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É Froidi – Drops & Picles

Michelle Bolsonaro diz que …”a elite artística brasileira não presta, só querem mamar na teta do governo”. “Micheque Bozó” foi quem recebeu um cheque de R$ 24 mil do laranjeiro Queiroz, o “inachável”. Ps. Vá estudar – sei que estou pedindo muito além da capacidade dos seus Tico e Teco – concordância verbal. Quando o substantivo é coletivo, o verbo não flexiona. Paródia. Com todas as vênias ao grande Luiz Melodia. …lava roupa todo dia/ demagogia/ sem ajuda do Queiroz/ que lavanderia… Bananil; uma nação de otários? Quer comprar? Quer vender? “QUEIROZ MULTIMARCAS”, onde você faz o melhor negócio. Tá explicado. Na entrevista Queiroz foi sarcástico, inteligente e perfeito. Só acrescento que esse cara pensa que somos imbecis. Ou será que somos imbecis e palhaços?   Ele contou a versão dele, ruim, mas é uma versão. Falta agora provar. Quem vende carro trabalha com CSV assinado e procuração, basta apresentar esses documentos. E quem é tão experiente em revenda de carros, não joga fora esses documentos, porque sabe que o comprador em geral enrola para transferir o carro. Infelizmente, o Brasil continua o mesmo e os aproveitadores trocam de nome, mas continuam se aproveitando do Estado.   Queiroz, Queiroz, esse seu angu tá cheio de caroço! Aguardem, que estamos voltando aos velhos tempos das várias versões para um mesmo fato, que vão mudando ao sabor do momento. “Não vi,” “não sei,” “não é meu,” breve, breve, vão, também entrar no repertório. Coisas que o sumiço de Queiroz esclareceu: 1. Queiroz e a filha têm mais medo dos amigos do que da justiça; 2. A lei varia conforme o humor dos procuradores do MPF; 3. Estamos carentes de jornalistas investigativos; 4. A lei do silêncio nos hospitais: nenhuma foto de Queiroz? O laranjal do “Bozó Kid”, continua fértil. Surge nova denúncia. Dessa vez envolve Lídia Cristina dos Santos Cunha – vixe! Cunha? – e Valdenice de Oliveira Meliga – vixe! Meliga? – que foram nomeadas para serem suas (dele) assessoras parlamentares na Alerj. Salário líquido de cada donzela “queiroziana”; R$ 5.124,00. Detalhe: Elas nunca apareceram no trabalho. Fonte: Jornal do SBT. Leio no TWITTER a lista dos “comunistas” brasileiros boicotados pelo MBL. Nela estão Delfim Neto e Cristiana Lobo, entre outros. Realmente esses garotos não fazem ideia do que seja o socialismo, e tampouco comunismo ou democracia. Ignorância explicita exposta sem constrangimento pelos devoradores de alfafa. Muar, hífen é completamente diferente de travessão. Vá estudar acentuação gráfica e depois volte. Ah!, aproveite e aprenda o uso de aspas duplas e aspas simples.

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Ministros mais ricos de Temer recebem auxílio-moradia e vale-alimentação

Listados entre os políticos mais ricos do Brasil, pelo menos seis ministros do governo de Michel Temer (MDB) recebem ou receberam auxílio-moradia ou vale alimentação desde que foram nomeados. Blairo Maggi (Agricultura), Henrique Meirelles (Fazenda), Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), Alexandre Baldy (Cidades), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Helder Barbalho (Integração Nacional) têm patrimônio declarado de pelo menos R$ 2 milhões e recebem, além dos salários de mais de R$ 30 mil, pelo menos R$ 458 de vale-alimentação, mantêm apartamentos funcionais ou recebem auxílio-moradia de R$ 7 mil reais, de acordo com reportagem da Folha de S. Paulo.  Mais rico entre eles, Blairo Maggi tem R$ 143,3 milhões em bens declarados à Justiça em 2010, quando foi eleito senador pelo Mato Grosso. Ele desfruta de um apartamento funcional do Senado em Brasília e também é beneficiário de vale-refeição de R$ 458. Em 2014, Maggi foi apontado pela revista Forbes como o segundo político mais rico do país, detentor de um patrimônio de US$ 1,2 bilhão de dólares, equivalente a quase R$ 4 bilhões. O senador afirma que ocupa, de acordo com a legislação, um apartamento funcional por não ter residência em Brasília. Já Meirelles declarou, há quase 16 anos, ter R$ 45 milhões em bens. Ele foi candidato a deputado federal em 2002, ocasião em que declarou à Justiça ter, inclusive, uma casa nos Estados Unidos. Desde que virou ministro, em 2016, ele recebia R$ 7,7 mil de auxílio-moradia e R$ 458 de vale-refeição. O ministro da Fazenda, que recebe quase R$ 31 mil mensais, abriu mão da verba de moradia em novembro do ano passado.  Alexandre Baldy, ministro das Cidades desde novembro, usufrui de um apartamento funcional em Brasília, por ser deputado federal licenciado, mas comprou um imóvel em Brasília em 2016. Localizado no lago Sul, a propriedade foi adquirida por cerca de R$ 7,6 milhões. A assessoria do ministro afirmou ao jornal que o imóvel da Câmara era usado para “dar suporte às atividades funcionais que não são realizadas em sua residência para preservar a rotina e necessidades de seus filhos, esposa e demais familiares” e que, por não ver mais necessidade desse uso, teria devolvido o apartamento, o que a Casa não confirma. Congresso em foco

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