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As atas secretas da COVID

Atas – agora não mais tão secretas – da Covid-19. Investigação do Portal Pública revelou que “para evitar pânico”, representantes do governo do Mentecapto, sugeriram que dados sobre a letalidade não fossem divulgados. Damares Alves e Augusto Heleno estavam entre os envolvidos.

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Bolsonaro Covid-19 e Genocídio

Estudo francês mostra verdadeiro morticínio causado pela cloroquina na pandemia. Levantamento não levou em consideração dados do Brasil e da Índia, os dois gigantes em que governos irresponsáveis indicaram uso da droga. Pesquisadores de Lyon, na França, realizaram um minucioso estudo mostrando a verdadeira matança que o consumo de cloroquina produziu no mundo durante o período da primeira onda da Covid-19. O levantamento, inédito, foi publicado pelos cientistas na revista “Biomédicine et Pharmacotherapy”. Brasil e Índia, os dois países gigantes em que o consumo da droga foi mais estimulado por governos irresponsáveis, não tiveram dados referentes ao assunto computados pelos acadêmicos. De acordo com a análise, o uso da cloroquina na França, EUA, Bélgica, Itália, Espanha e Turquia não apenas foi totalmente ineficaz no combate ao coronavírus Sars-Cov-2, como acabou por provocar quase 17 mil mortes diretamente no período entre março e julho de 2020. Os dados foram desproporcionais entre essas nações, com Turquia apresentando 95 mortes, França 199, Bélgica 240, Itália 1822, Espanha 1895 e EUA, num recorde, com 12.739 óbitos. A maluquice de tomar cloroquina, uma substância destina a combater a malária, teve início nos primeiros dias da pandemia, quando o médico microbiologista francês Didier Raoult, da Universidade de Aix Marselha, saiu alardeando que tinha “vencido a Covid” com esse fármaco, um fato desmentido amplamente posteriormente. No Brasil, a sandice irresponsável encontrou forte adesão por parte do governo negacionista e caótico de Furúnculo.

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Ministro André Mendonça do STF nega habeas corpus e preso morre na Papuda

André Mendonça, indicado por Bolsonaro, foi quem negou HC ao bolsonarista que morreu na Papuda De forma precipitada – “como soi acontecer” – bolsonaristas passaram a atacar Alexandre de Moraes, quando, na verdade, quem negou a saída do invasor do Senado da prisão foi Mendonça. O preso era acusado de ter participado dos atos terroristas de 8 de janeiro. Cunha morreu, nesta segunda-feira (20), na penitenciária da Papuda, onde estava detido. O bolsonarista sofreu um “mal súbito”, de acordo com um ofício expedido pela juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal. Segundo o documento, o preso apresentou o tal “mal súbito” por volta das 10h, enquanto fazia o banho de sol, acompanhado de outros detentos. “De imediato foi acionada a equipe de saúde que em instantes ingressou no bloco, dando início aos protocolos de ressuscitação cardiopulmonar”, acrescenta o ofício da VEP. A morte de Cunha levantou suspeitas em relação ao seu estado de saúde, pois, em fevereiro, ele tinha pedido para responder ao processo em liberdade, pois se ressentia de sequelas da Covid-19. Depois disso, em abril, no momento do recebimento da denúncia, o advogado Bruno Azevedo de Souza alertou a respeito da possibilidade de a prisão ser uma “sentença de morte” para Cunha. Disse, ainda, que havia um quadro de vasculite de múltiplos vasos e miosite secundária à Covid-19. Porém, de acordo com a assessoria de comunicação do STF, como não obteve resultado favorável no pedido feito ao ministro Alexandre de Moraes, a defesa entrou com um HC, que foi sorteado para André Mendonça. O ministro, ainda segundo a assessoria, aplicou a jurisprudência estável do tribunal, de que não cabe habeas corpus contra decisão da própria Corte, ou seja é preciso recorrer dentro do próprio processo. Não fez nenhuma análise de mérito sobre o pedido, e encaminhou para a ciência de Moraes, relator do caso.

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