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Cuidado com as fotos: o Facebook apagará pastas privadas

A rede social obrigará os usuários a utilizar Moments pelo “perigo” de publicação por engano das fotos particulares que existem em sua nuvem. Assim é Moments A melhor maneira de conseguir que os usuários adiram a um novo serviço é, sem dúvida, não dar opção a outra coisa, e disso o Facebook entende muito. A rede social aprendeu logo a lição do Messenger: primeiro foram recomendações, depois avisos insistentes e, por fim, a obrigatoriedade. O colosso de Mark Zuckerberg quer agora que abracemos um novo aplicativo, batizado como Moments, e desta maneira simplesmente apagará uma pasta de fotos privadas que é sincronizada automaticamente a partir do celular.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] MAIS INFORMAÇÕES Microsoft compra LinkedIn por 26,2 bilhões de dólares É verdade que as redes sociais nos tornam mais infelizes? Facebook muda seu módulo de tendências depois das críticas por censura Um desconhecido pode nos achar no Facebook usando uma foto nossa? Ex-funcionário do Facebook diz que notícias conservadoras eram apagadas Até hoje, e ao baixar o Facebook no celular, o sistema nos instava a sincronizar a postagem automática de fotos na rede social, de forma que as fotos que o usuário ia tirando fossem inseridas de forma automática quando o celular estivesse conectado a uma rede Wi-Fi. Tratava-se de uma maneira simples de ir armazenando lembranças que, além disso, eram guardadas em uma pasta privada de onde poderia ser compartilhada facilmente com amigos ou familiares no Facebook. No entanto, os responsáveis pela rede social encontraram uma forma muito mais eficaz de compartilhar essas fotos e fizeram isso graças ao Moments. Como no sistema anterior, o proprietário do celular não tem de fazer nada, já que todo o processo é automático. Mas esse aplicativo oferece uma série de avanços que, assim que forem conhecidos, não seria necessário forçar o usuário a adotá-lo. Em primeiro lugar, Moments não cria uma pasta a mais no Facebook, pois as fotografias são armazenadas em um servidor ao qual só se pode ter acesso pelo aplicativo. Uma forma simples de evitar possíveis erros ao confundir as fotos privadas e públicas de nosso perfil na rede social, mas também de compartilhar e colecionar momentos em um entorno fechado. Moments emprega para isso dois elementos: localização e data da fotografia e as pessoas que aparecem nelas. Combinando esses dois dados o sistema propõe um momento determinado para compartilhar e múltiplas maneiras de fazer isso, não só dentro do app, mas enviando um hiperlink de qualquer aplicativo de mensagem ou até em outra rede social. Outra vantagem desse aplicativo é que outros usuários podem adicionar fotos a nossos momentos e, possivelmente, a melhor maneira de ver suas vantagens é um casamento: vários amigos utilizando o aplicativo criariam um mesmo álbum de casamento da perspectiva subjetiva de cada um. Para forçar o usuário a utilizar esse novo aplicativo, o Facebook apagará em breve a pasta com as fotos privadas sincronizadas do celular. “As fotos que a pessoa sincronizou de modo privado a partir do telefone com o Facebook serão eliminadas em breve”, é a mensagem que cada usuário pode ler ao tentar acessar suas fotos sincronizadas. Contudo, o Facebook não eliminará por completo essas fotografias, mas as colocará nos servidores do Moments, onde o usuário poderá recuperá-las assim que baixar o aplicativo, disponível para Android e para o iPhone. JOSÉ MENDIOLA ZURIARRAIN

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Como um celular pode esclarecer o misterioso desaparecimento em alto-mar de 2 adolescentes na Flórida

Perry Cohen e Austin Stephanos, ambos de 14 anos, foram vistos com vida pela última vez em 24 de julho de 2015, quando saíram de um porto na localidade de Jupiter, na Flórida (EUA), em uma lancha de pesca. Perry Cohen e Austin Stephanos, de 14 anos, desapareceram em alto-mar há nove meses – Image copyright Reuters No último dia 23, nove meses depois do desaparecimento, um barco cargueiro norueguês encontrou a embarcação em que viajavam os adolescente, mas sem nenhum rastro deles. A única coisa que havia no barco, que foi encontrado perto das ilhas Bermudas, era um iPhone e uma caixa de ferramentas. A descoberta do celular causou uma disputa entre os pais do jovens que acabou nos tribunais. A mãe de Perry, Pamela Cohen, pediu aos pais de Austin – Carly Black e William Blu Stephanos – que o iPhone, que pertencia a Austin, fosse entregue a um grupo de investigadores independentes para que fosse realizada uma análise de seu conteúdo. Cohen argumentava que também teria direitos sobre o celular, já que, no dia em que os jovens zarparam, seu filho estava usando o aparelho, emprestado, para enviar mensagens – o telefone dele estava quebrado. Na semana passada, famílias concordaram em enviar o telefone para a Apple Image copyright AP A mãe de Perry disse, segundo o jornal The Washington Post, que tentou contato diversas vezes com os pais de Austin, mas eles não responderam. O caso foi parar na Justiça e, na sexta passada, em um tribunal do condado de Palm Beach, as famílias concordaram em entregar o telefone, que foi danificado pela água salgada e não funciona mais, para a Apple. Elas informaram que a Apple teria concordado em analisar o telefone. Todos os dados obtidos seriam lacrados e enviados de volta ao tribunal. A Apple não comentou a informação. Em um comunicado no Facebook, a família de Austin disse que estava trabalhando com autoridades e com a Apple, mas que não queria ceder informações potencialmente “sensíveis e pessoais”. “À luz do recente incidente de San Bernandino envolvendo tentativas do FBI de recuperar dados de um iPhone bloqueado, sentimos que o melhor seria evitar a pressão de ter esses esforços divulgados na mídia”, disse a família de Austin em um comunicado. “Não queríamos fazer nada publicamente que pudesse prejudicar a cooperação com a fabricante. Infelizmente, acho que a publicidade recente e forte especulação possam ter feito exatamente isso.” Ele se refere à recente disputa entre o FBI e a Apple ocorrida após o atentado de San Bernardino no início de dezembro passado, quando 14 pessoas foram mortas por dois atiradores. O FBI suspeitava de ação terrorista, e tentou desbloquear o iPhone do atirador, mas não tinha a senha. A Apple disse que não poderia ajudar e o FBI acabou desbloqueando o aparelho com a ajuda de hackers profissionais. Crime? Segundo reportagem da rede americana NBC, a família de Perry Cohen suspeita que o desaparecimento possa estar ligado a um sequestro. Um vídeo que veio à público na segunda-feira por meio da Comissão de Vida Selvagem e Pesca da Flórida mostra os garotos zarpando sozinhos. Mas documentos do FBI, aos quais a NBC teve acesso, sugerem que a agência está investigando se o desaparecimento não estaria ligado a uma ação criminosa. O FBI se envolveu nas investigações desde setembro do ano passado e, em dezembro, agentes da Flórida solicitaram registros telefônicos ligados à “investigação oficial de um crime”. As autoridades não se pronunciaram a este respeito. Por ora, a investigação continua e os esforços estão centrados em obter dados do celular. “Como mãe, tenho que lutar por Perry quando ele não pode”, disse Pamela Cohen em um comunicado. “Temos que nos valer dos melhores recursos e da tecnologia para recuperar esta informação potencialmente vital para a gente”, destacou. BBC

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Facebook quer ser o motor da Internet

“Hoje vamos fazer algo diferente. Vamos pensar no mundo nos próximos 10 anos”, começou Mark Zuckerberg. Vídeo em 360 graus, educação, conectividade e comunicação: essas são as chaves do Facebook para o futuro. Mark Zuckerberg, durante o Facebook F8 em São Francisco. Foto Reuters  O gênio das redes sociais olhou para trás na apresentação, que acaba de realizar, de sua conferência anual. “À medida que viajo pelo mundo vejo as pessoas com medo, pensando em erguer muros, barreiras, parando a emigração e cortando o acesso à rede ou à liberdade de expressão. Temos que ser corajosos para escolher a esperança acima do medo. Temos de ser otimistas para mudar o mundo. O otimismo está por trás de cada passo que damos”, enfatizou. “Nosso trabalho é mais importante que nunca.”[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Com seu uniforme habitual e grande entusiasmo, Mark Zuckerberg apareceu em Fort Mason, uma antiga base militar, com mais de 2.000 desenvolvedores que pagam 1.500 dólares (5.260 reais) para assistir à conferência F8. A apresentação se concentrou em seu serviço, que quer ser plataforma. A obsessão de Zuckerberg é que seja usado para tudo. Para isso necessita da ajuda da mídia, para que publique em sua plataforma, e também de vídeos ao vivo. Precisa, ainda, do auxílio dos desenvolvedores, para que façam programas. E dos criativos, para que produzam conteúdo em realidade virtual. Também das empresas, para que usem seu Messenger como fórmula de atendimento ao cliente. Começou com a realidade virtual e o vídeo em 360 graus. “Todos temos o desejo de nos conectar com os demais, de que nos entendam. Quando era bebê meus pais escreveram a data em que dei meus primeiros passos. Quando foi a vez do meu sobrinho, minha irmã gravou em vídeo pelo celular e compartilhou. Este ano, quando minha filha Max der seus primeiros passos, espero poder gravar em 360 para compartilhar da maneira mais realista possível”, disse, para dar ênfase à sua aposta nesse formato. Surround 360 será sua câmera para gravar em alta definição com esse formato. Deixou claro que não vão ser fabricantes, mas, sim, aceleradores da adoção. O passo seguinte foi o Messenger, mais bem-sucedido nos Estados Unidos do que no mundo de língua espanhola, onde o WhatsApp é o rei. “A mensageria é o que mais me dá esperança. Nos EUA no ano passado o Messenger foi o app mais usado, só atrás, bem, hã, do Facebook”, disse, em tom de brincadeira e segurando o riso. Somando WhatsApp e Messenger são enviadas diariamente mais de 60 bilhões de mensagens em todo o mundo. Somando WhatsApp e Messenger são enviadas diariamente mais de 60 bilhões de mensagens em todo o mundo “Não conheço ninguém que goste de falar de um negócio por telefone. Tampouco instalar um aplicativo toda vez que tem de usar algo. Por isso convertemos o Messenger em uma plataforma para que os negócios se comuniquem com os usuários”, explicou. Deu a CNN como exemplo. A rede de notícias vai mandar um resumo diário por esse meio. O Live, seu vídeo ao vivo, teve seu momento de gloria ao revelar que alguns famosos vão usá-lo para contar sua vida, notícias e detalhes mais chegados ao público. Será lançado com a Mevo, uma câmera do tamanho de uma noz que transmitirá em tempo real. O Free Basics, seu plano de acesso gratuito a uma série de sites, já alcança 25 milhões de pessoas em 37 países. Há quase 1,6 bilhão de pessoas no Facebook. Mais de 1 bilhão se conectam através do celular. No entanto, ainda faltam 4,1 bilhões de pessoas que não estão na Internet. Com o 1Doc3, da Colômbia, criou uma plataforma para que aqueles que nunca tinham ido ao médico possam falar com um desses profissionais por esse portal. O ponto de atenção às minorias esteve na acessibilidade. Na semana passada contaram como os cegos poderão receber descrições de imagens em texto. Por fim, chegou a vez da Inteligência Artificial. Sua visão foi peculiar: “Há grandes avanços, mas quase todos os serviços usam os mesmos padrões. É preciso pensar de modo diferente”. A realidade virtual, com o Oculus à frente, foi um dos anúncios que iluminaram o seu olhar. “Mais de dois milhões de horas de vídeo já foram vistos nessa plataforma”, revelou. “Pela primeira vez na sala de casa se pode ter uma experiência de alta qualidade.” No momento mostrou o que acredita ser o futuro com óculos como os que se usam agora para ver. Durante dois dias o Facebook irá dar detalhes sobre como tornar realidade esses planos para os próximos 10 anos. El País

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O curioso truque que permite liberar espaço em seu iPhone

Seguindo estes passos você consegue acabar com o estresse da falta de memória no dispositivo. Quatro passos para aumentar a memória do iPhone. À medida que aumenta nossa atividade nas redes sociais, a movimentação do WhatsApp e o inevitável hábito das fotos e selfies, logo chega o momento em que o iPhone manda o primeiro alerta de que o espaço está acabando. Neste caso, o bom senso nos diz que o certo a fazer é ir eliminando fotografias, vídeos e demais conteúdos que vão se acumulando no terminal e também desinstalar aquelas aplicações que quase não utilizamos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O problema é que, muitas vezes, isso também não basta e, em pouco tempo, o celular está saturado novamente. Esse problema, logicamente, afeta sobretudo os proprietários de iPhone com 16 GB de memória, que em pouco tempo podem se deparar com o desagradável aviso de falta de espaço, mas um truque pode liberar bastante espaço dependendo do dispositivo (uns conseguem apenas poucos megas, outros dizem ter liberado gigas de espaço). Não há uma explicação clara que justifique essas diferenças entre uns dispositivos e outros, mas o truque funciona e, para reproduzi-lo, é preciso seguir estes passos: MAIS INFORMAÇÕES iPhone SE, um modelo para recém-chegados FBI consegue entrar no iPhone de terrorista sem a ajuda da Apple Juiz de Nova York dá razão à Apple em caso de desbloqueio de iPhones O ‘erro 53’ que destrói o seu iPhone 6 1. Ir para Ajustes/Geral/Informação e memorizar o espaço disponível para verificar o ganho depois. 2. Em seguida, vamos à iTunes Store do dispositivo e procuramos um filme cujo espaço seja superior ao que está livre. 3. Neste ponto, tenta-se comprar ou alugar o filme (por ocupar mais espaço que o disponível nenhum download será efetuado) e, após alguns segundos, aparecerá um alerta avisando que não há espaço disponível. 4. Pressione ‘OK’ sobre esse alerta e verifique o espaço liberado. O curioso é que esse processo pode ser repetido várias vezes para aumentar pouco a pouco o espaço disponível no terminal, mas isso, como se pode ler nos comentários do Reddit, depende muito de cada iPhone. Como se consegue esse espaço extra? Não há uma explicação clara, mas as suspeitas recaem sobre caches e diferentes resíduos de instalações que são liberados pelo sistema operacional para abrir espaço para o download do filme. El País

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“Indignamo-nos com FBI por causa de um celular, mas o Facebook sabe tudo sobre nossas vidas”

Especialista em cibersegurança, explica como as investigações mudaram com as redes sociais. Chefa da Unidade de Investigação Tecnológica, Silvia Barrera Álvaro García Dentro da polícia há hackers, mas dos bons. “Os que cometem os crimes são outros, os de chapéu preto. Os nossos são especialistas em cibersegurança”, conta Silvia Barrera (Madri 1977), inspetora de polícia de Madri, chefa técnica da Unidade de Investigação Tecnológica e admiradora declarada do conceito hacker. “Para mim, cai mal esse caráter negativo que lhe demos. Ajudam-nos a entender como funciona a Internet, todas as possibilidades que ela tem.” E acontece que desconhecemos praticamente tudo dessa ferramenta. No total, 93% da Internet é o que se denomina Deep Web (a Internet oculta), canais e fóruns onde um usuário básico do Facebook eTwitter se perderiam sem remédio. É aí, em muitas ocasiões, onde estão em gestação os crimes cibernéticos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “Os maus sabem o que há de mais recente em tecnologia para agir onde nós não podemos chegar.” A Internet tornou os crimes mais rápidos, confortáveis e maciços; as redes sociais os ficaram mais complicadas de investigar. Barrera trabalha agora no âmbito forense, analisando as unidades tecnológicas que podem influir em um delito, e tem as coisas claras: “O conceito mudou, não só a polícia pode agora influir nas investigações”. Pergunta. Como a eclosão das redes sociais afetou seu trabalho cotidiano? Resposta. Imagine um homicídio dos de antes, sem implicação tecnológica: um corpo é achado, chegamos e cercamos a área para que ninguém toque nas pistas e nas provas. Agora, as pistas estão no meio da Internet, quem as tem é um provedor de serviços de uma rede social e, se ele quiser, não as dá para você. As investigações já não estão só em mãos da polícia, nem sequer de um juiz, porque os delitos na Internet não têm fronteiras, mas os julgamentos, sim. P. Alguma de suas investigações foram obstruídas por essa negativa das redes sociais? “Aceitamos dar ao Facebook acesso a toda nossa informação confidencial. Sem nem sequer saber disso” R. Claro. Precisei de informação, em casos de desaparecimentos, que estavam na conta de uma pessoa da qual não se sabe se continua vida, onde está ou em que situação. E recebi a negativa das redes sociais, dizendo que esse caso não era urgente. Não tenho nenhum tipo de interesse no que se passa na conta dessa pessoa, mas sim nas pistas que me pode dar. A vida dessa pessoa está em mãos, muitas vezes, dessa rede social. São seus empregados, com base em critérios que não conhecemos, os que decidem se te dão ou não uma informação. A polícia não pode ter acesso a nenhuma conta, como chegaram a me pedir. São propriedade das empresas. P. Esse debate adquiriu mais importância depois da negativa da Apple de facilitar o acesso ao iPhone do atirador de San Bernardino. Qual sua opinião, como especialista em cibersegurança e membro da polícia, sobre a batalha entre a Apple e o FBI? R. Estamos falando de privacidade versus segurança nacional. Nesse aparelho pode haver uma prova para incriminar um terrorista. Vamos ponderar bens. Além disso, qualquer ação investigativa é adotada sob a tutela de um juiz. Ou seja, a polícia nunca vai acessar um aparelho de uma pessoa se não for por meio de uma autorização judicial. O juiz é quem decide qual bem predomina sobre o outro. Estamos falando de uma necessidade, de questões de segurança nacional. Que problema há, então, se houver uma garantia dos direitos pelo controle judicial? Nós nos indignamos porque o FBI ou a polícia tentam acessar um celular para investigar, mas permitimos ao Facebook o acesso a toda a nossa vida. “Se houvesse uma guerra, o Google fosse o Spiderman e o Facebook fosse o Batman, o Google venceria amplamente” P. Vendemos muita informação através das redes sociais, da tecnologia, dos celulares? Em que ponto deveríamos parar? R. Não vamos parar, mas vamos ainda mais longe. Sabe quantas permissões o Facebook pede para baixar o aplicativo no seu celular? 18. Entre elas há uma que pede acesso a informações confidenciais. E você lhe deu permissão. Para as suas informações confidenciais! Ao Facebook faltavam as conversas que temos através do Messenger, mas se virou muito bem e comprou o WhatsApp. Assim, já tem toda a sua vida: o que você publica, a sua informação confidencial à qual você deu permissão porque não tem tempo de ler as condições que aceitou e, além do mais, as suas conversas no WhatsApp. Mas nós nos indignamos porque não se deve dar dados à polícia. O Facebook tem a informação confidencial de 1,6 bilhão de pessoas que possuem esse aplicativo instalado no celular. Quem, então, tem o poder? P. Qual o poder desses dados que o Facebook armazena? R. Tem todo. Mas o Google ainda tem mais. Se houvesse uma guerra entre eles, o Google fosse Spiderman e o Facebook, o Batman, o Google venceria amplamente. Porque tem os serviços de correio eletrônico, a agenda e a rede social Google Plus. Além do mais, os aplicativos que você baixa do Google Play têm implícitas condições que também beneficiam o Google. “Cheguei a reuniões com outros colegas, homens, e os chefes diziam a eles: ‘Parabéns por essa operação que você fez’. E a mim: ‘Você estava mais loira na última vez que te vi?” P. Tudo isso é culpa de não lermos os acordos de uso dessas tecnologias? R. Dá na mesma, ainda que você leia. O que você vai fazer? Ficar sem o Facebook no celular? Não baixar aplicativos? P. O celular se transformou em uma extensão a mais de nós mesmos. Pegar o telefone de alguém por exemplo, de um possível criminoso, dá toda a informação sobre quem é essa pessoa? R. Não é modo de falar, é que a sua vida está dentro do celular. Para nós é muito útil. Costumamos colaborar com os colegas da área de homicídios analisando todo aquele campo tecnológico (computador, celular ou qualquer dispositivo que

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Que navegador para celular usar? Os pontos positivos e negativos de cada um

Ainda que nos celulares seja muito comum usarmos vários aplicativos, eventualmente precisamos navegar na internet para tarefas específicas, como baixar um arquivo. Mas será que a velocidade é o único fator que pesa? Qual será o melhor navegador? Conheça os prós e contras dos cinco navegadores mais conhecidos. 1. Mozilla Firefox Firefox foi o primeiro a desafiar o Explorer, da Microsoft. Logo mordeu 8% do mercado, por suas simplicidade, estabilidade e grande número de possibilidades. Agora, tem novas versões para Linux, Mac, Windows e Android. Pontos fortes: é bom na sincronização de marcadores de favoritos (bookmarks) e abas entre dispositivos, seu tradutor de páginas, seu modo de economia de dados e na navegação de forma privada.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Ponto fracos: não existe uma versão para iOS (sistema operacional do iPhone) nem Windows Phone. Não dispõe de uma versão de 64 bits. Embora seja o que mais disponha de complementos e plugins, utilizar todos eles compromete seu rendimento. 2. Google Chrome Image copyright Getty É o navegador mais usado no mundo. Desenvolvido pelo Google, Chrome é funcional, claro e simples. Está disponível gratuitamente em serviços específicos. Tem versões para Windows, Mac, Linux, Android e iOS. Pontos fortes: é completo e conta com telas personalizadas, sincronização entre dispositivos, modo incógnito, sessão para convidados, salvar páginas em formato PDF e uma vasta oferta de aplicativos e jogos para web. Uma característica que pode ser útil com alguns sites é a “economia de dados”. O Google pré-carrega e comprime sites antes de enviá-los ao celular. Isso pode tornar a conexão mais veloz e gerar economia para os planos de dados do telefone. Pontos fracos: não existe uma versão para Windows Phone, o que faz com que os usuários destas plataformas não disponham de abas e preferências no celular. É o navegador que mais recursos de hardware consome. Requer uma conta do Google para configurar a sincronização, ou seja, não se pode utilizá-lo sem uma conta de Gmail. O Google acaba de anunciar que seu novo Chrome será atualizado para ser mais rápido. Um novo algoritmo permitirá um ganho de velocidade de 26% na compressão de arquivos. Leia também: Por que o iPhone e a China preocupam a Apple 3. Dolphin Image copyright Dolphin é considerado um dos mais potentes navegadores para Android, mas não é tão conhecido como Mozilla ou Chrome. Pontos fortes: é elogiado por sua funcionalidade gestual, rapidez e uso em iOS e Android. A chave do Dolphin é a inclusão do Flash, não sendo necessário instalar nada além de um complemento ao navegador chamado Dolphin JetPack. O navegador em general é muito rápido e pode ser sincronizado com navegadores do PC, ainda que não se utilize o mesmo programa no smartphone. Pontos fracos: sem o complemento Dolphin JetPack, o Dolphin se converte em um dos que mais demora a carregar páginas da internet. Leia também: Dez truques para usar melhor o WhatsApp 4. Safari Image copyright Safari apareceu em 2003, quando a Apple decidiu remover de sua plataforma a edição do Internet Explorer que a Microsoft desenvolvia para usuários de OS X. Este navegador da Apple cresce a cada dia no mercado. Mas está longe de ocupar o primeiro lugar. Pontos fortes: sincronização automática entre dispositivos, sem intervenção do usuário. É o navegador que melhor faz uso de CPU e memória no Mac, e raramente fica lento ou não responde. É o único com suporte para iCloud e Apple, e se destaca pelo desenvolvimento de motor para JavaScript que consegue ser mais rápido entre as opções para OS X. Pontos fracos: só está disponível para computadores e celulares Apple. Não tem várias das funcionalidades incluídas no Chrome e no Firefox. Apple não permite personalizar o navegador, então não é possível escolher temas, cores ou a disposição da interface. 5. Opera/Opera Mini Image copyright Um dos pioneiros da web. Apareceu em 1995 junto ao Internet Explorer e foi também um dos primeiros a dispor de uma versão para celulares (Opera Mini). Atualmente conta com mais de 350 milhões de usuários, segundo a própria empresa. Pontos fortes: É um navegador básico que inclui navegação privada, uma seção para noticias e seu famoso modo off-road para ajudar a navegação em conexões ruins, que reduz a quantidade de dados transmitidos. Pontos fracos: instalar complementos reduz significativamente a velocidade do produto, fazendo seu uso impossível em equipamento de desempenho. Seu motor muitas vezes falha ao carregar certos sites, deixando a página em branco. Não conta com uma versão de código aberto. BBC

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Aplicativo permite publicar vídeos pelo smartphone nas redes sociais

Conheça o Socialcam, para aparelhos com sistemas Android e iOS. O Socialcam é um aplicativo que permite a publicação de vídeos usando um smartphone ou tablet. Existem serviços em que é possível publicar e compartilhar vídeos gratuitamente na internet. Entre eles, o mais conhecido é o Youtube. Por mais que a publicação de um vídeo não exija conhecimentos avançados em informática, ainda assim ela requer pelo menos o uso de um PC. Mas quando os vídeos são gravados com um smartphone, a tarefa fica ainda mais dispendiosa. Será preciso copiá-los para o PC e então publicá-los. Nesse caso, esse prcedimento não seria o mais apropriado quando a intenção for de compartilhar os vídeos assim que que eles forem gravados. Irei apresentar um serviço gratuito de publicação de vídeo que também funciona como uma rede social e que permite a integração dos conteúdo postado com as outras principais redes sociais. Controle de acesso do Socialcam permite integrar-se com o perfil no Facebook. O serviço O Socialcam foi desenvolvido pelos mesmos criadores do serviço gratuito de streaming justin.tv. Embora o Socialcam não permita a transmissão em tempo real os vídeos capturados pelo smartphone, ainda assim e muito prático, pois assim que a gravação do vídeo estiver concluída, o próprio aplicativo se encarregara de submeter o conteúdo ao site. O aplicativo O Socialcam está disponível naloja virtual Andoid Market para os usuários do Android, assim como na App Store, para os usuários de iPhone ou iPad. Para começar a compartilhar os vídeos por meio do smartphone ou tablet, baixe o aplicativo. Já na primeira execução, será preciso informar os dados da conta de usuário do serviço. Uma facilidade é poder reaproveitar e integrar com o perfil do Facebook . Com funcionalidades semelhantes das redes sociais, o Socialcam permite que os seus usuários possam “seguir” outros perfis, assim como possui “seguidores”, localizar outros usuários, marcar os amigos nos vídeos, receber notificações instântaneas quando for marcado em algum vídeo, comentar e curtir os vídeos. Escolhendo as redes em que o vídeo será compartilhado. Como fuciona Execute o aplicativo instalado no dispositivo. O programa já habilita a câmera e fica aguardando apenas que seja pressionado o botão de “rec” para iniciar a gravação do vídeo. Não há limite para o tempo de gravação, mas e recomendável que se leve em conta o tamanho do arquivo, já que ele será enviado para site do serviço. Os usuários de conexão 3G precisam ficar atentos neste detalhe, pois dependendo do tamanho do arquivo, a publicação poderá demorar, além de consumir uma boa parte da franquia de dados. Pressionando o botão de “stop”, se preferir, é possível visualizar o vídeo antes que ele seja publicado. Senão, clique em “use” e adicione um comentário sob o video, clique em “next” para avançar. A próxima etapa da publicação permite que sejam selecionados os contatos armazenados na memóeria do smartphone e do Facebook, se preferir essa etapa pode ser ignorada. Para finalizar, selecione as mídias e perfis (Facebook, Twitter, Email, SMS, Dropbox) onde a publicação será divulgada. Também e possível compartilhar vídeos que não tenham sido gerado pelo dispositivo móvel mas que estiverem armazenado nele. Ronaldo Prass/G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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