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Nokia 3310, o celular ‘indestrutível’, está de volta

Nova versão do telefone que fez sucesso nos anos 2000 será apresentada em Barcelona. O Nokia 3310, conhecido popularmente como o indestrutível por causa de sua resistência, está de volta. A empresa finlandesa HMD, que comprou da Nokia Technologies a sua patente e os direitos sobre a marca e de sua imagem, anunciou a ressurreição do já clássico aparelho, quase um vintage, em versão renovada que será apresentada no Congresso Mundial de Telefonia (Mobile World Congress) a ser realizado em Barcelona entre 27 de fevereiro e 2 de março. O indestrutível está de volta depois de uma entrada muito bem-sucedida do novo Nokia 6 na China. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]  A Nokia vendeu no mundo todo mais de 120 milhões de unidades do 3310, mas a chegada dos smartphones acabou por escantear aos poucos o modelo, apesar de sua fama, do funcionamento e do hipnótico jogo Snake 2. A retirada oficial do mercado ocorreu em 2005. Agora, em fevereiro de 2017, quando parecia que o celular que causou furor nos primeiros anos do milênio tinha sido definitivamente enterrado pelos smartphones, a nova Nokia o lança mais uma vez, de olho em um mercado específico. As informações sobre o ressurgimento do aparelho, divulgadas pelo The Guardian, indicam que ele só estará disponível inicialmente na Europa e na América do Norte e que custará em torno de 70 euros (245 reais). A versão original foi lançada em 2000 ao preço de 150 euros (525 reais). Até relativamente poucos anos atrás, todos nós carregávamos um Nokia em nossos bolsos. Dois de cada três celulares vendidos no mundo eram da marca finlandesa. Seu império ruiu quase da noite para o dia com os aparecimentos dos aparelhos com tela táctil –o iPhone à frente– e do sistema operacional Android, da Google. ElPais

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Economia brasileira – Brasil empresta US$ 10 bi ao FMI

Quem viveu viu, Brasil credor do FMI, eu estou vendo!!!! Anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Brasil vai adquirir bônus do Fundo Monetário, informou ele. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou nesta quarta-feira (10) que o Brasil emprestará US$ 10 bilhões ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e, com isso, voltará a ser credor da instituição de crédito internacional, algo que não acontecia desde 1982. Os financiamentos ao FMI serão feitos por meio da compra de bônus (uma forma de título) do Fundo, informou Mantega. Ajuda à comunidade internacional De acordo com Mantega, os recursos serão emprestados pelo FMI a outros países em desenvolvimento com “escassez de capital“. “É a primeira vez que isso acontece no caso brasileiro. O Brasil está encontrando as condições de solidez para emprestar recursos ao FMI. No passado, era o contrário: o FMI que socorria o Brasil quando era um país menos sólido. Agora, o Brasil acumulou as reservas para ajudar a comunidade internacional”, disse o ministro. Aplicação das reservas Segundo o ministro da Fazenda, a operação será realizada assim que o FMI concluir o formato de emissão dos novos bônus que serão emitidos. “Assim que o FMI terminar essses bônus, faremos esse aporte de US$ 10 bilhões. Na realidade, é uma aplicação que o Brasil está fazendo com parte das reservas”, disse Mantega. De acordo com ele, as aplicações no FMI não terão impacto nas reservas internacionais, que continuarão sendo contabilizados como uma “disponbilidade de recursos”. Rendimento Mantega não informou qual o rendimento que o Fundo Monetário Internacional oferecerá pelos bônus. “Não vamos esperar um grande rendimento, se não o FMI teria de repassar a um custo mais elevado aos países que precisam”, disse o ministro. Segundo ele, o Banco Central efetuará o resgate de parte das aplicações das reservas internacionais (que estão acima de US$ 200 bilhões aplicadas em títulos de outros países) para fazer o aporte ao FMI. Mobilização de recursos O Ministério da Fazenda informou que a contribuição do governo brasileiro para o FMI faz parte de um “esforço” para a mobilização de recursos para o FMI atender a outros países em dificuldades. Além do Brasil, a China comprará US$ 50 bilhões neste tipo de novo bônus, e a Rússia outros US$ 10 bilhões. A necessidade de captação de recursos por parte do FMI, de acordo com o Ministério da Fazenda, é de US$ 500 bilhões. em relação aos níveis anteiores à crise financeira. O governo lembra que essa foi uma das concordâncias da cúpula do G-20 de Londres, realizada no início de abril. do G1

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