a ordem da ‘timeline’. Foto Chris Goodney Bloomberg Mike Jahr, chefe de engenharia do Twitter, ficou encarregado de explicar o motivo: “Você segue centenas, talvez milhares de pessoas, e quando abre o Twitter tem a sensação de que perdeu o mais importante. A partir de agora, pode escolher uma opção para lhe ajudar a se manter atualizado em relação às mensagens das pessoas que lhe interessam”.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] MAIS INFORMAÇÕES Twitter cancela 125.000 contas relacionadas com o Estado Islâmico Twitter estuda passar de 140 para 10.000 caracteres Aos 95 anos, Twitter contra a solidão Um tuíte, um voto?   Depois disso, ao entrar no aplicativo, seja através do navegador, celulares ou tablets da Apple ou Android, no topo da tela principal aparecerão as mensagens mais relevantes para cada perfil. Ou seja, não será igual para todos, mesmo que sigam as mesmas pessoas. Serão mensagens recentes e na ordem cronológica inversa, de modo que ajudem o usuário a acompanhar o que aconteceu quando olhou o conteúdo pela última vez. O resto aparecerá abaixo, na ordem habitual. Para fazer essa mudança, o Twitter utilizou a análise de dados para que o novo algoritmo se adapte a cada usuário. Após os primeiros instantes de consulta, basta atualizar o aplicativo para que a tela desapareça e retorne ao modelo anterior. Para começar a usar a nova tela, é preciso ir em “configuração” e escolher “mostre-me os melhores tuítes primeiro” dentro das opções Durante o fim de semana, o siteBuzzfeed revelou que o Twitter estava preparando a mudança. A notícia causou um alvoroço. No entanto, o próprio Jack Dorsey, fundador e diretor-presidente do Twitter, apagou o fogo, dizendo que não tinha planos de fazer a alteração. O RIPTwitter [RIP, sigla em inglês de “descanse em paz”]se tornou trending topic na plataforma. A maioria das críticas apontava que a medida tornaria o Twitter mais parecido ao Facebook. Há também usuários que acreditam que a rede deixaria de ser igualitária, e priorizaria aqueles com mais seguidores ou poder de influência. A nuance acrescentada pelo Twitter é que, apesar das mudanças na forma como as mensagens são apresentadas, isso será opcional. Para começar a usar a nova tela, é preciso ir em “configuração” e escolher “mostrar os melhores tuítes primeiro” dentro das opções da timeline. “Já percebemos que aqueles que testaram, já retuítaram e tuítam mais, o que parece muito positivo”, diz o executivo. O Twitter destaca que vai prestar atenção especial na recepção da novidade para fazer modificações. A empresa apresenta resultados financeiros trimestrais nesta quarta-feira, após o encerramento dos negócios em Wall Street. Desde a semana passada, o Twitter tem feito um esforço para aumentar o valor do aplicativo: por um lado, com o anúncio do fechamento de mais de 125.000 contas relacionadas com Estado Islâmico; por outro, com o lançamento, na terça-feira, de um novo formato de anúncio em vídeo que ocupa a parte central da tela do celular. ROSA JIMÉNEZ CANO/El País

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Tecnologia – Negócios: Google & iPhone

Google pagou US$1bi para “aparecer” no iPhone, diz Bloomberg iPhone 6: o Google, unidade da Alphabet, dá à Apple uma porcentagem da receita que gera através do iPhone. O Google pagou à Apple 1 bilhão de dólares para manter sua barra de pesquisa no iPhone, informou aBloomberg, citando uma transcrição de processos judiciais relacionados a ações da pela Oracle contra a gigante de buscas online. O Google, unidade da Alphabet, dá à Apple uma porcentagem da receita que gera através do iPhone, mas detalhes do acordo nunca foram divulgados.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A Bloomberg, citando uma transcrição anterior ao julgamento do processo Oracle-Google na semana passada, noticiou na quinta-feira que uma testemunha do Google havia revelado que a parcela de receita foi de 34 por cento em algum momento. No entanto, não ficou claro se a porcentagem representou a quantia mantida pelo Google ou paga à Apple, disse a reportagem. A transcrição judicial usada como fonte para a reportagem da Bloomberg não está mais disponível na internet. No processo, a Oracle acusa o Google de usar seu software Java sem pagar por ele para desenvolver o Android. Um advogado da Oracle disse a um tribunal que o Android havia gerado receitas de cerca de 31 bilhões de dólares e lucro de 22 bilhões de dólares desde seu lançamento. Google e Apple não responderam a pedidos de comentários nesta sexta-feira. Exame

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