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Asus anuncia primeiro computador com tamanho de pen-drive a ter sistema Windows 10

A Asus apresentou nesta semana o primeiro computador com tamanho de um pen-drive a vir com o sistema Windows 10 de fábrica. Exposto durante a feira de tecnologia de Taiwan, a Computex, o Pen Stick tem processador Intel Cherry Tail e se torna efetivamente um computador quando o plugamos em uma TV ou monitor via HDMI. O Pen Stick tem também 2 GB de memória RAM, 32 GB de armazenamento interno, leitor de cartões microSD, duas portas USB 2.0, uma porta microUSB 2.0 (que permite que ele seja ligado a uma tomada), e ele suporta o Wi-Fi padrão N e Bluetooth 4.0.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O aparelho chegará às lojas nos Estados Unidos no quatro trimestre de 2015, entre outubro e dezembro, ao custo de 150 dólares. A Asus não é a primeira empresa a lançar computadores de bolso como esse. A Intel apresentou há alguns meses o Compute Stick, que funciona de forma semelhante, mas com Windows 8.1, e não o 10. O Google também entrou nesse segmento com o Chromebit, que roda sistema Chrome OS, o mesmo que encontramos em Chromebooks. Confira a seguir um breve hands on do Pen Stick gravado pelo canal MobileGeek.de. O sistema Windows 10 será gratuito para quem já conta com PCs com sistema Windows 7 ou superior. A data de lançamento foi confirmada pela Microsoft nesta semana: 29 de julho. As reservas para ganhar a atualização já começaram. Lucas Agrela, de INFO Online

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Asus tem estoque de Nexus 7 no Brasil, mas venda do tablet é incerta

Com lançamento previsto para janeiro deste ano, tablet demora a chegar por divergências entre Google e Asus sobre preço e estratégia de distribuição. Nexus 7 faz sucesso nos Estados Unidos, mas pode não chegar às lojas do Brasil – Getty Images Muito aguardado por fãs de tecnologia, o tablet Nexus 7 , do Google, pode não chegar às lojas brasileiras. O motivo é a divergência entre o Google e Asus, parceiros de fabricação do produto, em relação à estratégia de lançamento do tablet no País. Segundo o iG apurou, a Asus chegou a importar alguns lotes do Nexus 7 para o Brasil, mas desistiu do lançamento por não conseguir chegar a um acordo com o Google em relação ao preço. Consultados pelo iG , Google e Asus não comentaram o assunto. LEIA TAMBÉM: Análise: Tablet do Google deixa concorrentes comendo poeira A Asus ainda não informou oficialmente ao varejo que não entregará as unidades do Nexus 7 encomendadas. Até o momento, a entrega consta como atrasada. “A entrega já devia ter sido feita, mas soubemos que um lote que chegou ao Brasil foi recolhido”, disse um dos varejistas consultados. “A previsão era de que o Nexus 7 fosse vendido a R$ 1.299, mas continuávamos insistindo para que eles derrubassem o preço”, disse a fonte. Falso lançamento No final de janeiro, o Nexus 7 “quase” chegou ao Brasil. O produto ficou disponível no site do Magazine Luiza por R$ 1.299, mas foi retirado do site logo depois. Por meio de sua assessoria de imprensa, o Magazine Luiza nega que o produto tenha sido vendido no período em que ficou disponível no site. O produto não chegou a ser exibido em outros sites de comércio eletrônico, nem em lojas físicas, desde o início dos rumores sobre o lançamento no Brasil. “Esse pseudolançamento foi resultado de uma falha de comunicação entre o Google e o nosso parceiro. Isso não deve voltar a acontecer”, disse Hugo Barra, vice-presidente global da divisão de Android no Google, durante o lançamento do smartphone Nexus 4 , realizado na sede do Google em São Paulo na última quarta-feira (27). Durante a apresentação, Barra disse que o preço é o principal motivo que impediu a chegada do Nexus 7 até o momento, mas não confirmou o cancelamento da chegada do Nexus 7 ao Brasil. “Não conseguimos chegar a um modelo econômico que fizesse sentido para o produto no Brasil, simplesmente chegava muito caro. Não sabemos se será lançado”, disse o executivo. Preço baixo é atrativo nos EUA Lançado em junho de 2012, durante a Google I/O, conferência anual do Google para desenvolvedores, o Nexus 7 é considerado um tablet de baixo custo quando comparado com concorrentes como o iPad Mini e o Galaxy Note 8.0. O modelo mais básico (16 GB) custa US$ 199 (cerca de R$ 400) nos Estados Unidos, contra US$ 329 (cerca de R$ 660) do iPad Mini. O Galaxy Note 8.0 chega este mês ao Brasil, por R$ 1,5 mil. Nexus One, o primeiro smartphone com a marca Google, foi fabricado em parceria com a HTC em janeiro de 2010. Foto: Getty Images O Nexus 7, apesar do preço baixo nos EUA, possui configurações avançadas, como tela de 7 polegadas com resolução de 1.280 x 800 pixels protegida por vidro ultrarresistente e processador Tegra 3 de quatro núcleos. O produto oferece uma única câmera frontal, conexão Wi-Fi, Bluetooth e suporte à NFC, tecnologia que permite transferir arquivos e fazer pagamentos com o celular ou tablet. Além do tablet Nexus 7, o Google vende nos EUA e em outros países o Nexus 10, tablet desenvolvido em parceria com a Samsung. O produto possui tela de 10 polegadas, com resolução de 2.560 x 1.600 pixels, e roda a versão mais recente do Android (4.2 ou Jelly Bean). O produto está à venda por US$ 399 (cerca de R$ 807) na versão de 16 GB, mas não há previsão de lançamento no Brasil. Asus muda estratégia no Brasil Enquanto o Nexus 7 fica parado no estoque, outro tablet da Asus começa a chegar às lojas de varejo de todo o País, com preço de R$ 700. Na semana passada, a empresa anunciou, em evento em São Paulo, a chegada do MemoPad . “A Asus simplesmente parou de correr atrás e está trazendo seus próprios tablets, sem Google, para o Brasil”, disse uma fonte próxima às negociações, ao iG . O tablet é parecido com o Nexus 7, mas possui configurações mais modestas: a tela também é de 7 polegadas, mas oferece resolução menor, de 1.024 x 600 pixels. No caso do processador, o chip NVidia Tegra 3 de quatro núcleos dá lugar ao um chip de 1 GHz da VIA, com unidade de processamento gráfico (GPU) independente. O tablet roda sistema operacional Android, na versão 4.1 (Jelly Bean). O MemoPad será vendido em três opções de cores (cinza, branco e rosa) e memória de 8 GB, expansível com cartão de memória microSD de até 32 GB. Assim como o Nexus 7, ele oferece apenas uma câmera, frontal, para videochamadas. A Asus também deve lançar, nos próximos meses, o tablet VivoPad , com Windows RT, tela de 10,1 polegadas e chip Intel Atom, o que reforçará a oferta de tablets próprios da empresa no Brasil. Claudia Tozetto , iG São Paulo

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Asus continuará com netbooks apesar da expansão dos tablets

Asus continuará com netbooks apesar da expansão dos tablets ‘É um mercado considerável e não vai desaparecer’, diz analista. Companhia espera que as vendas de netbooks fiquem estáveis em 2011. Tablet Eee Slate EP121 apresentado na CES 2011 (Foto: Divulgação) A taiuanesa Asustek Computer continuará focada em seus principais produtos da categoria de netbooks, apesar da crescente popularidade dos computadores tablets que ameaça reduzir as vendas dos netbooks. A companhia espera que as vendas de netbooks fiquem estáveis este ano, mas a receita crescerá uma vez que a empresa pretende lançar produtos mais sofisticados ao segmento. Mas a Asustek, como a maior parte de seus rivais, também está aderindo ao mercado de tablets com seu próprio modelo.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] “Diferentes clientes têm demandas diferentes. Ainda vemos potencial no mercado de netbooks”, disse Kevin Lin, gerente geral da Asustek. A companhia tem meta de vender 6 milhões de netbooks este ano, o que dará à empresa uma participação global de cerca de 20 por cento. A empresa informou no mês passado que vendeu 6 milhões de unidades em 2010. “Esta é a estratégia certa para a Asustek porque o netbook é um mercado considerável e não vai desaparecer”, disse Tracy Tsai, analista do Gartner Research. Ele afirmou que muitos consumidores atualmente possuem mais de dois computadores e que a Asustek não pode trocar o mercado de netbooks por tablets. A empresa vai lançar seu primeiro modelo de computador tablet em Taiwan em março. A máquina será equipada com a plataforma Android 3.0, do Google. A companhia já vende tablets maiores nos Estados Unidos e Europa. Reuters

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Netbooks mais barato ganham mercado dos Notebooks

Mais baratos, netbooks ganham mercado com a crise Laptops menores e de baixo custo são a grande aposta da indústria de computadores [ad#Retangulo – Anuncios – Normal]A indústria de computadores se prepara para uma queda nas vendas este ano, aqui e em todo o mundo. Entretanto, os netbooks, micros portáteis menores e de baixo custo, devem vender mais. E por dois motivos. Primeiro, por serem um tipo de produto razoavelmente novo, com vendas relativamente modestas no ano passado. Depois, pelo preço reduzido e pela portabilidade, que atraem quem já tem outro computador. A Positivo Informática foi pioneira no País, com o lançamento da linha Mobo em maio de 2008. Ontem, a taiwanesa Asus, a primeira no mundo a apostar comercialmente nos netbooks, anunciou a fabricação local de dois modelos do seu Eee PC. A montagem dos micros foi terceirizada para a Visum, de Curitiba. A Dell planeja lançar um modelo no País nas próximas semanas e a HP, dois modelos, provavelmente em abril. A Itautec espera entrar nesse mercado até o fim do trimestre e outras fabricantes também preparam lançamentos no Brasil. “Muitas famílias das classes B, C e D já têm desktops (computadores de mesa)”, afirmou John Chen, gerente-geral da Asus no Brasil. “Acreditamos fortemente que o Eee PC pode ser o primeiro laptop para eles.” Segundo o executivo, que chegou há 10 meses ao País para iniciar a operação local da Asus, a crise pode ajudar o crescimento dos netbooks, num momento em que pessoas e empresas buscam máquinas mais baratas. Nem tudo o que é possível fazer num PC pode ser feito num netbook. Jogos mais recentes, por exemplo, que exigem muita memória e processamento, não rodam no netbook. Mas o laptop barato funciona bem em atividades mais comuns, como textos, planilhas de cálculo, apresentações, navegação na internet e correio eletrônico. Os netbooks não têm drive de CD e DVD, mas permitem a conexão de leitores externos, além de pen drives e outros dispositivos de memória. do Estadão – Renato Cruz

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