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Pedofilia. Francesa se passa pelo filho para prender pedófilo

Francesa finge ser o filho na internet e ajuda a prender pedófilo Uma mãe francesa fingiu ser seu filho de 13 anos em sites de discussões e denunciou um suposto pedófilo à polícia, que foi preso e indiciado por “corrupção de menores na internet”. Brice Robin, procurador da cidade de Montpellier (sul da França), onde o homem foi detido, felicitou a mãe “por seu comportamento exemplar” e por ela ter protegido não apenas seu filho, mas também “todas as crianças do site e ter alertado a polícia”. A mãe passou a fiscalizar as conversas do filho na internet após ter assistido a uma palestra dada por policiais na escola onde trabalha sobre o perigo de pedófilos que frequentam sites para crianças e jovens. “Eu permiti que meu filho se inscrevesse em um site de discussões, mas pedi o código de acesso”, conta a mãe, cujo nome não foi revelado. Ela afirma ter visto no site mensagens “tendenciosas” de um homem de 31 anos, que a deixaram intrigada. “Ele dizia ser policial, médico e piloto de helicóptero”, diz ela. De acordo com a mãe, a primeira mensagem do suposto pedófilo era simples e dizia que se seu filho precisasse de algo, não deveria hesitar em contactá-lo. Ela diz ainda que o adulto tinha cerca de uma centena de amigos no site de discussões, entre eles inúmeros garotos de 11 a 13 anos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A mãe, que mora no sul da França, achou suspeito e decidiu então utilizar o pseudônimo do filho e se passar por ele nas discussões com o homem. Uma amiga dela, mãe de um outro garoto de 13 anos, também se inscreveu com um perfil fictício de adolescente no site para criar uma armadilha para o suposto pedófilo. “Irmãozinho” Segundo ela, o homem se tornou rapidamente mais audacioso e passou a escrever mensagens dizendo que o adolescente era “seu irmãozinho e que ele o amava muito”, além de convites para encontros. “Ele acabou me revelando que era homossexual e perguntou se eu já tinha tido relações sexuais com uma pessoa mais velha”, conta a mãe, acrescentando que o homem procedia da mesma forma e enviava o mesmo tipo de mensagens a sua amiga, que também fingia ser um adolescente. Depois começaram as mensagens com caráter pornográfico. “Mesmo eu que sou adulta fiquei chocada. Ele chegou a se masturbar diante de uma webcam”, afirma. A mãe gravou a cena e alertou a polícia após o homem ter proposto um encontro, na quinta-feira passada, imaginando que se tratava do adolescente. Policiais que esperavam o homem no local e o prenderam imediatamente. Segundo o procurador de Montpellier, Brice Robin, o homem reconheceu os fatos e pediu para receber tratamento psicológico. O adulto, desempregado, não tem antecedentes na Justiça, afirma o procurador.

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A camareira e o chefão do FMI

A camareira subversiva Ela jamais sonhou com a fama. No espaço de uma vida, não se tornaria uma celebridade nem em seu bairro, o Bronx – quanto mais no mundo. Africana, muçulmana, mãe de uma adolescente, a camareira de 32 anos que limpava as suítes do Sofitel em Nova York já achava seu green card um privilégio. Pelas fotos divulgadas na internet, não é especialmente bonita. Mas, para brancos poderosos e prepotentes, reúne qualidades de sedução particulares: é jeitosa, negra e faxineira. Nunca denunciaria um ataque sexual. Conhece seu lugar. Nafissatou Diallo é o nome da camareira que derrubou o francês Dominique Strauss-Kahn, ex-diretor-gerente do FMI e pré-candidato socialista à Presidência na França. Algemado e com a cara de tédio típica dos parisienses, DSK deixou pelos fundos o palco das finanças e da política (leia mais) . Ele se diz inocente. Mas, pelo encontro casual com Nafissatou em sua suíte de US$ 3 mil, encara agora sete acusações, de crimes sexuais a cárcere privado. Seria a camareira uma arma secreta de Sarkozy, o futuro papai do bebê de Carla, para tirar do páreo um adversário perigoso? O FMI nomeará um novo diretor, quem sabe uma diretora, se quiser evitar mulherengos. Os socialistas franceses estão escandalizados, mas na direção oposta. Criticam o abuso da polícia americana contra DSK, presumidamente culpado com base na palavra de uma empregada.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Eles são brancos e não se entendem. Existe um oceano, físico e cultural, entre os Estados Unidos e a França. A mídia francesa é leniente com os desvios na vida particular de seus políticos. Se DSK fosse denunciado por uma camareira em Paris, em nenhuma hipótese seria detido antes de ser julgado, por presunção de inocência. Nos EUA, há a presunção inicial de que a vítima fala a verdade. Me interesso mais pela camareira do que por DSK. Vi muitos se perguntando: será que o ex-diretor do FMI, conhecido pela habilidade em negociações, seria tão idiota e tresloucado a ponto de atacar a moça ao sair nu do banheiro? Mas começam a emergir casos semelhantes de mulheres menos corajosas que a africana. A loura jornalista francesa Tristane Banon, afilhada da segunda mulher de DSK, tinha 22 anos em 2002 quando diz ter sido atacada por ele: “Parecia um chimpanzé no cio”. Kristin Davis, ex-cafetina americana, afirmou que uma prostituta brasileira a aconselhou a não mandar mais mulheres para ele: “É bruto”. Africana e muçulmana, a mulher que derrubou Strauss-Kahn desafiou as regras dos poderosos Nafissatou não sabia que aquele senhor de cabelos brancos era DSK. Está com medo, escondida, sob a proteção da polícia de Nova York. Queria ficar anônima, mas seu nome e fotos se espalharam. É filha de um comerciante da etnia peule – 40% da população da Guiné, na África Ocidental. Emigrou com o marido para os EUA em 1998. Separada, vive sozinha com a filha de 15 anos num conjunto popular no Bronx. Há três anos trabalha no Sofitel da Times Square. Tem fama de trabalhadora e séria. Uma prima, Mamadou Diallo, afirmou: “Ela é uma boa muçulmana. Realmente bonita, como várias mulheres peules, mas não aceitamos esse tipo de comportamento em nossa cultura. Strauss-Kahn atacou a pessoa errada”. Para quem alega ser improvável que um homem tente obrigar uma mulher estranha a fazer sexo oral – afinal, é arriscado colocar-se dentro de uma boca relutante, cheia de dentes –, é bom lembrar que DSK é francês. Sexo oral na França é tão popular que, no ano passado, uma ex-ministra da Justiça de Sarkozy, em entrevista na TV, quis dizer “inflação”, mas trocou por “felação”. Ela desculpou-se dizendo ter falado “muito depressa”, mas a gafe correu mundo. Um quarto de hotel num país estrangeiro é um hiato na vida. Artistas, políticos e executivos nômades podem interpretar suítes de hotel como lugares tão solitários e protegidos que convidam a transgressões. Estão de passagem. O mais provável é que DSK tenha se apoiado em sua soberba e na presunção de impunidade para dar vazão a seus instintos. Julgava saber de cor o manual da supremacia e da submissão. DSK não imaginava que aquela camareira fosse subversiva. Como poderia aquela emergente inverter as regras e desafiar o poder? Ruth de Aquino/Época

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Pedofilia e internet

Pedofilia atinge uma em cada cinco crianças que acessam web, diz associação O secretário-geral da União Internacional de Telecomunicações (UIT), Hamadoun Touré, afirmou que uma em cada cinco crianças que navegam pela internet é alvo de pedófilos anualmente. A declaração foi feita nesta sexta-feira (15). “Além disso, três de cada quatro crianças estão dispostas a compartilhar on-line informação pessoal sobre eles mesmos e sua família, em troca de bens e serviços”, afirmou Touré, em comunicado divulgado hoje, por ocasião da celebração do Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação, em 18 de maio. Associação afirma que uma em cada cinco crianças que acessam web são alvo de pedofilia. A proteção das crianças no ciberespaço será o eixo central dessa comemoração, que “pretende garantir que as crianças possam acessar a internet e seus valiosos recursos sem ser assediadas por pessoas sem escrúpulos”. Já o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, declarou que “o mundo virtual oferece excitantes possibilidades para educar a infância e ajudar as crianças a se tornarem seres adultos criativos e produtivos. Porém, temos que ficar atentos aos perigos que podem deixar cicatrizes indeléveis em suas vidas”. Nesse sentido, Ban lembrou que “as crianças e os jovens estão entre os usuários mais prolíficos da internet e celulares”. “Sem a devida proteção, suas valiosas vidas correm graves riscos no perverso mundo dos ‘ciberdeliquentes’ e dos pedófilos, que sempre estão em busca de presas fáceis”, observou Ban. Para acabar com essa ameaça, Touré defendeu a criação “de uma rede mundial que proteja as crianças na internet, aplicando legislações nacionais, aumentando a sensibilização do público e melhorando a capacidade de reação dos países em matéria de informática”. Além disso, o Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação procura “sensibilizar a população sobre o potencial das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) em matéria de desenvolvimento e de economia, assim como sobre o papel de internet como recurso mundial”, detalhou o responsável da UIT. Com mais de 600 milhões de usuários na Ásia, 130 milhões na América Latina e no Caribe e 50 milhões na África, Ban Ki-moon assegurou que “a internet se transformou em um meio de comunicação em constante expansão”. Entre as atividades programadas para esse dia, a UIT premiará três personalidades por “terem aproximado os benefícios da internet a cada ponto do planeta, protegendo, por sua vez, os interesses dos usuários, especialmente as crianças”. Na próxima segunda-feira, será lembrada também a fundação da União Internacional de Telecomunicações, criada em 17 de maio de 1865. Agência EFE

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Deputado é ‘réu’ no STF em caso de agressão sexual

O deputado Gervásio Silva (PSDB-SC) foi mandado ao banco dos réus pelo STF. O Supremo converteu em ação penal uma denúncia do Ministério Público Federal. Gervásio é acusado de: atentado violento ao pudor e lesão corporal. Segundo a Procuradoria, o deputado teria agredido sexualmente uma mulher. Ele nega. O recebimento da denúncia não significa que tenha sido considerado culpado. O STF apenas entendeu que há indícios de que os crimes podem ter ocorrido. Por isso deu sequência ao processo, abrindo a ação penal. De “indiciado”, o deputado passou à condição de “réu”. Vai agora tentar demonstrar que a Procuradoria o acusa injustamente. Na ausência de Gilmar Mendes, presidia a sessão do STF o ministro Cezar Peluso. Como o caso corre sob segredo de Justiça, a pedido de Peluso, ministros e advogados omitiram os nomes do acusado e da vítima. Quanto ao acusado, a precaução revelou-se inócua. O nome do deputado está estampado no portal do próprio Supremo. Pressionando aqui, você chega aos dados. O inquérito corre sob o número 2563. Deu entrada no tribunal em 20 de junho de 2007. O relator é o ministro Ricardo Lewandoviski. Na linha reservada ao nome do acusado está escrito: Gervásio Silva. Omitiram-se apenas o nome da vítima e os detalhes do processo. No curso da sessão, porém, os detalhes mais relevantes vieram à tona. A suposta estupro ocorreu num hotel de Florianópolis (SC). A vítima é funcionária pública no município catarinense de Curitibanos. Gervásio Silva alega tê-la conhecido em “reuniões políticas”. A mulher precisava deslocar-se até Florianópolis. Ali, tomaria um avião para São Paulo. Participaria, em Guarulhos, de um concurso de direção de caminhões promovido pela Scania. Gervásio ofereceu-lhe uma carona até Florianópolis. No dia acertado, o deputado recolheu a suposta vítima num posto de gasolina assentado na saída da cidade de Curitibanos. A mulher foi levada ao posto por duas pessoas: o próprio marido e o cunhado. Chegando a Florianópolis, o deputado e sua acusadora foram ao Hotel Flop. Segundo a versão da vítima, o deputado dissera que a deixaria no hotel e iria para a casa da mãe dele. Antes, quis jantar com a mulher. Subiram à suíte. Ali, segundo a descrição dos autos, teria ocorrido, em resumo, o seguinte: 1. Gervásio Silva despiu-se. Atirou-se sobre a mulher. Arrancou-lhe as vestes. Puxou-lhe a calcinha. E teria tentado violentá-la. 2. O advogado de defesa do deputado disse que seu cliente pesa 140 quilos. “Se alguém com esse peso pula em cima de outro, nem ela nem a cama teriam sobrevivido”. 3. 72 horas depois do suposto ataque, aconselhada pelo médico, a vítima compareceu à Delegacia da Mulher de Florianópolis. Registrou queixa contra o deputado. 4. A mulher foi submetida a exame. O laudo constatou “fissura” na região vaginal, “hematomas” nos seios e vestígios de “conjunção carnal recente”. 5. Gervásio reconhece ter acompanhado a mulher ao hotel. Admite ter subido à suíte. Mas alega que não manteve relações sexuais com a ela. O relator Ricardo Lewandoviski acolheu as alegações da defesa. Ele disse: “Não existem indícios suficientes de autoria que possam autorizar o prosseguimento do feito”. Afirmou as testemunhas – entre elas um garçom, o garagista e o porteiro do hotel – nada acrescentaram que pudesse atestar a culpa do acusado. Estranhou que a vítima, apesar de ter dito que o agressor estava “podre de bêbado”, não tenha “tido forças para repelir” a agressão. Acrescentou: “Mais estanho ainda é o fato de a vítima não ter gritado por socorro”. Realçou que ocorriam no hotel uma formatura e um encontro de espíritas. Disse que se a mulher tivesse gritado “certamente alguém teria ouvido seu apelo”. Dois ministros acompanharam a opinião de Lewandoviski: Carlos Alberto Menezes Direito e Eros Grau. Porém, outros quatro divergiram do relator: Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa, Carlos Ayres Britto e Marco Aurélio Mello. Assim, em votação apertada (4 a 3), a denúncia contra o deputado foi acatada. “Nesse tipo de crime, não se pode desconhecer o medo que acomete mulher, a impossibilidade de reagir”, disse Carmen Lúcia. “Entendo que há indícios”, declarou Joaquim Barbosa. “A denúncia é consistente no plano da descrição dos fatos e indícios de autoria”, ecoou Ayres Britto. Marco Aurélio lembrou que o crime de estupro ocorre, normalmente, “sem testemunhas”. Disse que a jurisprudência atribui “credibilidade à palavra da vítima”. Lembrou que a mulher foi levada ao local em que pegou carona com o deputado pelo marido e pelo cunhado. “Presume-se que, àquela altura, o agente merecesse a maior credibilidade possível”. Acrescentou: “Não posso imaginar que uma pessoa minimamente sã, do gênero feminino, casada, conhecida, se dirija à delegacia para narrar fatos que maculam o perfil dela…” “…Não posso partir para o campo da suposição de que estaria criando acontecimento inexistente, irreal”. De resto, disse que o medo pode ter inibido o pedido de socorro. E considerou “difícil de imaginar” que uma mulher pudesse se livrar de eventual agressor com o peso na casa dos “três dígitos”. blog Josias de Souza

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Assédio Sexual

Assédio Sexual. Você sabe identificar os sinais? Por: Sandra Pontes sandra@sandrapontes.com http://opensadorselvagem.org A lei é clara: “Art. 216-A. Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função.” De acordo com a OIT (Organização Internacional do Trabalho) assédio sexual é caracterizado por contatos físicos forçados, insinuações, convites não relevantes ao serviço com a desculpa de ajudar ou promover a carreira; manter o cargo ou abrir uma nova vaga; intimidar, insultar, humilhar ou prejudicar a carreira de um subalterno. Resumindo: a caracterização de assédio sexual dá-se pela chefia sobre seus subordinados, intimidando, ameaçando demissão, negando ou oferecendo promoção, em troca de “favores sexuais”. Deve-se perceber, no entanto, a linha tênue e frágil que separa os mundos do assédio e paquera. Um chefe pode, realmente, estar interessado. Os indícios de que o assédio está disfarçado de “paquera” são os atos, muitas vezes, impulsivos e constrangedores: insistência para trabalhar em horários diferentes, quando a empresa está mais vazia; bilhetes e/ou convites para esticar a noite num lugar mais “tranquilo”; abraços quando estão sozinhos; tentativa de beijos; etc. Vale salientar que, de acordo com a lei, alguns casos não são enquadrados como assédio, exatamente por não existir a relação patrão x empregado: – Chefia de outro departamento de mesma empresa – Sócio x empregado da sociedade (neste caso, sócio não é considerado chefe). – Hóspede x empregado de hotel, pousada, etc. – Cliente importante x funcionário de banco – Vizinho x empregada doméstica de outra residência – Proprietário de residência x hóspede – Hierarquia religiosa Porém, todavia, contudo, entretanto, não pense que é fácil reunir provas de assédio. Para que ele seja caracterizado é necessário que sejam reunidas provas contundentes tais como: bilhetes, e-mails, gravações, fotos, etc. Provas “palpáveis” e não circunstanciais. E não vale pedir a um amigo do trabalho que ajude tirando fotos, filmando. Nestes casos, é considerado extorsão. Você mesma (o) tem que reunir o que pode, tipo gravar as conversas em mp3, fotos ou filmes do seu celular, cópia dos e-mails e JAMAIS rasgue bilhetes considerados “estranhos” ou íntimos que seu (sua) chefe deixa em sua mesa. Se você decidir deixar o emprego – coisa que raramente acontece, com medo de não arrumar outro – as empresas, por sua vez, DEVEM demitir sem justa causa, pagar todas as verbas rescisórias e ainda podem ser acionadas criminalmente por danos morais. Já o assediador pode ser demitido por justa causa. Caso sua escolha recaia em permanecer na empresa, algumas atitudes podem ajudar: ser claro com o assediador sobre a não concordância; no caso de a conduta permanecer, utilizar a comunicação do problema ao superior do assediador e ao sindicato da categoria. Alguns utilizam o BO, em casos extremos de perseguição fora do ambiente de trabalho e/ou ameaças. Alguns textos salientam que modos “insinuantes” e extravagantes no vestir “podem” (friso as aspas) iniciar e alimentar fantasias e, consequentemente, o assédio. Ok, garotas, nada pessoal, mas deixem a microblusa, microssaia, cós da calça na virilha para saírem e não para trabalhar. Lembrem-se que ambiente de trabalho não é praia, barzinho, clube ou danceteria. Postura profissional é tudo! Assim como repassar e-mails com fotos, haaammm, insinuantes, piadinhas mais “calientes”, etc. Outra vez pesa a conduta profissional. E se você pensa que somente mulheres são alvos do assédio, enganou-se, cara pálida! 9% dos casos de assédios vêm das chefas e seus subordinados. O 1% restante é enquadrado em assédio entre pessoas de mesmo sexo. Então, quando entrar amanhã na empresa, pense no que pode ou não fazer. E ótimo dia de serviço Fontes: www.sinasefe.org.br/Cartilha_AssedioSexual.pdf www.oitbrasil.org.br/index.php

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