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Energia: produzindo enquanto anda a pé

A idéia é fascinante. Aproveitar o movimento do corpo humano, ao andar, para gerar energia. Embora pareça nova, a energia cinética é usada há bastante tempo pelos relógios automáticos que são movidos pelo movimentos do pulso. Contudo, para mover dispositivos com maior consumo é preciso um gerador mais possante. O Biomechanical Energy Harvester aplica-se numa perna e assegura o funcionamento de aparelhos como um iPod, um telefone celular, etc. Apenas precisa que andemos a pé. O princípio é simples: ao andar a pé alternamos os movimentos de contração e distensão das pernas em torno dos joelhos. Uma grande quantidade de energia é então produzida de forma sistemática pelos músculos mais possantes do corpo. Graças a um engenhoso dispositivo à base de braços articulados ajustável ao joelho, esta energia é aproveitada e transformada em corrente eléctrica. É, na verdade, o equivalente ao dínamo que alimenta os faróis das bicicletas. O Biomechanical Energy Harvester pesa apenas 1,6 kg. Algumas experiências feitas com voluntários demonstraram que a adaptaçãp é rápida e que o seu uso não é incômodo nem cansativo. O dispositivo é capaz de produzir uma corrente eléctrica de 5 watts, suficiente para alimentar 10 celulares! Este tipo de tecnologia tem aplicação imediata para facilitar o usos de equipamentos por pessoas que dependam da autonomia energética. Certamente os aventureiros, andarilhos, portadores de necessidades especiais, exporadores, entre outros, podem estar decretando o fim da era das pilhas. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Biotecnologia – olho biônico

Um documentarista canadense que perdeu o olho direito em um acidente implantou uma câmera no seu lugar. Rob Spence se autodenominou ‘Eyeborg‘ Rob Spence sofreu um acidente com uma espingarda do avô, quando tinha nove anos de idade. Ao longo dos anos, seu olho foi se deteriorando, e há seis anos ele finalmente o retirou. Com a ajuda do amigo e engenheiro Kosta Grammatis, ele desenvolveu uma câmera que é instalada no lugar. A câmera transmite as imagens para um monitor portátil. Spence conta que se inspirou em personagens da ficção científica – como em Jornada nas Estrelas e no Homem de Seis Milhões de Dólares. Ele se autodenomina “Eyeborg” – um ciborgue com olho eletrônico. BBC [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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