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Aqüifero Guarani – Coca Cola – Nestlé

As Águas Vão Rolar, enquanto vocês se engalfinham, feito abestados, defendendo todos os ladrões de todas as espécies nos três podres poderes dessa “Essaporraquistão.” O Aqüifero Guarani será “doado” – doado, sim, pois como lerão abaixo, tal riqueza não pode ser valorada – por Temer à Coca Cola ou à Nestlé. O aqüífero abrange partes dos territórios do Uruguai, Argentina, Paraguai e, principalmente, Brasil, ocupando 1 200 000 km². Seca no Amazonas Capaz de abastecer a população brasileira durante 2. 500 anos, ou a população mundial por 200 anos. É o segundo maior do mundo. O maior é o Aquífero Alter do Chão – situado sob os Estados do Pará, Amazonas e Amapá – com o dobro do volume do Aquífero Guarani.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Offshores escondem milhões de multinacionais norte-americanas

As 50 maiores empresas dos EUA terão enviado cerca de 1,4 biliões de dólares (1,2 biliões de euros) para paraísos fiscais entre 2008 e 2014. O montante, superior ao Produto Interno Bruto de Espanha, México e Austrália, foi colocado a salvo de tributação através de uma rede secreta de cerca de 1600 sociedades criadas em offshores, afirma a Oxfam. Num relatório divulgado faz hoje uma semana, a organização não-governamental acusa as principais beneficiárias de apoio dos contribuintes norte-americanos de estarem no topo deste opaco esquema, e recorda que, no mesmo período, entre garantias públicas e ajudas federais, as multinacionais em causa receberam do erário público qualquer coisa como 11 biliões de dólares. Aquela evasão fiscal custa às finanças dos EUA aproximadamente 111 mil milhões de dólares, calcula ainda a Oxfam.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] De acordo com a mesma fonte, citada por agências internacionais, a Apple (181 mil milhões de dólares), General Electric (119 mil milhões), Microsoft (108 milhões) e Pfizer (74 mil milhões) encabeçam a lista, mas nela encontram-se igualmente gigantes financeiras como o Bank of America, Citigroup, JPMorgan Chase ou Goldman Sachs, a construtora automóvel Ford e a aeronáutica Boeing, a Exxon-Mobil, a Coca-Cola, a Intel e a IBM. Favorecimento Sublinhando que o fosso entre ricos e pobres tem vindo a agravar-se continuamente nos últimos anos, a Oxfam considera que para tal contribui o facto de os ganhos de crescimento económico não estarem a ser distribuídos por quem cria riqueza. “Não podemos continuar numa situação em que os ricos e poderosos evadem impostos deixando para os restantes o pagamento da factura», frisou o principal consultor fiscal da organização, Robbie Silverman.” Nos EUA, as 50 maiores empresas suportaram apenas, entre 2008 e 2014, um bilião de dólares em impostos, tendo sido favorecidas por uma taxa média 8,5 pontos percentuais inferiores à taxa legal, e tendo recebido 337 milhões de dólares em incentivos fiscais. A Oxfam alerta, porém, que este não é um cenário exclusivo das companhias sediadas em território norte-americano, mas, antes, generalizado e extensível a cerca de 90 por cento das grandes empresas mundiais, estima a ONG, para quem o prejuízo causado em países pobres custa 100 mil milhões de dólares em receitas tributárias por ano. Osvaldo Bertolino

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Design – Reinventando a garrafa da Coca Cola

Design de Andrew Kim O conceito “Eco Coke” é um incentivo à reciclagem e à ecologia. Simples e elegante a proposta é de substituir o plástico das garrafas ‘Pet’ por matérias-primas recicláveis. O formato retangular visa melhor eficácia de armazenamento, aproveitando melhor o espaço nas geladeiras otimizando o consumo de energia. Clique nas imagens para ampliar [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Google – A marca que mais vale no mundo

Pelo segundo ano consecutivo, o Google levou o título de marca mais valiosa do mundo em 2009, segundo um levantamento da Millward Brown Optimor. A empresa vale US$ 100 bilhões, de acordo com a pesquisa. O ranking que elege as 100 maiores marcas do mundo conta com a presença de várias empresas de tecnologia, como a Microsoft, que ficou com o segundo lugar, com o valor de US$ 76,2 bilhões, e a IBMque ficou em quarta, logo após a Coca-Cola, valendo US$ 66,5 bilhões. Outras marcas de tecnologia aparecem entre as dez primeiras posições do ranking, entre elas a Apple (6º lugar, US$ 63,1 bilhões), GE (8º lugar, US$ 59,7 bilhões) e Vodafone (9º lugar, US$ 53,7 bilhões). Marcas como Blackberry, HP, SAP, Intel, Oracle, Amazon e Cisco também apareceram no ranking, em posições mais distantes do pódio. Juntas, as 100 marcas mais valiosas do mundo somaram US$ 1,95 trilhão, um leve crescimento sobre montante de US$ 1,7 trilhão registrado ano passado. Fonte: Saiu no Jornal

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