Invenções idiotas – Câncer no atacado
Cigarreira para fumar uma maço inteiro de cigarros de uma só vez! 1955 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
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Robert L. Stern, presidente da Zeus Corp, claro que só podia ser nos Estados Unidos, inventou(sic), em 1954, essa coisa aí com guarda chuva pra não molhar o cigarro. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
A vida como não deveria ser! Recebo e-mail com informação que o ex-presidente Lula teria sido internado na madrugada dessa quinta-feira, com suspeita de que o câncer que teve na laringe teria agora aparecidos nos pulmões. Tão lamentável quanto a notícia do infortúnio de um ser humano, foi o teor do texto: Subject: Lula – Fim anunciado “Até que enfim uma boa notícia no país Tupiniquim. Aguarda-se que Chávez venha buscá-lo o quanto antes…” Não creio ser necessário dizer as demais palavras que compõem tal iracundo texto. Evidente que os que odeiam, seja lá qual o motivo, usaram as redes sociais para verbalizarem seus ódios ao ex-presidente. A natureza humana é mesmo uma tragédia! Exultar com a desgraça alheia, mesmo de quem não se gosta, revela exatamente o caráter que cada qual possui. Me quedo mais espantado ainda com os que em postagens messiânicas, exaltam a bondades bíblicas, pregam a catequese do amor ao próximo, e, no entanto, no post seguinte, quais abutres, não conseguem disfarçar a satisfação com o infortúnio de quem se lhes opõem. Há horas em que me envergonho de pertencer a raça humana. Essa é uma delas. E esse não é o mundo que quero legar aos meu netos. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
09:16:20 Chavez , complôs e o câncer. O presidente Cháves deve ter tido os neurônios seriamente comprometidos pela quimioterapia. A última do bolivariano doidivanas foi declarar que os Estados Unidos desenvolveram uma tecnologia capaz de provocar câncer em governantes de esquerda. Bem, tudo é possível, contudo… Mas, e tem sempre um mas, a própria CIA já confessou que em épocas passadas tentou aplicar um produto para fazer cair a barba do ditador Fidel Castro. Tudo muito hilário se não fosse trágico. [ad#Retangulos – Anuncios – Duplo]
Especialistas refutam antigas estimativas de que apenas 6% dos tipos de câncer estariam relacionados a exposições ambientais e ocupacionais Traços de produtos químicos comumente relacionados ao câncer estão à espreita em todos os lugares. Mas, após décadas de pesquisa, o número de pessoas realmente vitimadas por eles permanece uma incógnita. Acredita-se que o fumo e os maus hábitos alimentares respondem por 60% das mortes por câncer, a doença mais letal no mundo. E quanto ao resto? A influência do meio ambiente vem sendo debatida há três décadas por cancerologistas e epidemiologias ambientais. Segundo antigas estimativas, as exposições ambientais e ocupacionais se relacionam a apenas 6% dos óbitos. Mas a questão voltou à tona no começo de maio após a publicação de um relatório do Presidents Cancer Panel, um comitê de especialistas encarregados do Programa Nacional contra o Câncer que se reporta diretamente ao presidente. O relatório afirma que o valor da estimativa é defasado e subestimado, e, considerando que a exposição a poluentes, a genética e o estilo de vida parecem todos entrelaçados, os cientistas provavelmente jamais saberão a influência dos contaminadores ambientais sobre a doença.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] “É como olhar os fios de uma teia de aranha e decidir qual é o importante”, disse o Dr. Ted Schettler, diretor da Science and Environmental Health Network, organização sem fins lucrativos que defende a aplicação da ciência às políticas ambientais. No mundo todo, desde antes do nascimento até a velhice, as pessoas se expõem a incontáveis cancerígenos por meio da comida, do ar, da água e de produtos de consumo. De acordo com o 11º Relatório sobre Cancerígenos dos Estados Unidos, os National Institutes of Health classificaram 54 compostos que causariam ao menos um tipo de câncer. As maiores exposições seriam ocupacionais e não ambientais, apesar de estas também ocorrerem. O poluente benzeno, por exemplo, comum nos gases de exaustão de veículos, é uma conhecida causa de leucemia. O radônio, gás radioativo natural encontrado em muitas casas, eleva o risco de câncer de pulmão. O arsênico, presente em algumas redes de água potável, é ligado a câncer de pele, fígado, bexiga e pulmão. Outros conhecidos cancerígenos humanos incluem asbesto, cromo hexavalente, aflatoxinas e cloreto de vinila. Desde 1981, agências e institutos citam as mesmas estimativas para avaliar fatores cancerígenos no ambiente de trabalho, no meio ambiente e nos produtos de consumo: cerca de 4% das mortes por câncer (ou 20 mil mortes por ano) poderiam ser atribuídas a exposições ocupacionais, e 2% (ou 10 mil mortes por ano), a exposições ambientais. Em seu novo relatório, o comitê indicado pelo ex-presidente George W. Bush disse que essas estimativas são “lamentavelmente defasadas”, e “o verdadeiro peso do câncer induzido pelo meio ambiente tem sido grosseiramente subestimado”. Para a American Cancer Society, essa afirmação não tem consenso científico. “Baseados em que eles dizem grosseiramente subestimado? É uma possibilidade, mas muitas hipóteses têm sido propostas. Sem prova real, não se pode afirmar nada”, argumentou o Dr. Michael Thun, vice-presidente honorário de epidemiologia e pesquisa de vigilância de risco da American Cancer Society. Segundo ele, o comitê presidencial exagera a preocupação sobre as causas ambientais, quando a melhor forma de se prevenir o câncer seria combater os maiores riscos enfrentados pelas pessoas: fumo, alimentação e sol. Já os epidemiologistas ambientais dizem que o questionamento dos números seria mera tática diversionista da American Cancers Society, que endossaria o mesmo princípio dos grupos industriais – o de que não se deve agir sem prova absoluta. Mas muitos epidemiologistas defendem o princípio da prevenção: é preciso reduzir a exposição das pessoas aos poluentes ambientais mesmo sem provas concretas dos riscos. Tentar relacionar cada produto químico a um tipo específico de câncer é uma “prática errônea” e uma “tentativa de calcular uma ficção”, diz Richard Clapp, professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Boston e co-autor de resenhas sobre as causas ambientais e ocupacionais do câncer. “Por que continuar martelando o mesmo ponto, se podemos avançar e colocar outras coisas em prática?”, ele questiona. Dados da American Cancer Society indicam que, a cada ano, surgem cerca de 1,5 milhão de novos diagnósticos de câncer nos EUA, dos quais mais de meio milhão terminam em óbito. A maioria estaria ligada a fatores de estilo de vida, como fumo, alimentação e álcool. Sozinho, o fumo responderia por ao menos 30% das mortes; outro terço é atribuído a alimentação, obesidade e inatividade física. Mas são os tipos restantes – cerca de um em cada três – que esquentam a polêmica. Um relatório de 1981 dos cientistas Sir Richard Doll e Sir Richard Peto, publicado no Journal of the National Cancer Institute, avalia que 2% das mortes por câncer são atribuídas a exposições a poluentes ambientais, e 4% a exposições ocupacionais. Em 2009, essas porcentagens representaram cerca de 30 mil mortes nos EUA. “Se você considerar o número de mortes por dia, elas equivalem a um desastre aéreo que mereceria manchetes nacionais”, disse Clapp. Escrito por Brett Israel Fonte: Scientific American
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, passou mal nesta segunda-feira em reação ao tratamento de quimioterapia preventiva contra câncer, segundo um primeiro diagnóstico de seus médicos. Ela se sentiu mal no começo da tarde. Ao final do dia, queixando-se do aumento da intensidade da dor, foi a um hospital e tomou medicamento contra a dor. Por volta das 22h, seus médicos providenciavam um transporte aéreo para que ela fosse levada ao hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para avaliação mais detalhada. No mesmo horário, o governo preparava uma nota para informar o estado de saúde da ministra. Em 25 de abril, Dilma anunciou a retirada de nódulo de 2,5 centímetros da axila esquerda. O tratamento, considerado preventivo, deverá durar quatro meses. Segundo os médicos, as chances de cura são superiores a 90%. Ao longo do dia, a ministra teve uma rotina bastante atípica em Brasília. Chegou por volta das 9h30 na sede temporária da Presidência da República em Brasília, no Centro Cultural Banco do Brasil. Segundo assessores, ela se reuniu com o presidente em exercício, José Alencar, e com técnicos dos ministérios do Planejamento e Integração Nacional. Por volta de 11h30, a ministra deixou o local de trabalho, sem dar entrevista. Só voltou pouco antes das 16h, para uma reunião com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Menos de uma hora depois, a ministra deixou novamente a sede da Presidência, desta vez por uma portaria lateral e acompanhada da secretária-executiva, Erenice Guerra. Na sexta-feira passada, em entrevista coletiva na base aérea de Brasília, ela disse estar se sentido muito bem. “Olha, eu, eu… eu não tenho outro jeito de falar o seguinte, hoje eu estou muito bem, vocês podem ver, eu estou me sentindo bem, não tenho enjoo, não tenho nenhum cansaço. Então, a minha químio saiu muito bem, obrigada”, disse ela, na ocasião. do Folha OnLine