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O Mercador de Veneza das Gerais

E o Mercador de Veneza contemporâneo, o neo Antônio, financiado pelo neo Shylock, financiado pelo Antônio das Gerais hein? [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Mozilla Firefox, WordPress, Windows Vista e forças ocultas

Nem mesmo invocando os poderes de “Graiscol”, tenho conseguido editar normalmente o blog. À moda de Jânio Quadros, forças ocultas se uniram em um complô comandado pelo Windows Vista 64, o browser Mozilla Firefox e o WordPress, para atazanar a vida do editor do blog. Tal “distrupiço” tecnológico me persegue há 15 dias. Tenho enviado sinais de fumaça — à moda dos índios de filmes hollywoodianos — , e mensagens sonoras via tambor — à moda dos pigmeus que assessoram o Fantasma — para a mãe Dinah, irmã Jurema e até ao Lair Ribeiro, na esperança de uma solução. Meu desencanto é tamanho que estou quase chegando as raias da insanidade e pedir ajuda aos mágicos poderes do Paulo Coelho. Em pagamento pela solução do problema, prometo até, vejam só, ler um comentário inteirinho do Arnaldo Jabor e assistir, na íntegra, a transmissão de qualquer evento narrado pelo Galvão Bueno. Se tais sacrifícios não forem suficientes, farei uma promessa para assistir, do começo ao fim, o dominguinho do Faustinho. Enquanto não encontro um exorcista versado em bits e bytes capaz de fazer voltar à normalidade o computador desse escriba, vou pedindo paciência à “meia dúzia de três ou quatro” leitores que me honram com as suas (deles) audiências. O editor PS. Sou capaz até de, num ato de desvairo eletrônico, concordar com aqueles mais desavisados que acreditam que o Diogo Mainardi não é um bufão egresso dos canais venezianos para a radiosa Ipanema, com o intuito de incorporar os espírito facistóide do irascível Paulo Francis.

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Protógenes Queiroz acusa jornalistas de estarem a serviço de Daniel Dantas

O delegado federal Protógenes Queiroz, que demonstra sofrer de megalomania, sai atirando pra todos os lados. Sem apresentar, ainda, nenhuma prova, vai enfileirando desafetos e personalidades públicas, numa interminável lista de cúmplices do banqueiro Daniel Dantas. Há se confirmarem as denúncias, o depoimento do delegado na CPI dos grampos, será algo muito explosivo. Contudo, o mais crível é que o bloco dos adeptos de teorias conspiratórias, tenham em Protógenes um guru, capaz de através de factóides alimentar paranóias. E, a competência de Daniel Dantas para Catilina, acabará por levá-lo, quem sabe, à presidência do senado. O editor Quem são os jornalistas citados por Protógenes Queiroz. Pelo menos 25 jornalistas de renome, que atuam em grandes veículos de comunicação, foram acusados pelo delegado federal Protógenes Queiroz de fazer parte de um esquema conspiratório a favor do banqueiro Daniel Dantas, do Banco Opportunity, investigado pela Polícia Federal por supostos crimes financeiros, na chamada Operação Satiagraha. Os nomes de jornalistas constam de dois arquivos, dentre as centenas de documentos digitais confiscados pela Corregedoria da PF nos computadores de Queiroz, e são publicados pela revista Consultor Jurídico. No relatório, o delegado parte da premissa de que o banqueiro Daniel Dantas armou um esquema para corromper jornais, revistas e jornalistas em geral para que todos trabalhassem a favor de seus objetivos escusos. A partir dessa suposição, toda ação que envolva o investigado que Protógenes transformou em inimigo pessoal, passa a ser suspeita. Nessa linha de raciocínio, jornalistas que por dever de ofício tenham de produzir notícias sobre Daniel Dantas ou sobre o Banco Opportunity, viram cúmplices do banqueiro. Com pretensões intelectuais, o delegado se atreve a montar um case para demonstrar a malignidade da imprensa e da liberdade de expressão. Para tanto, toma como exemplo a cobertura que a revista Veja fez do presidente do Senado Renan Calheiros. Só nessa diversão aparecem os nomes de cinco jornalistas. São eles Policarpo Junior, Otávio Cabral, André Petry, Alexandre Oltramari e Diego Escosteguy. O relatório ressalva, para alívio geral, que os citados nessa parte do documento, não necessariamente estão ligados ao esquema de imprensa do banqueiro, já que se trata de um estudo teórico. Pelo menos um deles passa da teoria à pratica. Alexandre Oltramari é citado de novo na parte do relatório dedicada a descrever a suposta cadeia de contra-informação armada por Daniel Dantas e a grande imprensa brasileira e estrangeira. Aí aparece ao lado de seu colega, o colunista Diogo Mainardi, do presidente da Rede Bandeirantes Johnny Saad, do apresentador de televisão Roberto d’Ávila, do consultor político Ney Figueiredo e da empresa de assessoria de imprensa contratada pelo Opportunity, a Abre de Página. De Claudio Julio Tognolli, no site Consultor Jurídico

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