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Postalis: mais que um roubo, uma sacanagem “obrada” pelo PT

Uma aulinha básica do curso MQT de como colocar ventilador na “verda”. 1. Fundos de Pensão; Que diabo é isso? São Instituições sem fins lucrativos que mantêm planos de previdência coletivos, organizadas por empresas ou grupos de empresas. Os fundos são uma opção de investimento para possibilitar uma aposentadoria complementar ao trabalhador. – e o PT? – Calma! 2. De onde vem a grana? Nos das estatais por meio de contribuições mensais dos empregados e também empregadores – ou seja, o governo, ops! nós os Zés do povo. – e o PT? – Calma! 3. O que o Mané pegará na horta? Quando o empregado se aposenta, passa a receber o benefício mensalmente. No vaso do Postalis, todos os Manés funcionários – de A a Z, do chefão à tiazinha do café – dos Correios passa a vida inteira, descontando em folha, para fazer um fundo de pensão para complementar a aposentadoria. – e o PT? – Calma! 4. Quantas armadilhas dessas existem? A indústria dos fundos de pensão é composta por mais de 300 entidades, que administram 1.122 planos de benefício. Juntas, elas detêm mais de R$ 700 bilhões em investimentos. Os mais “gordos” são Postalis, Correios; Funcef, Caixa; Petros, Petrobras e Previ, Banco do Brasil. – e o PT? – Calma! 5. Há garantias de que meu fundo, quer dizer, o dele, não vai quebrar? Não, porque qualquer fundo pode quebrar se a gestão realizar aplicações equivocadas. Por isso é necessário ficar atento. – e o PT? – Calma! 6. A “maõzona” do PT no “fiorino” dos Manés; Os felas vermelhinhos, que no governo Lula foram colocados na presidência desses fundos, foram literalmente fundo na bufunfa dos Fundos de Pensão, e, tanto desviaram grana, como fizeram aplicações. – a maioria contrariando o que o mercado de valores. e usando um banco estrangeiro “BNY Mellon”, que ajudou a cavar um rombo de R$ 5 bilhões no fundo dos funcionários dos Correios. E no POSTALIS, a mais inacreditável aplicação. Tchan, tchan, tchan tchan! Compraram Títulos da Dívida Pública da VENEZUELA!, e mais; ações de empresas do Grupo X, de Eike Batista; de debêntures de um grupo educacional que faliu em 2016; e de títulos de bancos liquidados, como o Cruzeiro do Sul e o BVA. -PQP! E agora? 7. Noves fora, só a bunda dos pensionistas e dos contribuintes, pois para equilibrar a conta o Governo terá que injetar dinheiro, o meu e o seu, no POSTALIS. – e acabou a ladravagem”? 8. Nã, nã nin, nã nan! A diretoria do POSTALIS aprovou recentemente novas aplicações em fundos administrados pelo “BNY Mellon” num total de quase R$ 180 milhões. – e vai ficar por isso mesmo? 9. Claro! Você chegou de Alfa-Centauro quando? Vejam no portal do Curso o tema da próxima aula – qual país na história do mundo, nunca teve um povo tão se culh**s que nunca matou um rei, ditador ou a p**a de um político ladrão, e porque no Bananil se aceita um “Porco de Troia” à cada 4 anos. Ah!, na lanchonete do Curso MQT há caixas de lenço em promoção.

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Eleições 2018 – da cadeia para o Palácio?

Um presidenciável foi condenado, dois são réus e 6 foram citados na Lava Jato Foto: Montagem Guetty Images Desses três pré-candidatos à Presidência, um foi condenado e dois são réus. Deputado Jair Bolsonaro é réu por apologia ao estupro e senador Fernando Collor por corrupção e lavagem de dinheiro.  O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ter sido condenado em segunda instância e ficar fora da corrida pelo Palácio do Planalto, mas na disputa eleitoral outros concorrentes também estão enrolados na Justiça. São réus o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e o senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL).  Foram citados na Operação Lava Jato o governador Geraldo Alckmin (PSDB), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), a deputada Manuela D’Ávila (PCdoB), a ex-senadora Marina Silva (Rede) e o senador Álvaro Dias (Podemos).  A citação não implica necessariamente alguma irregularidade associada ao político. Uma pessoa investigada passa à condição de indiciada, por exemplo, quando o inquérito policial aponta um ou mais indícios de que ela cometeu determinado crime. Quando o inquérito é concluído, a autoridade policial o encaminha ao Ministério Público (MP).  Se o MP entender que há provas suficientes, apresenta a denúncia à Justiça, que pode aceitá-la ou não. Se for aceita, o denunciado se torna réu e começa a responder a processo judicial. Ao final, ele pode ser condenado ou absolvido.  Como funciona a Ficha Limpa A Lei da Ficha Limpa prevê que condenados em decisão transitada em julgado (sem mais recursos) ou em segunda instância por determinados crimes ficam inelegíveis por oito anos. Ela também impede a candidatura de parlamentar que teve o mandato cassado ou renunciou para evitar a cassação. Entre os crimes listados estão corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, racismo, tortura e crimes contra a dignidade sexual, dentre outros. A lei não barra candidaturas de condenados por delitos considerados menos graves, como injúria e difamação. Mesmo condenado em segunda instância, Lula afirmou que irá registrar a candidatura. O prazo da Justiça Eleitoral é agosto. Caberá então ao TSE(Tribunal Superior Eleitoral) decidir se ele poderá ou não concorrer ao Planalto. Fernando Collor de Mello EVARISTO SA VIA GETTY IMAGES Ex-presidente e senador Fernado Collor de Mello (PTC-AL) no plenário do Senado. Pré-candidato pelo PTC, o ex-presidente Collor responde a sete inquéritos no STF (Supremo Tribunal Federal). O parlamentar se tornou réu em um dos processos em agosto de 2017, no âmbito da Operação Lava Jato. A investigação apura os crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em uma organização criminosa. A acusação é que o grupo do senador tenha recebido mais de R$ 29 milhões em propina de 2010 a 2014, em razão de contratos de troca de bandeira de postos de combustível celebrados com a BR Distribuidora. Em outro inquérito, o parlamentar é investigado por ter recebido R$ 800 mil da Odebrecht na campanha para o governo de Alagoas em 2010. Em troca, ele ajudaria a empresa, interessada em obras de saneamento no estado. O pré-candidato ao Planalto pelo PTC, contudo, perdeu a eleição naquele ano. Collor nega as acusações e afirma que sua inocência será provada. Jair Bolsonaro UESLEI MARCELINO / REUTERS Deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) em protesto pelo impeachment de Dilma Rousseff.  O deputado Jair Bolsonaro se tornou réu no STF por apologia ao crime de estupro em junho de 2016.  Ele também responde por injúria neste inquérito.Em 2014, o parlamentar afirmou no plenário da Câmara dos Deputados que a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) não deveria ser estuprada porque “não merecia”. A frase foi repetida em entrevista ao jornal Zero Hora.A Lei da Ficha Limpa não prevê inelegibilidade para condenação de crimes contra a paz pública (incitação ao crime de estupro) e contra a honra (injúria), mas há chance de uma candidatura ser barrada, no caso de condenação.Bolsonaro afirma que usou da imunidade parlamentar, prerrogativa jurídica que permite a políticos liberdade de expressão. Ele anunciou que irá se filiar ao PSL para disputar o Planalto.O deputado aparece também na lista de 1.829 políticos que receberam doações da JBS, com um valor de R$ 200 mil. Segundo Ricardo Saud, diretor da empresa, se o candidato “recebeu esse dinheiro, sabe, (que) de um jeito ou de outro, foi de propina”.O parlamentar disse que o dinheiro veio pela presidência do partido e que ele pediu para que fosse estornado assim que soube de sua origem. Geraldo Alckmin BLOOMBERG VIA GETTY IMAGES Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin no Fórum da LIDE, em Nova York. Em novembro de 2017, o vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) abertura de investigação contra Alckmin por recebimento de caixa dois eleitoral, no âmbito da Lava Jato.O tucano foi citado pelos delatores da Odebrecht Benedicto Júnior, Carlos Armando Paschoal e Arnaldo Cumplido. De acordo com eles, a construtora teria pago R$ 2 milhões em recursos não declarados na campanha de 2010 e R$ 8,3 milhões em 2014.Na época do pedido ao STJ, a assessoria de imprensa de Alckmin disse que o tribunal ainda não havia deliberado sobre a autorização para a investigação, que segue em segredo de justiça. Em abril, ele negou as acusações.Alckmin é o preferido do PSDB para disputar a Presidência da República. Manuela D’Ávila REPRODUÇÃO/FACEBOOK Deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB) na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul  Pré-candidata pelo PCdoB, Manuela D’Ávila teria recebido R$ 360 mil em doações da Odebrecht nas eleições de 2006, 2008 e 2010. Os valores teriam sido repassados de maneira oficial e não oficial, segundo o delator Alexandrino Alencar, da empreiteira.De acordo com a delação, foram repassados via caixa dois R$ 300 mi em 2008 para campanha para Prefeitura de Porto Alegre e R$ 50 mil também ilegalmente para a campanha de deputada federal, em 2010. O codinome de Manuela era “Avião”.O caso foi remetido à Procuradoria Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul e tramita atualmente sob segredo de Justiça. Na época, D’Ávila afirmou que tinha a “tranquilidade de quem há 13 anos constrói sua vida pública com transparência e ética”. Rodrigo Maia UESLEI MARCELINO / REUTERS Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) em cerimônia no Congresso Nacional. Em abril de 2017, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), autorizou a abertura de inquérito para investigar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e seu pai, Cesar Maia,

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Corrupção e Cultura

Punir políticos, sem mudar cultura, não transforma, diz czar anticorrupção da Itália Raffaele Cantone atuou na investigação da violenta máfia de Gomorra que resultou na prisão perpétua dos maiores líderes desse clã: Francesco Schiavone e Francesco Bidognetti Conhecido na Itália como uma espécie de czar anticorrupção, o ex-procurador Raffaele Cantone diz que a punição a políticos envolvidos em corrupção não reduz a ocorrência do crime se não vier acompanhada de uma mudança na “mentalidade” da população. Cantone atuou na investigação da violenta máfia Camorra que resultou na prisão perpétua dos maiores líderes desse clã: Francesco Schiavone e Francesco Bidognetti. O caso foi contado no famoso best-seller Gomorra, de Robero Saviano, que também virou filme. Em entrevista à BBC Brasil, o ex-procurador afirmou que, enquanto eleitores considerarem que corrupção “não é problema deles”, investigações não terão efeito transformador na sociedade. “Cito uma piada de Piercamillo Davigo (juiz italiano que atuou na Operação Mãos Limpas): ‘as investigações sobre a corrupção na Itália eliminaram os corruptos e os corruptores de menor alcance e deixaram em campo aqueles que eram realmente relevantes’”, explicou. “Se o (ambiente) cultural é o mesmo de antes, não é suficiente. É necessário alterar as regras do jogo.” Desde abril de 2014, Cantone é presidente da Autoridade Nacional Anticorrupção da Itália, órgão administrativo que supervisiona as medidas de prevenção à corrupção. Forçado a viver sob proteção policial desde 2003 por causa das ameaças de morte dos mafiosos, ele mora entre Roma e Nápoles. Cantone defende que medidas efetivas de repressão e instrumentos “invasivos” de investigação sejam acompanhados de políticas educacionais voltadas a demonstrar para a população os efeitos nocivos da corrupção. “O cidadão comum não está tão interessado na corrupção porque, no final das contas, não a considera um problema seu. (…) Se o cidadão não percebe o efeito negativo da corrupção, ele quase nunca considera a corrupção como uma real emergência”, avalia. Direito de imagemGETTY IMAGESNa Itália, ‘as investigações sobre a corrupção na Itália eliminaram os corruptos e os corruptores de menor alcance e deixaram em campo aqueles que eram realmente relevantes’ BBC Brasil – Qual é a sua leitura da politica brasileira e do Brasil, um país sujeito a frequentes casos de corrupção? Existe um sentimento comum de que os países latino-americanos sejam mais facilmente levados à corrupção? Raffaele Cantone – A América Latina tem uma grande riqueza ainda para desenvolver, mas com uma significativa falta de know-how para desenvolvê-la, provocando, assim, um enorme apetite para quem quer obter essas riquezas sem respeitar as regras. (…) Na América Latina, vejo jovens democracias, grandes recursos e um forte desenvolvimento econômico que, juntos, criaram uma mistura explosiva. Os países latinos da Europa, apesar de ter níveis mais elevados de corrupção do que a América do Norte, têm democracias mais maduras que permitem gerenciar um pouco melhor o problema. BBC Brasil – O que funciona melhor nos países com baixos índices de corrupção? Cantone – A sociedade civil. O único sistema que funciona realmente é aquele (que envolve) a sociedade civil. Por isso, reforço muito a ideia da transparência. Não se pode afirmar que as receitas utilizadas nos países do norte da Europa e América do Norte valem para todos os países. No entanto, são os exemplos de receitas que funcionaram. Direito de imagemGETTY IMAGESIntegrantes da máfia de Gomorra, em foto divulgada pela polícia italiana BBC Brasil – Você identifica três níveis de ação contra a corrupção: repressão, prevenção e educação. Poderia explicá-los brevemente? Cantone – A repressão deve ser capaz de funcionar com a trâmitação rápida dos processos até a sentença. A legislação deve estabelecer atenuantes a favor de colaboradores ou ferramentas de investigação invasivas, como o uso de escutas. O condenado deve ser excluído do setor público e, acima de tudo, não poderá mais ser empresário. Isso já teria um efeito de prevenção. A condenação de uma corrupção que não elimina o condenado do meio em que estava inserido é inútil. A prevenção, por outro lado, é exercida por mecanismos que dificultam a corrupção. Não há sistemas que impeçam a corrupção, mas sim que a tornam mais complicada. O terceiro ponto é o cultural. O cidadão não percebe o efeito negativo da corrupção. Ele quase nunca considera a corrupção como uma emergência real, porque a considera distante de seus interesses. A educação tem como função fazer emergir (essa preocupação) com a corrupção. BBC Brasil – Para muitos analistas, o Brasil, com a Lava Jato, vive uma situação semelhante à da época da Operação Mãos Limpas, na Itália. Supondo que a eliminação da classe dominante política aconteça no Brasil, seria uma solução para o fenômeno da corrupção? Cantone – Não, a experiência italiana nos diz o contrário. Cito uma piada de Piercamillo Davigo (juiz italiano que atuou na Operação Mãos Limpas): “As investigações sobre a corrupção na Itália tiveram um efeito darwiniano – simplesmente eliminaram os corruptos e os corruptores de menor alcance e deixaram em campo aqueles que eram realmente relevantes”. As investigações a respeito de casos de corrupção podem facilitar a substituição de uma classe dirigente dominante, mas não mudam a mentalidade. Se o (ambiente) cultural é o mesmo de antes, não é suficiente. É necessário alterar as regras do jogo. A experiência italiana, nesse sentido, mostrou que, embora a Mãos Limpas tenha sido uma das maiores operações do mundo contra a corrupção, depois de um tempo as pessoas perceberam que nada tinha mudado. Rafaelle Cantone argumenta que o crime de corrupção, muitas vezes, só é descoberto com mecanismos de colaboração- delação premiada- já que é difícil encontrar provas BBC Brasil – A Lava Jato aproveitou-se de muitas delações premiadas, com descontos substanciais de penas. Quais são os limites das colaborações com a Justiça? Cantone – Acredito que este seja um resultado inevitável. A redução do tempo de cadeia é o mal menor. A descoberta da corrupção só surge por meio desses mecanismos (de colaboração), porque, por sua natureza, não há conflito de interesses que possa tornar esse crime público. Isso não deve ser visto com um escândalo, e acho que é uma coisa

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Merval Pereira – Globo – Fifa

Minerval Pereira: “Denúncia contra Haddad é problema do PT”. Talvez não né lambe-botas. Por exemplo: denúncia de compra de dirigentes de futebol pela Globo não é problema para a Globo, pois você nem tomou conhecimento.

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Justiça não se faz com duas algemas

Vale lembrar que Aécio Neves é o recordista em delação na Lava Jato, e está livre,  sem algemas e ainda com mandato de senador.   Na verdade, a Lava Jato, chefiada pelo juiz Moro, nunca prendeu qualquer tucano, apesar das provas gritantes. Nem batom na cueca incrimina tucano. E não podemos esquecer que a lei vale para todos! A sociedade quer corruptos e corruptores, todos na cadeia, logico, dado o amplo direito de defesa e o processo de condenação transitado em julgado.   O juiz Sergio Moro, que hoje chefia a Lava Jato, também comandou a investigação do Banestado e, segundo o senador Roberto Requião, “A mãe de todos os escândalos brasileiros”, já que deu um rombo de meio trilhão de reais nos cofres da União.   Segundo ainda Requião, referente ao Banestado: “É um escândalo totalmente tucano, mas nenhum tucano foi preso. (… )Não foi mensalão, não foi petrolão. (…). Foi o Banestado. (…) Moro soltou Youssef, o principal doleiro do escândalo, e Youssef voltou a roubar”.   E na Lava Jato, apesar da denúncia formalizada, no MPF em novembro de 2016, nada foi investigado até hoje. Essa denúncia foi em relação à omissão criminosa da Lava Jato, na gestão na Petrobrás dos tucanos, FHC e Pedro Parente! Veja denúncia na íntegra.   Aliás essa história dos anos de condenação de Sérgio Cabral pela Lava Jato,  que já somam 45 anos, não é sangria desatada, senão vejamos: Paulo Roberto Costa, condenado a 39 anos e cinco meses, Alberto Youssef condenado a 82 anos e oito meses, Fernando Baiano, a 16 anos e um mês de prisão.   Apesar dessas penas altíssimas, impostas pela Lava Jato, a Paulo Roberto Costa, a Alberto Youssef e a Fernando Baiano, eles cumprem pena em casa, verdadeiros clubes de lazer, construídos com dinheiro da roubalheira (6).   Aécio deve ser o bandido predileto da Lava Jato. Aliás os delegados da Lava Jato fizeram campanha para Aécio Neves, inclusive chamou, no blog de campanha, Lula e Dilma de “Anta”.   E, para tentar barrar a reeleição da presidente Dilma, a Lava Jato fez mais: na véspera da eleição vazou, de forma criminosa, a informação mentirosa de que Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás.   Na ocasião, o TSE, a maior autoridade eleitoral, até  proibiu a divulgação da farsa, mesmo assim a revista Veja colocou na capa que Lula e Dilma sabiam da corrupção na Petrobrás. E  o jornal Nacional da Globo noticiou a mentira, no momento em que a campanha eleitoral era proibida (3). Tudo para beneficiar Aécio!   O JN foi esperto, fez a reportagem em cima notícia da revista Veja. Como se a culpa fosse da revista. Na verdade Veja e JN passaram por cima do TSE e nada aconteceu, nenhuma punição tiveram!   E Dilma na época era a presidente da República, disputando a reeleição, e, mesmo contra vontade da Lava Jato,  reelegeu-se! E agora a Lava Jato ataca Lula, sem qualquer prova, só para retirá-lo do pleito, mesmo ele tendo sido presidente da República por duas vezes, na última saiu do governo com 87% de aprovação popular.   Aliás, a Lava Jato depois fez pior, já que, de forma criminosa, grampeou um telefonema de Lula e Dilma, esta na presidência. Apesar desses desserviços à Justiça,  Lava Jato nunca se desculpou por suas atitudes ilegais e imorais contra os dois presidentes.   O fato de os principais corruptos condenados na Lava Jato a “trocentos” anos e colocados suspeitamente em prisão domiciliar pode ser explicado pelo imbróglio envolvendo o advogado Carlos Zucoloto Junior e o advogado da Odebrechet, Rodrigo Tacla Duran.   Duran, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, da Folha, disse que foi procurado por Zucoloto,  falando em nome da lava Jato, para negociar delação premiada.   Zucoloto, que é compadre de Moro e ex-sócio de sua esposa, Rosângela Moro, pediu a Duran US$ 5 milhões “por fora”, o que  daria a Duran a prisão doméstica e abateria US$ 10 milhões na multa da Odebrechet.   Fica o recado à Lava Jato: justiça não se faz com duas algemas e muito menos “Pagando por fora”! Emanuela Cancella/Tribuna da Imprensa

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PSDB – Fernando Capez – Mafia da Merenda

Contra a máfia Tucana da merenda do Governo Alckmin, haverá processo rápido? Haverá julgamento a toque de caixa?; Haverá condenação prévia na imprensa?; Haverá festa do MBL?; Haverá dancinha na Av. Paulista?; Fernando Capez, o chefe do roubo da merenda das crianças, será capa da Veja?

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Reinaldo Azevedo – Apartamento do Lula e Hospício

“Um mesmo sistema judicial reconhece que o apartamento é e não é de Lula. Hospício ou circo?”, diz Reinaldo Azevedo  “Se a sentença de Moro for confirmada pelo TRF-4, o tribunal estará dizendo que Lula é o dono não declarado do tal tríplex de Guarujá, fruto de propina, mas, segundo o juiz, não oriunda da Petrobras, embora seja isso a constar da denúncia. Ocorre que a Justiça do Distrito Federal penhorou o imóvel como um bem da OAS. Vale dizer: um mesmo sistema judicial reconhece que o apartamento é e não é de Lula. Hospício ou circo?” Reinaldo chamou atenção ainda para o utilitarismo da oposição ao PT e ao ex-presidente Lula. “A paúra da direita circense decorre do fato de que ela alimentou seus sectários com uma penca de estelionatos políticos, morais e existenciais. O antipetismo e o antilulismo se tornaram uma profissão de vigaristas. E das mais rentáveis. Se Lula vence a eleição, haverá uma horda em busca de emprego – em alguns casos, do primeiro emprego. A eventual vitória de um petista já lhes seria um desastre considerável”, completa.

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Carlos Marun

Não adianta um dos mininus da GrobuNius – aquele voz de porta, ops! porta-voz do ditador Figueiredo – agora no relés papel de porta asneiras e insultos, e esquerdinha de orelha de livro, exibir um cínico distanciamento crítico “Brechtiano” sobre o descerebrado Carlos Marun. Toma que o porco é teu.

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